sábado, 21 de junho de 2014


COPA DO MUNDO 2014 - DIA 21 DE JUNHO


ARGENTINA  1  X  0  IRÃ




ALEMANHA  2  X  2  GANA




NIGÉRIA  1  X  0  BÓSNIA





O preço da Liberdade
(*) Rinaldo Barros
            Hoje, acordei mais triste do que o normal. Estou assuntando sobre o significado do mal no mundo.
Este é, na verdade, um alerta para o disfarce sob o qual o fascismo, diabolicamente, tenta ressurgir.
Não me refiro, apenas, a uma generalização dos conflitos, com a eclosão de novos atentados terroristas e sim à falência da política em relação à violência do dia-a-dia.
Aumenta a desesperança de realização de sonhos de futuros alternativos a partir dos processos democráticos.
Em seu livro “Eichmann em Jerusalém”, a filósofa e jornalista Hannah  Arendt retoma a questão do mal, politizando-o. Analisa o mal quando este atinge grupos sociais ou o próprio Estado. Segundo a filósofa, o mal não é uma categoria ontológica. O mal é político e histórico: é produzido por homens e se manifesta apenas onde encontra espaço institucional para isso - em razão de uma escolha política. A trivialização da violência corresponde, para Arendt, ao vazio de pensamento, onde a banalidade do mal se instala.
O verdadeiro mal é o uso sistemático da violência como modo de resolver conflitos.
O verdadeiro mal é a banalização do mal, ensina Hannah Arendt.
O mal não está deste ou daquele lado, o mal não está no lado, não é uma ‘questão de lado’; o mal está no “modo”, é uma ‘questão (essencialmente política) de “modo” de resolver conflitos. O mal não se identifica com este ou aquele inimigo.
Por certo, o terrorismo e a tortura (como método de ação de grupos, políticos ou não) devem mesmo ser abolidos do mundo, mormente das ações de governo. Mas isso só será possível se abolirmos também o terrorismo de Estado, o qual se impõe por meio de instituições destinadas à punição e extermínio.
É possível vencer um grupo terrorista, até mesmo aniquilá-lo. Mas, não se pode vencer o terrorismo com as mesmas armas e métodos. Estamos assistindo a um recrudescimento disfarçado do estatismo, no patropi.
O estatismo é uma ideologia que confere ao Estado - e não à política exercitada pelos cidadãos - um papel de centralidade social determinante na condução das sociedades, confundindo estatal com público e, destarte, monopolizando e autocratizando a esfera pública, conferindo ao Estado a função de supremo regulador (supostamente imparcial) dos dilemas da ação coletiva e, portanto, dos conflitos sociais e, por último, atribuindo ao Estado a capacidade de ser o único e exclusivo protagonista das mudanças.
Sem dúvida, um grande erro de interpretação conceitual.
Nas suas versões extremadas, a ideologia estatista, de direita ou de esquerda, reduz os problemas de governabilidade a problemas de capacidade de exercer o poder, de fato e não apenas de direito, instituindo o monopólio da violência do estatismo: o Estado controlando a sociedade.
Os democratas de todos os naipes devem se preocupar realmente com esse estatismo, que recrudesce como reação à violência crescente e ao terrorismo. É preciso cuidado ao identificar o inimigo principal.
Ao eleger o neoliberalismo da nova direita como inimigo principal, a esquerda, mais uma vez, parece ter se enganado, repetindo, mutatis mutandis, o sério erro de avaliação que cometeu no passado, quando imaginou que a socialdemocracia e não o fascismo (uma clássica forma de estatismo), era o inimigo principal.
O preço da Liberdade é identificar e denunciar, sem ódio e sem medo, os sinais de surgimento do fascismo em nossa sociedade. Falo do Decreto 8.243, como instrumento concreto dessa ameaça à Democracia.
Nada nem ninguém poderá fazer tanto mal para a nossa sociedade quanto um grupo de dirigentes reunidos em um partido que - sob o pretexto de estar combatendo a criminalidade, a miséria e a violência - assuma o controle do aparato estatal, ao arrepio do Estado Democrático (que pressupõe oposição e alternância do poder), transformando o ordenamento jurídico em um mega-Estado-policial, capaz de controlar a população, tal qual tentaram os fascistas do século passado.
Em resumo: “sociedade civil”, para o Decreto 8.243, significa “movimentos sociais”. Aqueles mesmos que, como todos sabemos, são controlados por partidos da base aliada do governo - em especial, pelo próprio PT (ex-partido de esquerda). Não se enganem: a intenção do Decreto 8.243 é justamente abrir espaço para o controle da sociedade, sob o pretexto de participação política de tais “movimentos sociais”. 
Sobre o tema, vale a pena ler o texto do Erick Vizolli “Afinal, o que é esse tal Decreto 8.243?”, publicado no site Liberzone - http://liberzone.com.br/afinal-o-que-e-esse-tal-decreto-8243/
A missão mais importante da atual geração é defender a Liberdade, como o legado mais precioso para nossos filhos e netos. É um preço que vale a pena.

 (*) Rinaldo Barros é professor – rb@opiniaopolitica.com

sexta-feira, 20 de junho de 2014

TETETO

HOJE, 20 DE JUNHO DE 2014: 9 ANOS DE 
CARLOS ROBERTO DE MIRANDA GOMES NETO

Não pode haver alegria maior para os avós do que o aniversário de um neto. Hoje Teteto chega aos nove anos de idade, felicidade total para seus pais Carlos Rosso e Valéria Lucena.
Menino bom, estudioso, educado, esportista vencedor. Receba o carinho da família e particularmente de Carlos e Therezinha





COPA DO MUNDO 2014 - DIA 20 DE JUNHO

ITÁLIA  0  X  1 COSTA RICA




SUIÇA 2  X  5 FRANÇA







HONDURAS  1 X 2  EQUADOR



 

As duas portas do SUS
 Octavio Ferraz e Daniel Wang (*)

A judicialização da saúde está criando um SUS de duas portas: uma para aqueles que vão ao Judiciário e outra para o resto da população
A vida não tem preço!, bradam os defensores da mais recente decisão da Justiça brasileira obrigando o Estado a custear tratamento de saúde no exterior. O caso, como todos os outros nesta seara, é trágico.
Um bebê de cinco meses cuja única esperança, ainda que tênue, é uma operação de altíssimo custo. Poucos hospitais brasileiros têm condições de realizar o complexo procedimento (transplante multivisceral), ainda experimental, mas nenhum deles entende que o paciente se enquadre nos critérios exigidos no Brasil para que a operação tenha mínimas chances de sucesso. A última opção da família é levar o bebê aos Estados Unidos, onde um cirurgião se dispõe a realizar o procedimento. O preço: R$ 2 milhões.
Para muitos, a questão é simples. Como "a vida não tem preço" e a Constituição Federal garante a saúde como um direito fundamental e um dever do Estado, o governo deve gastar o que for necessário para tentar salvá-la. Negando-se a cumprir esta obrigação, cabe ao Judiciário forçá-lo, salvando assim uma vida posta em risco pelo "negligente", "incompetente" e "corrupto" Estado brasileiro. Seria ótimo se o problema fosse tão simples assim.
De fato, a vida não tem preço no sentido de um valor monetário de mercado. Não se pode comprar ou vender uma vida. Mas o cuidado à saúde tem preço, e muito alto. Médicos, enfermeiras e auxiliares têm salários. Remédios, próteses, exames, cirurgias, hospitais, ambulâncias custam caro. Como o presente caso demonstra, quando estão em questão novas tecnologias ou tratamentos experimentais, esses custos podem aumentar exponencialmente.
O Estado brasileiro gasta pouco com o sistema de saúde em comparação com outros países, mas nem que dobrasse ou triplicasse seus gastos e acabasse da noite para o dia com a corrupção e a ineficiência, poderia fornecer a toda a população o melhor e mais moderno tratamento possível disponível. Nenhum país poderia.
Nesse contexto de custos altos e crescentes e de recursos limitados, o dever do Estado é alocar os recursos disponíveis de forma equitativa à população. Essa tarefa é sem dúvida das mais inglórias que existem, não apenas pela tragicidade das escolhas, mas também pela escassez atual de critérios claros, consensuais e objetivos para realizá-la. A judicialização da saúde nos moldes em que vem sendo praticada no Brasil não resolve nem ajuda a resolver esse complexo problema, muito pelo contrário. De acordo com estimativa conservadora, foram gastos quase R$ 1 bilhão com judicialização da saúde no ano passado. A estimativa é conservadora porque não inclui, por falta de dados, o gasto dos municípios, de 17 Estados e do Distrito Federal. O dinheiro para o cumprimento das decisões não sai do bolso do corrupto ou da redução da ineficiência, mas do orçamento disponível para o cuidado de saúde de toda a população.
Não se coloca em questão, evidentemente, o valor da vida e da saúde do bebê ou de qualquer outro cidadão brasileiro que entre na Justiça para pleitear tratamento médico. Mas esse mesmo valor, e os direitos correspondentes, aplicam-se à vida e à saúde de toda a população. Negar um tratamento não significa necessariamente ignorar o valor da vida e da saúde do demandante, mas dar-lhe o mesmo valor que à vida e à saúde de todos que também dependem do sistema.
A judicialização da saúde no modelo brasileiro está criando um SUS de duas portas: uma para aqueles que vão ao Judiciário, para quem "a vida não tem preço" e conseguem assim acesso irrestrito aos recursos estatais para satisfazer suas necessidades em saúde; outra para o resto da população, que, inevitavelmente, tem acesso limitado, e mais limitado ainda pelo redirecionamento de recursos que beneficia aqueles que entraram pela outra porta.
O argumento daqueles que defendem incondicionalmente a judicialização como simples proteção da vida deve portanto ser adaptado para exprimir seu verdadeiro sentido: "A vida não tem preço, mas a vida de alguns tem menos preço que a vida de outros".

(*) OCTAVIO LUIZ MOTTA FERRAZ, 42, é professor de direito na Universidade de Warwick (Reino Unido)
DANIEL WEI LIANG WANG, 30, faz pós-doutorado na London School of Economics and Political Sciences (Escola de Economia e Ciência Política de Londres), onde leciona direitos humanos.

 

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Por que é comemorado o Corpus Christi?
Autor: 
Editores HowStuffWorks Brasil
No feriado de Corpus Christi católicos fiéis do mundo todo celebram o “Corpo de Cristo”. Mas, o que exatamente significa isso e por que esse feriado não é comemorado sempre no mesmo dia, em todos os anos?
A festa de Corpus Christi celebra a presença do corpo e sangue de Cristo e é um dos sacramentos da Eucaristia. Segundo as religiões cristãs, na quinta-feira santa, dia que antecedeu a sua morte, Jesus Cristo reuniu os seus apóstolos para a Última Ceia, quando disse: “Isto é o meu corpo (apontando para o pão), e isto é o meu sangue (apontando para o vinho)”.  Os católicos do mundo todo agradecem então, o dom da Eucaristia, no qual crêem que Deus é o alimento espiritual da alma.

iStock
A celebração da data teve início em 1193, por iniciativa da religiosa belga Juliana de Cornellon, que disse ter visto a Virgem Maria pedindo para que ela realizasse uma grande festa com o intuito de honrar o corpo de Jesus na Eucaristia.  Anos mais tarde, em 1264, o papa Urbano IV consagrou a festa (que já acontecia)  à Igreja Universal. Através da publicação da bula Transituru do Mundo, Urbano IV decretou a celebração como sendo oficial, e com a tríplice finalidade: honrar Jesus Cristo, pedir perdão a Jesus pelo que foi feito a ele e protestar contra aqueles que negavam a presença de Deus na hóstia sagrada. De acordo com a Igreja Católica, durante a missa,  no momento em que o sacerdote proclama as palavras “Isto é o meu corpo e isto é o meu sangue”, ocorre o ato da transubstanciação, por meio do qual a substância do pão e vinho (neste caso, a hóstia e o vinho) se transforma no corpo e sangue de Cristo. Este é o momento mais importante de toda a celebração de Corpus Christi – as hóstias até então não consagradas, tornam-se consagradas.

iStock
Hóstias
As hóstias são feitas de farinha de trigo e água. Antigamente eram feitas apenas por religiosos, mas hoje em dia, a coisa mudou. Existem fábricas espalhadas pelo mundo todo  que produzem apenas hóstias. Elas são comercializadas em pacotes de mil unidades. Não existe “fórmula secreta”, já que os ingredientes não podem variar, porém,  de acordo com os fabricantes, o segredo está em bater e cortar a massa, para que ela fique consistente e não esfarele quando for partida pelo padre durante a santa missa.  As hóstias têm ainda um prazo de validade – 6 meses – e, atualmente, são comercializadas até pela Internet. Mas, lembre-se, hóstia consagrada só mesmo após a transubstanciação.

Além da missa, outro ponto forte da celebração de Corpus Christi é a procissão. Em muitas cidades é costume enfeitar as ruas por onde os fiéis passarão. Para tanto, são confeccionados tapetes coloridos e feitos com os mais variados materiais como papel, serragem colorida, isopor, tampinhas de garrafas, flores, folhas e vidro moído. Nesse tapete são confeccionados desenhos que lembram a figura de Jesus, o cálice e o pão.

Imagem cedida pela Prefeitura de Matão (SP)
No Brasil, algumas procissões são famosas, como a da cidade histórica de Ouro Preto, em Minas Gerais, que foi inclusive a primeira cidade brasileira a enfeitar as ruas nessa data. As cidades do interior do Brasil são as que mais se destacam no “quesito” procissões. Matão, no interior de São Paulo, realiza uma das procissões mais famosas do Brasil. Destaque também para as procissões de Castelo (ES), São José do Rio Preto (SP), Rodeio (SC), Cabo Frio (RJ), entre outras.


E quando se comemora Corpus Christi?
O feriado de Corpus Christi é uma das festividades móveis que giram em torno da Páscoa. A Páscoa é comemorada no primeiro domingo depois da lua cheia de 21 de março. Veja como funcionam essas festividades móveis que são calculadas a partir da Páscoa: - Quaresma: período que compreende os 40 dias que antecedem a Páscoa;
- Domingo de Ramos:  domingo que antecede o domingo de Páscoa;
- Pentecostes: celebrado após 50 dias do domingo de Páscoa;
- Corpus Christi: celebrado na quinta-feira após o domingo de Pentecostes.


COPA DO MUNDO 2014 - DIA 19 DE JUNHO

COLÔMBIA 2  X  1 COSTA DO MARFIM




URUGUAI  2  X  1  INGLATERRA




 JAPÃO  0  X  0  GRÉCIA



Augusto Coelho Leal
Para Augusto Coelho Leal
Hoje em 6:20 AM

                                     Alisa no país das maravilhas

            Era uma vez (aliás, muitas vezes) uma pobre menina chamada Alisa. Morava em um país muito bonito, privilegiado pela natureza, com lindas praias, montanhas, rios etc. Alisa resolveu ir à luta, sair de casa e conhecer seu pais. Começou uma longa caminhada, andou muito e cansou, parou embaixo de uma árvore muito grande para descansar e alimentar-se. Comeu um pedaço de pão duro, bebeu água e dormiu.  Teve um longo sonho. Sonhou que seu país, era cheio de mágicos, existiam pessoas que tinham a magia de enriquecerem do dia pra noite, bastava ter um cargo eletivo ou juntar-se a essas pessoas que enriqueciam. O dinheiro de onde vinha? Vinha de uma mina de ouro situada em uma fazenda, chamada Fazenda Pública (Pública só o nome). O país era dirigido por uma rainha, comandada por um animal barbudo que parecia um sapo que dizia sempre não saber de nada, pois ouvia pelas orelhas (nós ouvimos pelos ouvidos), daí sua surdez mórbida. Mas era muito popular entre os famintos.
Perto do palácio da rainha, ficava uma casa, toda rodeada de plantas do tipo ápio, (plantas herbáceas) onde “trabalhavam” os políticos, que eram cartas de baralho (tudo era carta marcada). Lá só tinham cartas do naipe de ouro, pois as outras principalmente as de paus não tinham acesso. Devido às plantas, os freqüentadores dessa casa eram conhecidos como dos “Lar Ápios”. A maioria da população analfabeta chamava com os dois nomes juntos, larápios e assim ficou. Eram pessoas distintas para rainha barbuda, usavam macacões com listras horizontais pretas e brancas. Os Larápios se diziam defensores do povo. Existiam espalhados pelos pais milhares de Larápios que moravam em outras p casas, com poderes de tirar dinheiro da Fazenda Publica.
 No sonho de Alisa, um coelho, muito meigo, passivo, que aceitava tudo calado, sem poder de reação, chamado Zé Povo. Pois bem, este coelho viu Alisa, achou a menina muito bonita e ficou ao lado dela. Nisto passa a caravana da rainha, com os Larápios e repreenderam Alisa, que estava dividindo seu pão com o coelho. Eles são condenados a prisão (lá também só pobre ia preso). Alisa pede ajuda a uma senhora muito bonita e muito pomposa chamada Justiça, que responde dizendo nada poder fazer, pois era cega e as leis eram feitas pelos Larápios. Zé Povo (o coelho) cria coragem e dar uma vaia na rainha. Isto foi o começo para que outros coelhos fossem as ruas, dessem vaias e protestassem contra os desmandos da rainha. Seis meses depois de cumprirem a pena, foram soltos.
Mas, a caminhada de Alisa e o coelho, era muito grande e sofrida. Os dois tinham que sobreviverem. Pensaram em botar um pequeno comércio de vendas de cenouras e flores, mas a carga tributária era altíssima, ia toda para fazenda pública e daí distribuída para os Larápios, que ficavam cada dia mais ricos. Aliás, o capataz da fazenda, era o chefão dos Larápios e chamava-se Renão Carneiros e sabia muito bem aplicar o dinheiro da fazenda. Criava bois e vacas que davam crias todos os dias, uma coisa fantástica. Ao contrário, Alisa e o coelho, não tinham dinheiro para nada, não sobreviveriam. Era época de eleição os Larápios, ofereceram emprego para os dois, ganhariam treze salários, mas teriam que deixar quase a metade (seis salários) para a Fazenda Pública, se não quisessem, teriam que ganhar um mísero salário, e ficariam privados de segurança, saúde e educação, entrariam no fome zero e se casassem e tivessem filhos no bolsa família Alisa sentiu uma grande pancada e acordou. Viu que aquilo era um pesadelo e aquele país não existia, mas pensou. Será que existe? Ficou na dúvida, o sonho foi muito real.

quarta-feira, 18 de junho de 2014

INRG



INSTITUTO NORTE-RIOGRANDENSE DE GENEALOGIA-INRG
 INFORMAÇÕES



Assuntos deliberados na sessão extraordinária do dia 18 de junho de 2014, em sua sede provisória à Rua da Conceição, 622 – Centro – Cidade Alta, CEP 59.025-270 – Natal – Rio Grande do Norte.  ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS: O Presidente Ormuz Simonetti iniciou a reunião lendo a convocação enviada para todos os sócios com a pauta nela contida. Em seguida submeteu aos presentes os assuntos seguintes: 1) que este ano se encerra o mandato da Diretoria e Conselho Fiscal e ele estatutariamente está impedido de concorrer ao mesmo cargo, razão pelo qual deve ser organizada uma ou várias chapas, tendo proposto a data da eleição para o dia 13 de novembro próximo vindouro, tendo sido aceita por unanimidade. Em razão disso, propôs o nome dos membros da Comissão Eleitoral: Carlos Roberto de Miranda Gomes, Odúlio Botelho Medeiros e George Antonio de Oliveira Veras. 2) Como segundo assunto da pauta, foi lamentado o falecimento do valoroso sócio fundador José Hélio de Medeiros, sendo enaltecido o seu profícuo trabalho em favor da Genealogia potiguar; 3) O assunto “inadimplência” foi objeto de discussão e avaliada a dificuldade de saber, com exatidão, quem está em dia, razão pela qual foi proposto e aceito que devem ser considerados adimplentes quem comprovar o pagamento das anuidades até o exercício social de 2013, valendo para as eleições; 4) foi submetido o requerimento do jornalista Roberto Cardoso para sócio do Instituto, sendo aceito por unanimidade; 5) devemos fixar uma data final para a apresentação de trabalhos para nossa Revista nº 2, tendo ficado estipulada a data de 15 de julho próximo vindouro.
Será marcada nova reunião para providências sobre a eleição e publicação da Revista, possivelmente, ainda este mês.
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AGUARDAMOS O PAGAMENTO DA ANUIDADE DE 2013 DOS NOSSOS ASSOCIADOS PARA QUE POSSAMOS PUBLICAR NOSSA REVISTA, PUBLICAR OS EDITAIS DAS ELEIÇÕES.
Nossa Conta no Banco do Brasil S/A - Ag. 1588-1 e conta corrente nº 909090-8. Valor da anuidade de R$ 120,00.
SE POSSÍVEL, TAMBÉM EFETUEM O PAGAMENTO DA ANUIDADE 2014, NO MESMO VALOR.  

COPA DO MUNDO 2014 - DIA 18 DE JUNHO



AUSTRÁLIA  2  X  3  HOLANDA




ESPANHA 0  X  2  CHILE





CAMARÕES  0  X  4  CROÁCIA