SÓ SAUDADE, BOA SAUDADE!
sábado, 29 de dezembro de 2012
ESA oferece cursos de férias telepresenciais em janeiro
A Escola Superior de Advocacia da OAB/RN realizará cursos de férias telepresenciais gratuitos a partir do dia 14 de janeiro, na sede da Seccional Potiguar, com os seguintes temas: novidades no direito material e processual do trabalho, bem como os dez anos de vigência do Código Civil de 2002.
As aulas serão ministradas por renomados profissionais e são voltadas para advogados, estudantes e interessados. As palestras são resultado de convênio entre a OAB/RN, Associação dos Advogados de São Paulo, Conselho Feral da Ordem e Escola Nacional de Advocacia.
As inscrições já podem ser feitas pelo e-mail esa@oab-rn.org.br, bastando encaminhar nome e telefone, e doar 02 kg de alimentos não perecíveis, no primeiro dia do curso, para serem encaminhados à instituição de caridade. Agende-se e participe.
As inscrições já podem ser feitas pelo e-mail esa@oab-rn.org.br, bastando encaminhar nome e telefone, e doar 02 kg de alimentos não perecíveis, no primeiro dia do curso, para serem encaminhados à instituição de caridade. Agende-se e participe.
Cursos Telepresenciais
Transmissão via satélite
Horários: 18h
Inscrições: 02 kg de alimentos não perecíveis – na sede da OAB/RN
Local: Auditório da OAB/RN
Informações: 4008-9419 / 4008-9400
As inscrições já podem ser feitas na sede da Ordem ou pelo e-mail esa@oab-rn.org.br
CURSO DE FÉRIAS: NOVIDADES NO DIREITO MATERIAL E PROCESSUAL DO TRABALHO
Dias: 14/01 (segunda), 16/01 (quarta), 21/01 (segunda), 23/01 (quarta), 28/01 (segunda) e 30/01 (quarta).
Horário: 18h
Carga horária: 12h
CONTEÚDO
14/1 - segunda-feira
Ultratividade da norma coletiva: nova redação da Súmula nº 277 do TST.
Des. Davi Furtado Meirelles
Dr. Renato Rua de Almeida
16/1 - quarta-feira
Aspectos relevantes do PJe.
Juiz Márcio Mendes Granconato
Dr. Robson Ferreira
21/1 - segunda-feira
Violação direta da Lei Federal ou da Constituição Federal para cabimento do recurso de revista.
Juiz Mauro Schiavi
Dr. Romeu Gonçalves Bicalho
23/1 - quarta-feira
Jornada de trabalho: novas Súmulas do TST.
Juíza Erotilde Ribeiro dos Santos Minharro
Dr. Carlos Augusto Marcondes de Oliveira Monteiro
28/1 - segunda-feira
A nova Lei do Motorista.
Juiz Francisco Ferreira Jorge Neto
Dr. Gilberto Carlos Maistro Júnior
30/1 - quarta-feira
A nova Lei das Cooperativas.
Juiz André Cremonesi
Dra. Maria de Fátima Zanetti
Ultratividade da norma coletiva: nova redação da Súmula nº 277 do TST.
Des. Davi Furtado Meirelles
Dr. Renato Rua de Almeida
16/1 - quarta-feira
Aspectos relevantes do PJe.
Juiz Márcio Mendes Granconato
Dr. Robson Ferreira
21/1 - segunda-feira
Violação direta da Lei Federal ou da Constituição Federal para cabimento do recurso de revista.
Juiz Mauro Schiavi
Dr. Romeu Gonçalves Bicalho
23/1 - quarta-feira
Jornada de trabalho: novas Súmulas do TST.
Juíza Erotilde Ribeiro dos Santos Minharro
Dr. Carlos Augusto Marcondes de Oliveira Monteiro
28/1 - segunda-feira
A nova Lei do Motorista.
Juiz Francisco Ferreira Jorge Neto
Dr. Gilberto Carlos Maistro Júnior
30/1 - quarta-feira
A nova Lei das Cooperativas.
Juiz André Cremonesi
Dra. Maria de Fátima Zanetti
CURSO DE FÉRIAS: OS DEZ ANOS DE VIGÊNCIA DO CÓDIGO CIVIL DE 2002
Dias: 15/01 (terça), 17/01 (quinta), 22/01 (terça), 24/01 (quinta), 29/01 (terça) e 31/01 (quinta) - Fevereiro: 05/02 (terça) e 07/02(quinta).
Horário: 18h
Carga horária: 16h
CONTEÚDO
15/1 – terça-feira
Panorama geral dos dez anos do Código Civil.
Dr. Flávio Tartuce
Panorama geral dos dez anos do Código Civil.
Dr. Flávio Tartuce
17/1 – quinta-feira
Boa-fé objetiva. Principais aplicações nos dez anos do novo Código Civil.
Dr. Gustavo Rene Nicolau
Boa-fé objetiva. Principais aplicações nos dez anos do novo Código Civil.
Dr. Gustavo Rene Nicolau
22/1 – terça-feira
O casamento homoafetivo.
Dr. Álvaro Villaça Azevedo
O casamento homoafetivo.
Dr. Álvaro Villaça Azevedo
24/1 – quinta-feira
Modificações no regime de responsabilidade civil nos dez anos de Código Civil.
Dr. Anderson Schreiber
Modificações no regime de responsabilidade civil nos dez anos de Código Civil.
Dr. Anderson Schreiber
29/1 – terça-feira
Prescrição e decadência. Reflexões nos dez anos de Código Civil.
Dr. José Fernando Simão
Prescrição e decadência. Reflexões nos dez anos de Código Civil.
Dr. José Fernando Simão
31/1 – quinta-feira
Controvérsias relativas ao Direito das Coisas no primeiro decênio do Código Civil de 2002.
Dr. Mário Luiz Delgado
Controvérsias relativas ao Direito das Coisas no primeiro decênio do Código Civil de 2002.
Dr. Mário Luiz Delgado
5/2 – terça-feira
Evolução da dissolução da sociedade conjugal e do casamento nos dez anos do Código Civil de 2002.
Dr. Rolf Madaleno
Evolução da dissolução da sociedade conjugal e do casamento nos dez anos do Código Civil de 2002.
Dr. Rolf Madaleno
7/2 – quinta-feira
As principais polêmicas relativas à sucessão legítima no Código Civil de 2002.
Dra. Giselda Maria Fernandes Novaes Hironaka
As principais polêmicas relativas à sucessão legítima no Código Civil de 2002.
Dra. Giselda Maria Fernandes Novaes Hironaka
sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
Atitudes de Urgência
Livro: Urgência Emmanuel & Francisco Cândido Xavier |
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quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
E A POLÊMICA CONTINUA
Carlos Roberto de Miranda Gomes, advogado e escritor
Carlos Roberto de Miranda Gomes, advogado e escritor
Após a leitura do excelente livro "ASAS SOBRE NATAL", do escritor João Alves de Mello, narrando a passagem de pilotos por esta cidade e Parnamirim, em particular sobre Antoine de Saint Exupéry, infelizmente, nele não enxerguei a sua afirmativa sobre a estada em Natal.
As fotografias apresentadas à página 168 do livro possuem nominata dos personagens, uma delas reproduzida na última página (450) apontando Exupéry como o de nº 2, parecendo-me, não necessariamente ter sido feita pelo autor da obra. Aliás, nessas anotações consta a mesma pessoa com nomes diferentes: "Emont" (rádio) e "Ezan" (rádio), que na última página corresponde ao de numeração 3.
Tal fato, no entanto, não diminui a qualidade da obra, rica em detalhes. Estou dando os últimos retoques e um artigo sobre o assunto, trazendo novas opiniões e indicações retiradas de sites pela internet, que pretendo compartilhar com os leitores.
O meu interesse em elucidar dúvidas decorre do fato de haver escrito um trabalho em homenagem ao meu sogro Rocco Rosso - "O velho imigrante", no qual dedico um capítulo sobre Exupéry em Natal, apontando depoimentos de pessoas respeitáveis e uma interpretação lógica - como um diretor da Air France na América do Sul deixaria de visitar uma de suas bases - a mais importante do mundo naquele tempo, que era Natal?
Pedi a ajuda de várias pessoas: Dr. Ernani Rosado e D. Madalena; Vicente Serejo, Luiz Gonzaga Cortez, Fred Nicolau, Jean Paul Leforrestier, Geraldo Batista e estou analisando as respostas, juntamente com opiniões publicadas sobre o tema por Pery Lamartine e João Batista Machado, no vespertino O NOVO JORNAL.
Para mim Saint-Ex esteve em Natal, mas ainda não considero “c´est fini”!
Por enquanto - PARABÉNS à FJA pela publicação. Valeu, e muito!
O meu interesse em elucidar dúvidas decorre do fato de haver escrito um trabalho em homenagem ao meu sogro Rocco Rosso - "O velho imigrante", no qual dedico um capítulo sobre Exupéry em Natal, apontando depoimentos de pessoas respeitáveis e uma interpretação lógica - como um diretor da Air France na América do Sul deixaria de visitar uma de suas bases - a mais importante do mundo naquele tempo, que era Natal?
Pedi a ajuda de várias pessoas: Dr. Ernani Rosado e D. Madalena; Vicente Serejo, Luiz Gonzaga Cortez, Fred Nicolau, Jean Paul Leforrestier, Geraldo Batista e estou analisando as respostas, juntamente com opiniões publicadas sobre o tema por Pery Lamartine e João Batista Machado, no vespertino O NOVO JORNAL.
Para mim Saint-Ex esteve em Natal, mas ainda não considero “c´est fini”!
Por enquanto - PARABÉNS à FJA pela publicação. Valeu, e muito!
MORRE OUTRA LIVRARIA (final)
Carlos Roberto de Miranda Gomes, advogado e escritor
O costume das Confrarias vem do tempo da “belle époque”, século passado, por volta de 1905 nas livrarias das cercanias da Avenida Central com a Rua do Ouvidor, no Rio de Janeiro, conforme retrata o livro “O sorriso da sociedade”, de Anna Lee – editora Objetiva (RJ), 2006.
Nesse livro estão relatadas reuniões sabáticas de fim de tarde, intrigas e até um crime que ocorreu em 20 de junho de 1915, mas só perdendo força quando da semana de arte moderna de 1922, quando alguns fundadores já haviam falecido.
Há registros da frequência dos confrades Machado de Assis, Olavo Bilac, Paula Nery, Lima Barreto, João do Rio, Coelho Neto, Emílio de Menezes, João Ribeiro, Bastos Tigre, Antonio Noronha, Guimarães Passos, Manoel Bonfim, Medeiros e Albuquerque – entre eles, Annibal Theophilo, que foi assassinado por Gilberto Amado, fato que abalou as tertúlias dos letrados.
Natal não foi diferente, tendo criado pelos idos de 1952 o “Clube dos Inocentes”, que se reunia em casa de cada um ou num ou noutro bar, liderado pelo Professor José Saturnino, contando com a adesão de Câmara Cascudo, Diógenes da Cunha Lima, Gorgônio Regalado, Ascendino Henriques, Arnaldo Arsênio, Djalma Santos, Renato Gouveia, João Medeiros Filho, Veríssimo de Melo, Reginaldo Rocha, Raimundo Feliciano, José Leiros, Eulício Lacerda, Severino Nunes, Mílton Cavalcanti, Reinaldo Ferreira, o americano Frank Walton e José Melquíades, que retratou a Confraria em livro editado em Porto Alegre(RS) em 1992, dando conta do sodalício – “... que povoou algumas noites natalenses [sextas-feiras à noite] de boemia sadia”.
Eram os inocentes das maldades alheias, vivendo cada minuto da vida como se fosse o último, tendo por senha “Rei-Vassalo”. Nas reuniões, o Prof. Saturnino e Cascudinho levavam as suas comendas e distribuíam aos presentes, que as colocavam em seus pescoços e as devolviam no final da reunião, contanto que todos fossem condecorados, num reconhecimento de rigoroso critério de igualdade.
Afirma Melquíades – “o sodalício já não existe mais, mas permanece ligado à história lúdica da cidade de Natal” – nas sessões o “latinorium” era abundante!
quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
TAMANHO GG
É uma história verdadeira.
Minha amiga trabalha em um brechó de um hospital, como voluntária.
Certo dia adentrou na loja uma certa "senhora bastante obesa", e de cara a minha amiga pensou que não tinha nada na loja na numeração dela. Se sentiu apreensiva e constrangida naquela situação, vendo a senhora percorrer as araras em busca de algo que minha amiga sabia que ela não encontraria.
Ficou angustiada, porque não queria que a senhora se sentisse mal pelo tamanho das peças de roupas, se sentindo excluída e fazendo a questão sobre o seu sobrepeso vir à tona de forma implícita.
Naquele momento minha amiga orou a Deus e pediu que lhe desse sabedoria para conduzir a situação evitando que a cliente se sentisse excluída ou humilhada na sua autoestima. Foi quando o esperado aconteceu. A senhora se dirigiu à minha amiga e disse tristinha:
- É... não tem nada grande, não é?
E a minha amiga, sem até aquele momento saber o que diria, simplesmente abriu os braços de uma ponta a outra e lhe respondeu:
- Quem disse??? Claro que tem!! Olha só o tamanho desse abraço! - E a abraçou com muito carinho.
A senhora então se entregou àquele abraço acolhedor e deixou-se tomar pelas lágrimas exclamando:
- Há quanto tempo que ninguém me dava um abraço. - E chorando, tal qual uma criança a procura de um colo, lhe disse:
- Não encontrei o que vim buscar, mas encontrei muito mais do que procurava.
E naquele momento, através dos braços calorosos de minha amiga, Deus afagou a alma daquela criatura, tão carente de amor e de carinho. Quantas almas não se encontram também tão necessitadas de um simples abraço, de uma palavra de carinho, de um gesto de amor. Será que dentro de nós, se procurarmos no nosso baú, lá nas prateleiras da nossa alma, no estoque do nosso coração, também não acharemos algo “grande” que sirva para alguém?
UM ABRAÇO " TAMANHO GG" PARA VOCÊ!
_________________
Colaboração de Joventina Simões
|
terça-feira, 25 de dezembro de 2012
UFA, TERMINOU A TEMPORADA DE LANÇAMENTO DE LIVROS?
Foi uma maratona, estes dois últimos meses de 2012. Todo dia teve lançamento de livros - havia dia que chegamos a 3 eventos. Dificilmente não havia concorrência. Contudo valeu - eu tenho um bom acervo para ocupar o meu janeiro de férias e exílio em Cotovelo, onde pretendo dar continuidade às minhas CARTAS DE COTOVELO - versão 2013, apesar das dificuldades do sinal da internet na praia!
Agora é o momento de festas e comemorações. A todos os meus leitores e amigos a minha mensagem especial de ANO NOVO.
AAAtttééé ooo ppprrróóóxxxiiimmmooo ANO!!!!!!!
segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
Feliz Natal
https://www.youtube.com/watch?v=zZjX4ZDqENs
Passados dois milênios, a humanidade ainda não assimilou o exemplo do Deus humano, feito menino, na manjedoura de Belém.
Ainda somos egoistas, maus, desumanos, prepotentes...
Que o apelo de Deus, na festa da Natividade que a humanidade festeja pelo mundo afora, revele nossa identidade com o Cristo no semblante de cada criatura que povoa a face da terra, de modo especial de nossos irmãos nordestinos que sofrem a mais cruel das estiagens que mata de fome e sede homens, animais e plantações.
Mesmo com nossas limitações, sempre podemos fazer alguma coisa pra ajudar alguém!
______________
Colaboração de Odúlio Botelho
SEGUNDA-FEIRA, 24 DE DEZEMBRO DE 2012
UMA VIAGEM INESQUECÍVEL – QUINTA PARTE
Ormuz Barbalho Simonetti
À noite fomos ao Pátio Bellavista, na
comuna Providencia, bairro boêmio de
Santiago. Conhecemos o restaurante temático
“Como Água Para Chocolate – Cocina
Mágica –Restaurant”. O lugar que é
muito freqüentado por brasileiros, foi
inspirado no filme mexicano, do mesmo
nome, produzido no ano de 1992. Seus
pratos, bastante sofisticados, são preparados
com ingredientes tidos com afrodisíacos,
tais como: alcachofra, alho, tomate,
chocolate e abacate, que fazem parte
da culinária regional. Este último,
companheiro inseparável de toda e
qualquer salada, servida nos restaurantes
chilenos.
comuna Providencia, bairro boêmio de
Santiago. Conhecemos o restaurante temático
“Como Água Para Chocolate – Cocina
Mágica –Restaurant”. O lugar que é
muito freqüentado por brasileiros, foi
inspirado no filme mexicano, do mesmo
nome, produzido no ano de 1992. Seus
pratos, bastante sofisticados, são preparados
com ingredientes tidos com afrodisíacos,
tais como: alcachofra, alho, tomate,
chocolate e abacate, que fazem parte
da culinária regional. Este último,
companheiro inseparável de toda e
qualquer salada, servida nos restaurantes
chilenos.
No dia três de novembro, sábado,
fomos conhecer Valparaíso, cidade
que em 2003 teve sua área histórica
declarada pela UNESCO, como
Patrimônio Cultural da Humanidade.
A cidade, composta por 42 morros e
colinas que se debruçam em direção
ao mar, tem uma grande parte de
suas residências literalmente
“penduradas nos morros”. Pela sua
posição geográfica, lembra as favelas
localizadas nos morros do Rio de Janeiro.
fomos conhecer Valparaíso, cidade
que em 2003 teve sua área histórica
declarada pela UNESCO, como
Patrimônio Cultural da Humanidade.
A cidade, composta por 42 morros e
colinas que se debruçam em direção
ao mar, tem uma grande parte de
suas residências literalmente
“penduradas nos morros”. Pela sua
posição geográfica, lembra as favelas
localizadas nos morros do Rio de Janeiro.
Visitamos a casa do poeta Pablo
Neruda, pseudônimo deNeftalí Ricardo
Reyes Basoalto – La Sebastiana
(1904-1973), Premio Nobel em
Literatura 1971. A residência recebeu
esse nome por ter sido construída
pelo engenheiro espanhol Sebastián
Collado, que morreu antes de término
da construção.
Neruda, pseudônimo deNeftalí Ricardo
Reyes Basoalto – La Sebastiana
(1904-1973), Premio Nobel em
Literatura 1971. A residência recebeu
esse nome por ter sido construída
pelo engenheiro espanhol Sebastián
Collado, que morreu antes de término
da construção.
Permaneceu abandonada por 10 anos
até que foi descoberta por Neruda, que
adquiriu a propriedade e após a conclusão
da obra, residiu por alguns anos
concomitantemente com a “La Chascona”,
sua outra residência em Santiago.
O nome “La Chascona” foi dado
por ele em homenagem a Matilde
Urrutia, seu amor secreto, que se
tornaria sua terceira esposa,
devido aos seus cabelos vermelhos
e abundantes.
até que foi descoberta por Neruda, que
adquiriu a propriedade e após a conclusão
da obra, residiu por alguns anos
concomitantemente com a “La Chascona”,
sua outra residência em Santiago.
O nome “La Chascona” foi dado
por ele em homenagem a Matilde
Urrutia, seu amor secreto, que se
tornaria sua terceira esposa,
devido aos seus cabelos vermelhos
e abundantes.
Conhecemos o porto de Valparaiso,
o maior e mais importante do Chile, de onde
se destina a maior parte das exportações
chilena. Depois seguimos para Viñha
Del Mar, cidade litorânea localizada na
mesma região de Valparaiso, considerad
a capital turística do Chile.
o maior e mais importante do Chile, de onde
se destina a maior parte das exportações
chilena. Depois seguimos para Viñha
Del Mar, cidade litorânea localizada na
mesma região de Valparaiso, considerad
a capital turística do Chile.
A Baía de Valparaíso a princípio
habitada pelos changos, indígenas
que se notabilizaram como exímios
pescadores. A região foi batizada pelos
espanhóis Diego de Almargo e Don Juan
de Saavedra em 1536. No inicio do século XX,
a cidade se converteu em um dos mais belos
balneários do país. As areias são escuras
e as águas gélidas. Dificilmente vemos
algum destemido banhista que se
aventura naquelas águas, com temperatura
em torne de um grau centígrado
habitada pelos changos, indígenas
que se notabilizaram como exímios
pescadores. A região foi batizada pelos
espanhóis Diego de Almargo e Don Juan
de Saavedra em 1536. No inicio do século XX,
a cidade se converteu em um dos mais belos
balneários do país. As areias são escuras
e as águas gélidas. Dificilmente vemos
algum destemido banhista que se
aventura naquelas águas, com temperatura
em torne de um grau centígrado
Almoçamos no restaurante Delírio,
onde fomos contemplados com a apresentação
de um grupo musical itinerante, uma
espécie de mariachis mexicanos. Vestidos a
caráter, se apresentavam nos restaurantes
da orla. Não resisti ao convite de um dos
componentes e incorporei-me ao grupo,
naquela de, não sou daqui e nem vim pra
ficar, aceitei o instrumento que me ofereceu,
uma espécie de banjo, e soltei a voz
cantando com o grupo, o clássico
Cielito Lindo. Fomos muito aplaudidos,
porém recusei-me a receber cachê.
onde fomos contemplados com a apresentação
de um grupo musical itinerante, uma
espécie de mariachis mexicanos. Vestidos a
caráter, se apresentavam nos restaurantes
da orla. Não resisti ao convite de um dos
componentes e incorporei-me ao grupo,
naquela de, não sou daqui e nem vim pra
ficar, aceitei o instrumento que me ofereceu,
uma espécie de banjo, e soltei a voz
cantando com o grupo, o clássico
Cielito Lindo. Fomos muito aplaudidos,
porém recusei-me a receber cachê.
À noite fomos jantar no Restaurante
Giratório, o mais famoso de Santiago.
Por recomendação do hotel havíamos feito
reserva no dia anterior, condição sine qua
non para se desfrutar daquele espaço bonito
e sofisticado. Subimos até a cobertura do
edifício onde se localiza o restaurante e
fomos atendidos por uma simpática chilena,
que após nos dar boas vindas, nos presenteou
com a única notícia que certamente não
queríamos ouvir: o restaurante esta
funcionando normalmente, porém o
mecanismo responsável pelo movimento
giratório, quebrou-se no início da tarde.
Sem acreditar no que acabava de ouvir,
mas já conformado com mais uma das
nossas costumeiras falta de sorte, perguntei
de chofre: señhora, qual foi a última
vez que esse mecanismo apresentou
defeito? E ela, um tanto sem jeito, respondeu:
a última vez foi em 2004, portanto faz oito anos!
Giratório, o mais famoso de Santiago.
Por recomendação do hotel havíamos feito
reserva no dia anterior, condição sine qua
non para se desfrutar daquele espaço bonito
e sofisticado. Subimos até a cobertura do
edifício onde se localiza o restaurante e
fomos atendidos por uma simpática chilena,
que após nos dar boas vindas, nos presenteou
com a única notícia que certamente não
queríamos ouvir: o restaurante esta
funcionando normalmente, porém o
mecanismo responsável pelo movimento
giratório, quebrou-se no início da tarde.
Sem acreditar no que acabava de ouvir,
mas já conformado com mais uma das
nossas costumeiras falta de sorte, perguntei
de chofre: señhora, qual foi a última
vez que esse mecanismo apresentou
defeito? E ela, um tanto sem jeito, respondeu:
a última vez foi em 2004, portanto faz oito anos!
Não nos deixamos abater pela má notícia,
era apenas mais uma das tantas que já
havíamos encarado, e optamos por jantar
assim mesmo. O ambiente bonito e acolhedor,
propicia ao visitante, principalmente à noite,
uma visão da cidade de Santiago
verdadeiramente deslumbrante. A culinária
e o serviço prestado, sem defeitos.
Para animar os amigos e fazê-los
sentir-se mais conformados, atalhei:
Quem sabe se não foi melhor assim?
Talvez se o mecanismo tivesse funcionando,
ficássemos nauseados! Certamente, ninguém
acreditou. Mas pelo menos, tentei.
era apenas mais uma das tantas que já
havíamos encarado, e optamos por jantar
assim mesmo. O ambiente bonito e acolhedor,
propicia ao visitante, principalmente à noite,
uma visão da cidade de Santiago
verdadeiramente deslumbrante. A culinária
e o serviço prestado, sem defeitos.
Para animar os amigos e fazê-los
sentir-se mais conformados, atalhei:
Quem sabe se não foi melhor assim?
Talvez se o mecanismo tivesse funcionando,
ficássemos nauseados! Certamente, ninguém
acreditou. Mas pelo menos, tentei.
Amigos,
Natal somos nós quando decidimos nascer de novo, a cada dia, nos
transformando.
Somos o pinheiro de Natal quando resistimos vigorosamente aos tropeços
da caminhada.
Somos os enfeites de Natal quando nossas virtudes, nossos atos, são
cores que adornam.
Somos os sinos do Natal quando chamamos, congregamos e procuramos unir.
Somos luzes do Natal quando simplificamos e damos soluções.
Somos presépios do Natal quando nos tomamos pobres para enriquecer a
todos.
Somos os anjos do Natal quando cantamos ao mundo o amor e a alegria.
Somos os pastores de Natal quando enchemos nossos corações vazios com
Aquele que tudo tem.
Somos estrelas do Natal quando conduzimos alguém ao Senhor.
Somos os Reis Magos quando damos o que temos de melhor, não importando a quem.
Somos as velas do Natal quando distribuímos harmonia por onde passamos.
Somos Papai Noel quando criamos lindos sonhos nas mentes infantis.
Somos os presentes de Natal quando somos verdadeiros amigos para todos.
Somos cartões de Natal quando a bondade está escrita em nossas mãos.
Somos as missas do Natal quando nos tomamos louvor, oferenda e comunhão.
Somos as ceias do Natal quando saciamos de pão, de esperança, qualquer
pobre do nosso lado.
Somos as festas de Natal quando nos despimos do luto e vestimos a gala.
Somos sim, a Noite Feliz do Natal, quando humildemente e
conscientemente, mesmo sem símbolos e aparatos, sorrimos com confiança e
ternura na contemplação interior de um natal perene que estabelece seu
Reino em nós.
Obrigado Jesus! Por vossa luz, perdão e compreensão.
Feliz Natal, do filho, irmão, neto, tio, sobrinho, primo, professor e
eterno amigo.
Fernando Gomes Filho e família
Natal somos nós quando decidimos nascer de novo, a cada dia, nos
transformando.
Somos o pinheiro de Natal quando resistimos vigorosamente aos tropeços
da caminhada.
Somos os enfeites de Natal quando nossas virtudes, nossos atos, são
cores que adornam.
Somos os sinos do Natal quando chamamos, congregamos e procuramos unir.
Somos luzes do Natal quando simplificamos e damos soluções.
Somos presépios do Natal quando nos tomamos pobres para enriquecer a
todos.
Somos os anjos do Natal quando cantamos ao mundo o amor e a alegria.
Somos os pastores de Natal quando enchemos nossos corações vazios com
Aquele que tudo tem.
Somos estrelas do Natal quando conduzimos alguém ao Senhor.
Somos os Reis Magos quando damos o que temos de melhor, não importando a quem.
Somos as velas do Natal quando distribuímos harmonia por onde passamos.
Somos Papai Noel quando criamos lindos sonhos nas mentes infantis.
Somos os presentes de Natal quando somos verdadeiros amigos para todos.
Somos cartões de Natal quando a bondade está escrita em nossas mãos.
Somos as missas do Natal quando nos tomamos louvor, oferenda e comunhão.
Somos as ceias do Natal quando saciamos de pão, de esperança, qualquer
pobre do nosso lado.
Somos as festas de Natal quando nos despimos do luto e vestimos a gala.
Somos sim, a Noite Feliz do Natal, quando humildemente e
conscientemente, mesmo sem símbolos e aparatos, sorrimos com confiança e
ternura na contemplação interior de um natal perene que estabelece seu
Reino em nós.
Obrigado Jesus! Por vossa luz, perdão e compreensão.
Feliz Natal, do filho, irmão, neto, tio, sobrinho, primo, professor e
eterno amigo.
Fernando Gomes Filho e família
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