sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

H O J E









Dia 14 de dezembro
1-     Eleição cadeira 12- Cadeira de Paulo Balá

Candidatos :

Fernando Bezerra(inscrição 1)
Clauder  Arcanjo (Inscrição 2)
Neide Gouveia  (Inscrição 3)

2-   Eleição Diretoria da ANRL  ( Biênio 2018-2020)  Chapa “CONSOLIDANDO”, 
de Diogenes da Cunha Lima


Chá das Cinco
CONFRATERNIZAÇÃO NATALINA
(Comemoração dos  aniversariantes do ano)
Lançamento da Revista da ANRL nº 53


Acadêmica  Leide Câmara
Secretária Geral
e-mail: academianrl@gmail.com
e-mail: leide.camara@live.com
Fone  9.9982-2438 

terça-feira, 12 de dezembro de 2017

UMA OPINIÃO


A NUDEZ DA SOLIDÃO

Valério Mesquita*

Existe uma doutrina defendida pelos monges trapistas do Tibet – até hoje não superada –  de que ninguém administra sozinho. E um corrente mais ortodoxa complementa: não se ganha eleição sozinho. No Brasil, desde 1947, os pleitos majoritários e democráticos que elegeram Getúlio, Juscelino, Jânio, Fernando Henrique, Collor de Melo, Lula da Silva e Dilma Rousseff, resultaram de uma miscelânea de partidos. Todos governaram (?) com as facções que davam suporte político, não apenas no Congresso mas também nos aluguéis dos ministérios. Os novos tempos da Lava a Jato e seus registros criminais sepultaram as disputas ideológicas além das político-partidárias. Abriu-se uma fenda abissal na cabeça do povo que sepultou imenso contingente de seletos malfeitores. Posturas de governos de cama e mesa morrem todo dia vitimas da inexorabilidade do tempo e do fastio do povo.
Levantando-se voo do aerofágico campo de aviação de Brasília, aterrisso no aeroporto Aluízio Alves. Logo na pista de pouso pergunta-se: pode um governante administrar o Rio Grande do Norte sem o apoio popular e com o silêncio do poder legislativo? Nesse quadro de incertezas costura-se o longo caminho de alianças partidárias, políticas, lotéricas, familiares, sindéticas, assindéticas, históricas e histéricas. Fica evidenciado que governo não pode ser de um homem só. E que a política nesse verão é um mar de naufrágios fatais. Para o povo, o político continua sendo aquele indivíduo fraco e defeituoso. E não somente ele, mas todos os poderes institucionais. A máquina estatal tem que diminuir de tamanho e extirpar os privilégios. Vai ter que poupar mais ou tanto quanto a mulher de Patufas que era tão econômica em todas as coisas, que, mesmo fazendo amor, poupava o gemido.
A preocupação hoje é com a voz rouca das ruas para que não se torne amanhã uma bronquite pneumônica. É quando o verbo votar passar a ser intransitivo e irrefletido. Dir-se-á que os políticos abominam mudança eleitoral. O sufocamento da verdade e da transparência nessas transações eleitoreiras, eles consideram um charme e não uma feiura, uma paranoia, tal o corporativismo. No Rio Grande do Norte há um cheiro de pólvora no ar. As aparências não enganam. Vultos furtivos, à espreita, preparam escaramuças. Mãos anônimas tecem fios de discórdia. Há muita vaidade em jogo. A praça 07 de Setembro lança labaredas mais altas que as torres da telefonia celular lá nas dunas que serpenteiam Natal. A meu ver, a aliança da governabilidade está trincando. O compadrio do poder deixa escapar surdos gemidos e não nega, sequer, as flatulências. A temporada gastronômica que precede os abalos sísmicos da política estadual já começou. Querem almoçar bacurau ao molho pardo. E numa churrascaria um grupo de partisans pediram tucanos ao vinagrete.
O fato é que os observadores da cena política, mesmo sendo dezembro um período natalino, estão se surpreendendo sem razão. O ano da graça de 2018 está às portas. Aqui, hoje, sorrisos punhais escondem. Nessas incertezas, se outra for a leitura é porque tá todo mundo enrolando. E a sucessão governamental? Li numa coluna de estudos científicos que a seca no Rio Grande do Norte possui um estranho designo de engravidar os partidos políticos. As alianças repentinas sem uso de preservativo podem produzir efeitos deformadores. Estudiosos no assunto já classificam a promiscuidade política como transtorno de conduta. E se ocorrer inverno no inicio de 2018, a sua fúria pode romper adutoras e até velhos compromissos que não são eternos. Por enquanto, disse-me um prefeito, que “é melhor sofrer no poder do que longe dele”. Lembre-se o gestor público que o verdadeiro dono do mapa e da mina é o povo.

(*) Escritor.

UBE-RN


                               


                                                           C O N V I T E

 A UNIÃO BRASILEIRA DE ESCRITORES – UBE/RN, o SINDICATO DOS BANCÁRIOS DO RIO GRANDE DO NORTE,           a ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS APOSENTADOS DO BANCO DO BRASIL – AFABB/RN e a ASSOCIAÇÃO ATLÉTICA BANCO DO BRASIL – AABB-Natal/RN convidam Vossa Senhoria e família para participarem do evento RITMOS CARIBENHOS – PALESTRA E SARAU NO RUMO DAS FÉRIAS, com explanação do poeta, jornalista, musicógrafo e ensaísta cubano FÉLIX CONTRERAS, seguida de sarau com poetas potiguares e o palestrante.
                                  Eduardo Gosson – Presidente da UBE/RN
                                  Gilberto Monteiro – Coordenador do Sindicato dos Bancários/RN
                                  Jair Antunes de Lima  -- Presidente da AFABB/RN
                                  Haroldo Ribeiro Dantas –  Presidente da AABB-Natal/RN
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Local: Salão Azul (2º andar) da Associação Atlética Banco do Brasil – AABB, na Av. Hermes da Fonseca, dois quarteirões antes da Escola Doméstica  - Data: 13.12.2017 (quarta-feira) - Hora: 19h

domingo, 10 de dezembro de 2017

Conheça o 'Rota Inter TV'


Descobri, por acaso esse programa e, por achá-lo interessante, passei a acompanhá-lo aos sábados à partir das 14 horas.
Embora, de início, ainda sem uma linha mais convidativa, fui sentindo uma evolução de temas e logo me tornei assíduo, tomando-o como programa interessantes, construtivo, voltado para mostrar as nossas riquezas com vista ao turismo regional.
O apresentador do "Rota Inter TV" é um jovem jornalista chamado de Léo Souza, jovem natalense, publicitário formado pela Universidade Potiguar e especialista em comunicação integrada pela University of San Diego, nos Estados Unidos.

Senti uma qualidade crescente, tendo o seu apresentador como entusiasta da nossa terra, merecendo destaque o programa que ofereceu o trajeto do nosso Rio Potengi, elaborado com muita propriedade, além de oferecer uma verdadeira trilha de aventuras nos caminhos do Rio Grande do Norte, seus relevos, cavernas, inscrições rupestres, costumes, folclore, culinária e pessoas interessantes de cada lugar.


Neste último sábado o Léo concluiu uma sequência de filmagens a bordo de um navio da Marinha do Brasil, em meu sentir, dando visibilidade à qualidade dos bravos militares, seu trabalho competente e importante e a riqueza dos Arquipélagos de São Pedro e São Paulo e Fernando de Noronha.


PARABÉNS. 

Conheci o jovem Léo Souza em um almoço no Eremitério do Santo Lenho e apresentei os meus cumprimentos pelo seu trabalho, coisa rápida.

Agora, contudo, gostaria de sugerir ao jornalista alguns temas que reputo interessantes: 1) As relíquias do Eremitério do Santo Lenho; 2) A casa de pedra de Pium (século XVII); 3) As ruínas do mosteiro jesuíta de Extremoz; 4) A velha estação ferroviária do outro lado do Rio Potengi, mais ou menos defronte ao Cais Tavares de Lira; 5) a ponte de ferro de Igapó;  5) Os casarões de Macaíba - Solar da Madalena, Casa dos Castriciano, Ferreiro Torto, Guarapes, Solar Caxangá.

Caso precise de algumas dicas, estou à disposição.
Um abraço de Carlos Gomes. 
Da Academia de Letras de Macaíba, Academia de Letras Jurídicas do RN, Academia Norte-rio-grandense de letras, IHGRN, ACLA PSN, FINSC.