sábado, 11 de novembro de 2017

LANÇAMENTO PRESTIGIADO






































SÁBADO, 11 DE NOVEMBRO DE 2017

LANÇAMENTO PRESTIGIADO

Livro "Memórias Póstumas do Estádio Assassinado"

Na última quinta-feira, dia 9, nos salões da AABB, aconteceu o lançamento do livro do escritor e jornalista RUBENS LEMOS FILHO - "   ".

O evento foi consagrador, com um comparecimento marcante e motivo de orgulho do jovem escritor, que certamente deve ter ficado extremamente feliz.

A obra homenageia o seu pai, o saudoso RUBENS LEMOS e o arquiteto MOACYR GOMES DA COSTA, que se fez presente.


Testemunho in memoriam
 

Autoridades, como o Senador GARIBALDI ALVES FILHO, o Prefeito CARLOS EDUARDO e o ex-Senador FERNANDO BEZERRA foram abraçar Rubinho


Muitos amigos, desportistas e familiares deram o calor humano indispensável ao escritor.

O livro traz uma rica iconografia e dados precisos sobre a história do futebol ao tempo da existência do estádio "Castelão", posteriormente modificado para "Machadão", em seus dias de glória.

 Eu e Therezinha no momento do autógrafo. Fiquei honrado em ter sido escolhido 
para fazer a primeira orelha do livro.
 Meu grupo familiar presente: Therezinha, José Gomes, Moacyr Gomes e Clemente José



O momento do assassinato


última página do livro.

OBS.: Não localizei, ainda, outras fotos do evento.

sexta-feira, 10 de novembro de 2017

Posse de DALADIER





Acadêmicos: Jarbas Martins, Sônia Faustino, Diva Cunha, Diogenes da Cunha Lima, Daladier Pessoa Cunha Lima, Leide Câmara, João Batista Pinheiro Cabral, Lívio Oliveira, Ivan Maciel, Itamar de Souza, Paulo de Tarso Correia, Elder Heronildes, Iaperi Araújo, Carlos de Miranda Gomes, Humberto Hermenegildo, Eulália Duarte, Cassiano Arruda, Valério Mesquita, Padre João Medeiros Filho, Nelson Patriota, Armando Negreiros, Roberto Lima e Jurandyr Navarro.




Presença Acadêmica:
ORDEM DOS NOMES POR CADEIRA


Cadeira  2: Humberto Hermenegildo
Cadeira  4: Cassiano Arruda
Cadeira 6 João Batista Pinheiro Cabral
Cadeira 8 Nelson Patriota
Cadeira 9 Roberto Lima
Cadeira: 10  Paulo Macedo
Cadeira 11 Paulo de Tarso
Cadeira 13 Eulália Duarte
Cadeira 14:  Armando Negreiros
Cadeira 15 Lívio Oliveira
Cadeira 17 Ivan Maciel
Cadeira 18 Padre João Medeiros Filho
 Cadeira 20 Jarbas Martins
Cadeira 21 Valério Mesquita
Cadeira 23: Iaperi Araújo
Cadeira 24 Sônia Faustino
Cadeira 26: Diogenes da Cunha Lima
Cadeira 28: Jurandyr Navarro
Cadeira 29 Itamar de Souza
Cadeira 30: Diva Cunha
Cadeira 31: Leide Câmara
Cadeira 33: Carlos Gomes
Cadeira 37 Elder Heronildes

Fotos: Evaldo Gomes





Acadêmica  Leide Câmara
Secretária Geral
e-mail: academianrl@gmail.com
e-mail: leide.camara@live.com
Fone  9.9982-2438



ELEIÇÃO PARA A CADEIRA 7 DA ANRL (hoje)


ELEIÇÃO
Dia 10 de novembro (sexta-feira)
Candidatos:
Luiz Alberto de Faria e
Naide Gouveia

quinta-feira, 9 de novembro de 2017

quarta-feira, 8 de novembro de 2017

UM GRANDE PROFISSIONAL QUE SE VAI



Mais uma vítima da violência, MÁRCIO MARINHO, advogado, filho do velho e saudoso Professor Amauri Marinho, ex-Conselheiro da OAB/RN, foi assassinado hoje, ao sair da sua residência para o trabalho.
O inusitado, em razão de ser a vítima pessoa reconhecida e de caráter ameno e solidário, faz com que nos motive a fazer um 
S.O.S.  DEUS

Velório no Morada da Paz, da sua São José
Sepultamento amanhã pela manhã.

NOSSO RESPEITO E NOSSA SAUDADE

SEMANA RICA EM HOMENAGENS E SOLIDARIEDADE



Dia 6 - Na sala Varela Barca da UFRN, foi realizado significativo ato de apoio ao Professor FRANCISCO BARROS DIAS, conforme reportagem da jornalista Daniela Freire, na coluna Grande Ponto::

Emoção. Foi com esse sentimento que os professores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e da Academia de Letras Jurídica receberam o professor e advogado Francisco Barros Dias na noite desta segunda-feira (6). Amigos pessoais e colegas de profissão se reuniram para dar o testemunho de amizade e de vivência com Francisco Barros.

A reitora da UFRN, Ângela Maria Paiva, contemporânea da Casa do Estudante junto com Barros, também participou do momento e fez questão de ressaltar que estava presente não só como reitora, mas também amiga do professor e levou o seu abraço e de todo corpo acadêmico da Universidade. “Tenho certeza que muitos gostariam de uma oportunidade de te abraçar, então receba esse gesto de quem conhece sua história e acredita na sua honra. Vivemos em um estado, onde chegamos onde não poderíamos chegar, pois se condena, prende e oprime antes da defesa, mas acreditamos que vamos celebrar sua vitória”, disse a reitora.

O juiz federal Walter Nunes disse que Francisco Barros inspira gerações e faz parte da história da Justiça Federal. “Barros é um homem de reconhecimento nacional, deixando uma imagem positiva por onde passa e o qual sempre procurei seguir o exemplo de caráter e hombridade. Para além de qualquer princípio, sua honestidade não pode ser destruída”.

O renomado advogado Armando Roberto Holanda Leite destacou Barros como exemplo competência, correção e ética. Para ele, ser amigo de Barros é como ter uma condecoração no currículo. “Barros é um exemplo de que é possível crescer sem atropelar os outros e nem cometer gestos que possam ferir a fé de alguém. Ele dignifica a magistratura e a advocacia”.

Professores da área jurídica como Carlos Gomes, Ivan Maciel, Giuseppi da Costa (Procurador-Geral da UFRN); advogados e representantes do Ministério Público também marcaram presença e registraram a amizade, e o dever de justiça e lealdade ao advogado Francisco Barros Dias que, emocionado, agradeceu o apoio dos amigos.

O professor Carlos Gomes declarou ter sido uma honra ter participado de vários cursos da escola LatoSensu ao lado de Dr Barros. “O último curso ficou marcado como o canto do cisne. O que muito me envaidece”.

“Agradeço de todo o coração esse apoio que me faz sentir recarregado de forças para enfrentar os desafios. Para mim é uma emoção ver aqui as figuras mais expressivas da minha vida e que são minhas referências. Não tem sido fácil. Me defender do que não aconteceu é a pior coisa do mundo. Como na época da ditadura, sem poder falar e conversar com ninguém”, disse Francisco Barros, que encerrou dizendo que não vai decepcionar os amigos e familiares e que sua inocência será provada.

COMENTÁRIO DO PROFESSOR IVAN MACIEL DE ANDRADE:


    "Participei ontem à noite de um encontro que reuniu grande número de amigos do conceituado jurista, magistrado aposentado e brilhante professor do Curso de Direito da UFRN — Francisco Barros Dias. Não falei na ocasião, como vários fizeram — dizendo belas e justas palavras de enaltecimento das qualidades morais e intelectuais de Francisco Barros e com ele se solidarizando. Minha presença significou tudo o que foi dito e algo mais que eu talvez pudesse dizer. Mas significou sobr...etudo a afirmação de que manterei inabaláveis a amizade e a admiração que tenho por Francisco Barros seja qual for o resultado do processo movido contra ele. Nos estranhos tempos atuais, a presunção de inocência passou a ser menosprezada e tida por muitos como artifício, evasiva ou retórica de advogado; a acusação de delatores como prova cabal de culpa; o linchamento sensacionalista e sádico da mídia como julgamento final de acusados — que não tiveram ainda sequer a oportunidade de se defenderem. Pode essa minha atitude não ter qualquer importância para os que acompanham o desdobramento dos fatos relativos a esse caso. No entanto, tem muita importância para mim, pela coerência mantida com os critérios que orientaram até hoje minhas ações e decisões ao longo da vida."

Dia 7 - Na Comunidade de Pium-Cotovelo, foi recepcionado o jovem atleta CARLOS HENRIQUE,  do Projeto Attitude, vencedor de duas Medalhas de Bronze No Pan Americano de Judô de Lima-Peru, categorias Sub 13 e Sub 15, que foi acompanhado pelo seu treinador ALEX. PARABÉNS.
Na chegada foram recepcionados pela população, Sinfônica de Pium, parentes e amigos:
  


 


Dia 7 - O arquiteto MOACYR GOMES DA COSTA foi homenageado pela UNIFACEX, em razão da sua obra arquitetônica na cidade de Natal:


Dia 7 - Posse muito prestigiada do estimado DALADIER PESSOA CUNHA LIMA, na cadeira 3, da Academia Norte-rio-grandense de Letras, conforme registros fotográficos enviados por Lívio Oliveira e Tereza Neuma:

                                               

 







terça-feira, 7 de novembro de 2017



ONDE ESTÁ A CIVILIDADE

PADRE JOÃO MEDEIROS FILHO 

No curso de humanidades do Seminário de São Pedro, em Natal, outrora havia semanalmente aulas de “civilidade, etiqueta e boas maneiras”. Não eram sofisticadas como as dos manuais especializados, nem chegavam ao esmero de nossa centenária Escola Doméstica. Parece cada vez mais distante esse tempo. Nos lares, era comum ouvir os pais a corrigir os filhos, valendo-se de expressões, tais como: “não é assim que se fala”, “tenham modos”, “isso não fica bem para uma moça ou rapaz de família” etc. Educandários, instituições religiosas e culturais costumavam dedicar-se a processos formativos para que crianças, adolescentes e jovens aprendessem as normas de uma boa convivência. Com o passar dos anos, esses ensinamentos foram perdendo a sua importância. Eram diretrizes capazes de garantir relacionamentos necessários para uma coexistência pacífica e civilizada. Ninguém é capaz de duvidar que a qualidade das relações entre as pessoas – o saber conviver e respeitar o outro – é determinante na prática do bem ou do mal. Daí, é fundamental voltar-se para a formação do ser humano, na qual o bom relacionamento é indispensável ao convívio social. 
Pode parecer aos olhos de muitos que tal preocupação seja prescindível ou apareça na contramão do mundo pós-moderno. Afinal, vive-se numa época, na qual a individualidade reivindica autonomia, em que se pode tudo, inclusive desdenhar, desrespeitar e aniquilar o outro. Infelizmente, tem-se hoje um contexto díspar. Nele, tudo aquilo que não corresponde aos interesses individuais e imediatistas, torna-se consequentemente inaceitável. Dessa forma, cada um orienta seu modo de agir e se comportar, focando apenas os seus desejos e ambições, desconsiderando a vida dos semelhantes. O abandono da aprendizagem das posturas, que garantam a prática da urbanidade e delicadeza no conviver, tem contribuído e muito para que haja o terrível primado do egocentrismo. Portanto, cada pessoa passa a considerar-se real e efetivamente como referência única e absoluta. 
A certeza de que cada indivíduo terá liberdade de falar o que bem entende, sem o cuidado de ferir o próximo, contribui para alimentar uma perversa anomia ou anarquia. Com essa falta de normas sociais na vida humana, cada um passa a fazer o que lhe vem à mente, sem a observância de princípios basilares. Eis então o caminho livre para que a arbitrariedade se instale e gere descasos e violências, subestimando e violando a sacralidade do ser humano. Nessa conjuntura não se cultivam o respeito às diferenças, o momento e o modo de falar, a importância e o valor de tudo aquilo que sustenta o equilíbrio da vida em sua complexidade. Esse mal atinge não apenas pessoas ou segmentos da sociedade. Alcança suas estruturas, desencadeando afrontas à cultura e às tradições. Sem investir numa civilidade autêntica, permanecerão as situações problemáticas e conflitantes. Haverá a nefasta incapacidade de respeitar o bem comum, pois o subjetivismo leva à sua desconsideração. 
A urbanidade incide também sobre o estabelecimento de prioridades no trato social. Isso significa comprometer-se com a promoção e a vivência da ética, do equilíbrio de conceituadas relações entre os cidadãos. Uma dinâmica capaz de construir um entrosamento civilizado e digno transforma as pessoas e permite o aprendizado do sentido do respeito e da reverência. Isto difere bastante dos descompassos característicos desta pós-modernidade, que nutre comportamentos viralizados nas redes sociais, por vezes, grotescos, ofensivos, perigosos e deletérios. Somente com uma educação que desenvolva urbanidade e lhaneza, será possível promover a formação de líderes com respeitável sentido social e político, realmente preparados e dispostos a oferecer soluções às demandas de uma sociedade mais justa e ética. Lamentavelmente, assiste-se a debates destoantes no parlamento brasileiro, denunciando uma ausência de cultura, patriotismo e visão do bem comum, que incluam respeito, solidariedade e altruísmo. A falta dessas virtudes leva à egolatria. É preciso reverter o que tanto se amarga hoje. Eis o que diz a Sagrada Escritura: “Tratem a todos com o devido respeito: amem os irmãos e temam a Deus” (1Pd 2, 17).

POSSE DE DALADIER DA CUNHA LIMA na ANRL - H O J E






domingo, 5 de novembro de 2017


LIBERDADE
 
quis libertar o passarinho
após suas vãs tentativas de fuga
 
seu medo foi maior
que o seu entendimento
 
e longo fez o caminho
até a porta de saída
 
 

                        (Horácio Paiva)

Quem? ou O Que?


As imagens de pessoas, ou a exposição dos seus nomes, não representam muita coisa. O que vale, na verdade, é a mensagem que deixam. Veja Jesus, continua vivo pela sua mensagem, verdadeira, eterna e não como eventuais mensageiros que abusam da sua imagem, do seu nome, esquecendo que nada deixaram de eterno - são os demagogos, os ditadores e os políticos oportunistas. Não caiam nessa!


A imagem?  escolha a que você quiser: