Hoje o mar amanheceu triste
Tem pessoas que caminham pelo mundo carregando pesos inimagináveis para quem os observa com olhares incrédulos, porque a fragilidade do corpo não condiz com a energia da força irradiada. Pessoas assim nos transportam para o velho templo das reflexões e, por mais que tentemos, não conseguimos assimilar os segredos e mistérios que permitem a caminhada. Dona Izolda, que Deus, que a Senhora sempre foi fiel seguidora, a acolha em seus braços e cubra com o manto sagrado do alívio e do conforto suas dores. Siga em paz minha cara amiga e saiba que sua força e resignação é uma infinita fonte de aprendizado e carinho para aqueles que tiveram a alegria de conviver a Senhora.
Izolda Maria Andre das Virgens – 26/03/1947 – 17/02/2016
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