sexta-feira, 24 de janeiro de 2014


Rinaldo Barros
Para rbEu
Jan 23 em 5:46 PM
PROVOCAÇÕES SOBRE A MULHER
“A construção da vida encontra-se, atualmente, mais em poder dos fatos do que das convicções.” (Walter Benjamim, Filósofo - 1892-1940)

(*) Rinaldo Barros
A conversa de hoje possui uma forte tendência a se tornar polêmica. Peço a (o) caro (a) leitor (a) que tenha calma, e tente ler até o final.
Em nossa cultura, a violência contra a mulher é aceita; e normas não escritas sugerem que a mulher é a própria culpada da violência por ela sofrida, apenas pelo fato de ser mulher.
A origem, o pecado original, é a idéia falsa de que a mulher deve ser, porque sempre foi, um ser inferior, uma subespécie humana, incapaz por natureza, pouco afeita aos fazeres públicos e intelectuais.
Lamentavelmente, este (pre) conceito cultural, construído historicamente, de que a mulher é um ser submisso, paradoxalmente, é assimilado, aceito e reproduzido também pela maioria das pessoas do sexo feminino.
Aliás, ele somente se tornou de difícil superação porque a maioria esmagadora das mulheres não possui condições de compreender esta contradição. Agem como seres submissos.
O outro lado da moeda, o machismo, igualmente é reproduzido - e até fortalecido - pela maioria das mães, tias, vizinhas e professoras; ou seja, aqueles segmentos sociais responsáveis pela educação lato sensu das nossas crianças em seus primeiros anos de vida.
A reprodução do preconceito começa na escolha das roupinhas do bebê, com ele ainda na barriga da mãe: rosa para as meninas e azul para os novos machinhos.
Logo que nascem, seguem as regras para brinquedos e brincadeiras: os meninos jogam futebol, aprendem lutas marciais, ganham carros, armas e roupas de super-heróis para brincar, coisas de machos que se preparam para “dar porrada” e impor suas vontades numa vida de aventuras, nas ruas. As mocinhas, ao contrário, são orientadas para o recato do lar, e ganham presentes de bonecas, produtos de beleza e cozinha, coisas de quem se prepara para uma vida dentro de casa, seguindo as normas vigentes, e pautadas pela opinião da vizinhança.
Ou seja, a violência exercida pelos homens contra as mulheres, no Brasil como em qualquer parte do mundo, é autorizada, sancionada, pelo conjunto da sociedade patriarcal.
Sociedade essa, reforçada pelas religiões judaico-cristãs, nas quais a figura feminina é sempre uma figura subalterna ou de menor poder, a partir da própria idéia do Pai Salvador (Nossa Senhora não faz acontecer, apenas intercede junto ao seu Filho); mesma lógica estende-se a sua hierarquia dominada pelo sexo masculino (o Papa, Cardeais, Pastores, Rabinos, Sacerdotes, todos do sexo masculino).  
Aqui no patropi, exceção se faça em respeito à verdade, aos orixás da Umbanda, os quais incorporam divindades dos dois gêneros.
Como livre pensador, ouso achar que a Lei de Deus deveria permitir que o ser humano estivesse sempre em condições de exercer seu livre arbítrio. Todavia, como Agnóstico, sou voto vencido.
Lamentavelmente, o espancamento de namoradas, esposas e amantes por seus companheiros é uma questão da vida privada, na qual a sociedade (patriarcal) “não deve intervir”.
Diante de casos de violência contra mulheres, é comum que os comentários machistas predominem até mesmo sobre a natural rejeição ao ato de agressão: "Alguma ela fez" ou, na melhor das hipóteses, "melhor não tomar partido", “em briga de marido e mulher, não se mete a colher”.
Sem falar nos casos de estupro, quando, frequentemente, se critica a sensualidade excessiva dos trajes das mulheres, responsabilizando-as e justificando o estuprador.
Ou seja, como propriedade do macho, “a mulher é sempre a culpada”.
Essas atitudes preconceituosas são exercidas também por profissionais de saúde e policiais, resultando algumas vezes em tratamento inadequado, constrangedor.
Ainda bem que, como diria Mahatma Gandhi, “Deus não tem religião”.
Resumo da ópera: a mulher, premida por circunstâncias que ela própria não compreende, na maioria das vezes, retira a queixa-crime contra o seu agressor, perdoa-o, e continua a viver com o mesmo e a conviver com sua imensa e eterna dor.
Como diz o Chico em "Umas e Outras", “o acaso faz com que se cruzem pela mesma rua olhando-se com a mesma dor”. Até quando?

 (*) Rinaldo Barros é professor – rb@opiniaopolitica.com

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014


  • OLIMPIKUS F.C. - Barro vermelho - Natal RN
    Alguns duvidam mas tivemos um bom time aqui no Barro Vermelho chamado Olimpíkus com o qual participamos por anos seguidos da Copa Rubens Massud que era um torneio de futebol com 09 jogadores. Isso foi nos anos 80. O nome do time remonta, segundo Carlos D Miranda Gomes e Dr. Clóvis Gomes (In memoriam) as décadas de 50 e 60...O nome inicialmente foi sugerido por Dr. Clovis Gomes em um bate papo regado a uisque, cana e cerveja. O Time ressurgiu na década de 80 e possivelmente renascerá nesse novo século, o "Master Olimpíkus". Estamos trabalhando nisso. Os jogos eram realizados nos campos do Hospital Colonia, CIDA, Base Naval de Natal, Policia Militar, Hotel Sol e outros. Falar do time do Olimpíkus é dizer que era um bom time, principalmente quando todo mundo cismava de ir jogar. Os jogos eram aos sábados e domingos. Nesse time jogaram: Alexandre Scala e Scalinha (filhos do saudoso Scala Ex- América), Alciney (Ex jogador do ABC F.C.), Deroci, Clovis Gomes (Ex Futsal ABC), Claudio e Adriano Gomes, Breno Dornelles Pahim Filho Pahim (Goleiro),Ricardo Da Câmara Guedes, Paulo Magno, Roberto Pacheco, Hipólito, Kiko, Jorge Gomes, Jaime Junior Chico, Rogério, Marcos Indio (In Memorian) e alguns ex jogadores profissionais da época que foram meus alunos e eram quase que obrigados a jogarem(rsrs) mesmo que por um breve tempo: Tião (Ex ABC FC) e Tiê (Ex-America FC). Desculpe-me alguém que deixei de acrescentar.
    Eu era uma espécie de Manager e coringa do time e de vez enquanto jogava no gol ou na lateral direita. Depois dos jogos vale salientar que quase sempre rolava muita cerveja, muito papo sobre o jogo e sobre as coisas da juventude natalense dos bons anos 80. — com Ricardo Da Câmara Guedes eoutras 2 pessoas.
    • Joao Brito Depois eu conto sobre uma confusão que teve lá no Conjunto Estrela do Mar em Extremoz RN aonde tinha um jogador chamado Bolo Crú. Vige ! Teve neguinho que foi se esconder dentro da lagoa de Extremoz..pense ! Se tiver alguém que se reconheça na foto favor me adcionar.

COISAS BOAS DO PASSADO

Olá Carlos,
Joao marcou você em uma publicação.

Joao escreveu: "OLIMPIKUS F.C. - Barro vermelho
Alguns duvidam mas tivemos um bom time aqui no Barro Vermelho chamado Olimpíkus com o qual participamos por anos seguidos da Copa Rubens Massud que era um torneio de futebol com 09 jogadores. Isso foi nos anos 80. O nome do time remonta, segundo Carlos D Miranda Gomes e Dr. Clóvis Gomes (In memoriam) as décadas de 50 e 60...O nome inicialmente foi sugerido por Dr. Clovis Gomes em um bate papo regado a uisque, cana e cerveja. O Time ressurgiu na década de 80 e possivelmente renascerá nesse novo século, o "Master Olimpíkus". Estamos trabalhando nisso. Os jogos eram realizados nos campos do Hospital Colonia, CIDA, Base Naval de Natal, Policia Militar, Hotel Sol e outros. Falar do time do Olimpíkus é dizer que era um bom time, principalmente quando todo mundo cismava de ir jogar. Os jogos eram aos sábados e domingos. Nesse time jogaram: Alexandre Scala e Scalinha (filhos do saudoso Scala Ex- América), Alciney (Ex jogador do ABC F.C.), Deroci, Clovis Gomes (Ex Futsal ABC), Claudio e Adriano Gomes, Breno Dornelles Pahim Filho Pahim (Goleiro), Ricardo Da Câmara Guedes, Paulo Magno, Roberto Pacheco, Hipólito, Kiko, Jorge Gomes, Jaime Junior Chico, Rogério, Marcos Indio (In Memorian) e alguns ex jogadores profissionais da época que foram meus alunos e eram quase que obrigados a jogarem(rsrs): Tião e Tiê. Desculpe-me alguém que deixei de acrescentar.
Eu era uma espécie de Manager e coringa do time e de vez enquanto jogava no gol ou na lateral direita. Depois dos jogos vale salientar que quase sempre rolava muita cerveja, muito papo sobre o jogo e sobre as coisas da juventude natalense dos bons anos 80."

CARTAS DE COTOVELO 2014 (14)
Por: Carlos Roberto de Miranda Gomes

            Até parece que foi ontem, mas hoje ela completa 50 anos.
            Nascida no verão do ano  de 1964, me motivou a poetar:
Amor, um ano, união
Dois seres num mesmo coração
Dois corpos a seguir a mesma trilha
E a prova desse amor a nossa filha ...
            O tempo foi passando com as dificuldades normais de uma família sem muitos recursos, porém guarnecida pelo amor e dedicação.
            Lembro da nossa primeira casa – Rua Meira e Sá, 183, quase a mais modesta da rua, com apenas dois quartinhos medindo 3x3, onde colocávamos a menina naquele mais ventilado, com uma pequena janela para o terreno arborizado do vizinho e nos deitávamos no chão, por baixo da rede embalando a criança.
            Nos seus 15 anos a festa já aconteceu em nossa casa da Rua Coronel João Gomes, 555, ainda inconclusa, com direito a uma ornamentação de luzes de ‘discoteca’ preparada por Rocco Antônio e Osman.
            Seus avós eram todos vivos e estavam presentes na festa. A primeira surpresa foi a escolha que ela fez para a sua primeira dança – a valsa brasileira ‘Só nós dois no salão...’ (nem sei se o nome era mesmo esse). Com os primeiros acordes papai emocionou-se e foi socorrido pelo saudoso amigo, médico Almir Onofre. Tudo está registrado em um filme super 8 e um cassete, pois o filme não tinha som.
            Boa educação no Colégio das Neves permitindo a sua vitória em cada degrau dos estudos até ser aprovada e concluir o Curso de Direito da UFRN, depois no exame de ordem, sendo uma advogada do meu escritório, por pouco tempo, pois logrou êxito no concurso para o Ministério Público.
            Veio o casamento com Ernesto, seu colega de Colégio e deles nos presentearam Raphael e Gabriela.


Roseira do meu jardim
Orgulho do meu pomar
Sorriso da minha vida
Alegria do meu lar.
*
Lirismo de serenata
Imagem da inspiração
Girândola do meu destino
Inspiração do Divino
Agasalho do meu coração .
(20.01.1979)


Parabéns minha filha ROSA LIGIA ROSSO GOMES FÔR.
__________________________
Redigida em 20.01.2014

domingo, 19 de janeiro de 2014


CARTAS DE COTOVELO 2014 (13)
Por: Carlos Roberto de Miranda Gomes
            Ontem ao luar, em nossa casa de Cotovelo, tivemos a alegria de recepcionar os diletos amigos Didi Avelino, Domilson e Iara, que nos brindaram com várias pérolas do melhor naipe da MPB.
            Presentes os meus parentes Zezinho/Dionice/Daniel; Zeca Clemente/Ana/Paulinho e Rafaela; Luiz Marinho/Marlene/Verô, alé dos de casa, incluindo a matriarca da família Rosso, Dona Rachele. Valéria sacrificou a noite para tomar conta da casa dos pais para que eles pudessem se ausentaar.
            Os cinegrafistas e fotógrafos se revezaram entre Carlinhos, Rocco e Clarinha, esta estreando em tal tipo de arte.
            No decorrer da tertúlia familiar foram fluindo o velho repertório das nossas melhores lembranças e emoções, dando uma atmosfera de saudade, com as prontas indicações de Thereza e Dió, que davam as dicas mais recônditas.
            “Eu queria saber porque foi que mudei... Nada além...Nervos de Aço... Mulata Rosinha; A Mulher da Capa e o desfile das joias dos imortais, desde Ary Barroso, passando por Caimi, Lupicínio, Silvio Caldas/Orestes Barbosa até Tom e Vinicius. Só o filé!
            As faltas de Moacyr e Iris nos fizeram evitar as milongas do tango argentino, que em Moá nos leva aos melhores tempos.
            A garotada, um tanto alheia às saudades, brincavam ao derredor das cadeiras, numa rotina natural das habilidades próprias das crianças, embora entre elas uma já esteja chegando a 1,80 – Raphael, em contraste com os pinguinhos de Carlos Neto e Guigui.
            Gabi, já com ares de mocinha, se acomodava vendo TV, enquanto conversavamLucas
e Daniel. Teta adoentada ficou reservada sob os cuidados de Carlos Victor e Malu.
            Rosa e Ernesto, muito cansados da viagem feite a João Pessoa ase esforçavam para que nada faltasse, orientando os serviços de Cleide. Todinho deu umas voltas no ambiente e recolheu-se ao quarto para não perturbar.
            Noite feliz, embora não fosse o Natal, mas o janeiro do novo ano, agraciada com a brisa que soprava do mar e os sons dedilhados por Domilsonem seu violão de longo curso, complementado com o movimento cadenciado das palhas do coqueiro e folhas do cajueiro da casa de Iêda.
            Ficou o registro de uma parte do tempo bom do veraneio em Cotovelo neste começo de 2014!

                        
CARTAS DE COTOVELO 2014 (12)

Por: Carlos Roberto de Miranda Gomes

O veraneio não é somente sol e mar. Durante o seu período vivemos a satisfação de visitar os estabelecimentos do comércio local, com seus produtos industrializados ou nativos, principalmente as mercearias/padarias e a feirinha de Pium, atração permanente dos turistas visitantes, com preços ligeiramente acima do padrão normal da cidade grande.
            Aproveita-se, também, para uma boa leitura, mais cuidadosamente selecionada, além dos jornais diários e revistas que agora chegam com regularidade.
            A propósito, registro um excelente ensaio publicado na Folha de São Paulo deste domingo 12 de janeiro, da autoria do neurocientista aqui radicado SIDARTA RIBEIRO, onde desenvolve um temário da atualidade – Os embates da psicodelia com a cultura da acumulação, em linguagem erudita e rica, exigindo ao leitor um raciocínio mais apurado.
            Na casa de praia o coletivismo campeia, permitindo refeições em comunidade, bem assim os momentos de assistir filmes ou televisão, dos jogos de baralho e dominó e, no silêncio da noite que chega mais cedo, uma maior proximidade com Deus.
            Os filmes em DVD também permite uma seleção, do que posso registrar, dentre outros, O Vermelho e o Negro, de Stendhal; Fausto, de Goethe; alguns mistérios de Agatha Christie; Sonata de Outono, no ocaso da grande Ingrid Bergman; A sombra da forca, Perdidos na Tormenta com MontegomeryClift; Auroras Nascem Tranquilas – filme russo do Diretor Stanislav Rostofsky, etc.
            Na solidão do alpendre do meu quarto escrevo as minhas Cartas de Cotovelo, programo o meu blog e, pela primeira vez em minha vida estou rabiscando um conto romanceado ou romance praiano vivenciado na praia de Cotovelo e que inspirou o meu neto Carlos Victor a ilustrar com gravuras dos seus personagens e ambiente da história.
            Pretendo colocar nas redes sociais, por partes, para receber os comentários e críticas.

Verdades cruzadas - X
CARLOS ROBERTO DE MIRANDA GOMES, Professor aposentado do Curso de Direito da UFRN e Presidente da Comissão da Verdade. Sócio do IHGRN.

Artigo Final. Fica proibido o uso da palavra liberdade, a qual será suprimida dos dicionários e do pântano enganoso das bocas. A partir deste instante a liberdade será algo vivo e transparente
como um fogo ou um rio, e a sua morada será sempre o coração do homem. 
Thiago de Mello: Estatuto do homem
Santiago do Chile, abril de 1964.

O Governo atual, da Presidenta Dilma Rousseff, como prefere ser denominada, através da Lei nº 12.528, de 18 de novembro de 2011 criou a Comissão Nacional da Verdade no âmbito da Casa Civil da Presidência da República, com a finalidade de examinar e esclarecer as graves violações de direitos humanos praticados no período fixado pela Constituição Federal – art. 8º do ADCT, que compreende o lapso temporal iniciado em 18 de setembro de 1946 – data da promulgação da Constituição de 1946 e do período conhecido como de redemocratização do Brasil até 05 de outubro de 1988 – data da promulgação da Constituição Federal vigente, denominada “Constituição Cidadã” pelo eminente Deputado Federal Ulisses Guimarães, tudo no sentido de efetivar o direito à memória e à verdade histórica e promover a reconciliação nacional.
Tal providência serviu de base para a criação de outras comissões semelhantes pelos Governos Estaduais e Municipais e Instituições Públicas, cada uma aperfeiçoando as informações pesquisadas em espaço mais próximos dos acontecimentos.
No âmbito da Universidade Federal do Rio Grande do Norte a providência da Reitora Ângela Maria Paiva Cruz surgiu com a edição da Portaria nº 1.809/12-R, de 31 de outubro de 2012 criando a Comissão da Verdade da UFRN, em conformidade com o artigo 39 do Regimento Geral, designando para a sua condução representantes das categorias docente, discente e funcional, congregando professores aposentados e em atividade, o representante do Diretório Central dos Estudantes (DCE), de representante do Sindicato dos Docentes das Universidades Federais em Natal, Caicó, Currais Novos, Santa Cruz, Macaíba, Macau e Nova Cruz (ADURN Sindicato) e do Sindicato Estadual dos Trabalhadores em Educação do Ensino Superior (SINTEST)[1].
Na composição inicial foram designados os membros Carlos Roberto de Miranda Gomes, Professor Adjunto aposentado, na condição de Presidente; Ivis Alberto Lourenço Bezerra de Andrade, Professor Adjunto aposentado, na condição de Vice-Presidente; Almir de Carvalho Bueno, Professor Associado; Justina Iva de Araújo Silva, Professora Adjunta aposentada; Diretório Central dos Estudantes (DCE) representado pela aluna do Curso de Pedagogia Danyelle Rosana Guedes; Sindicato dos Docentes das Universidades Federais em Natal, Caicó, Currais Novos, Santa Cruz, Macaíba, Macau e Nova Cruz (ADURN Sindicato), representado pela Professora Associada Maria Ângela Fernandes Ferreira e o Sindicato Estadual dos Trabalhadores em Educação do Ensino Superior (SINTEST), representado pelo funcionário da UFRN, vigilante Moisés Alves de Sousa.
Para secretariar a Comissão foi designada a servidora KadmaLanubia da Silva Maia, conforme a Portaria nº 2.021/12-R, de 18 de dezembro de 2012.
Posteriormente, por motivos superiores, foram designados o aluno André Felipe Bandeira Cavalcante (Portaria nº 574/13-R, de 21 de março de 2013 em substituição a Danyelle Rosana Guedes e o Professor Titular José AntonioSpineliLindoso (Portaria nº 906/13-R, de 30 de abril de 2013) para substituir a Professora Justina Iva de Araújo Silva. Outra alteração foi feita na representação do DCE, com a substituição do estudante André Felipe pelo estudante do Curso de Direito Juan de Assis Almeida (Portaria nº 1.956-R, de 11 de setembro de 2013).
No decorrer dos trabalhos a Comissão sentiu a necessidade de recrutar alunos bolsistas, tendo realizado uma seleção que aprovou os nomes dos estudantes Edilson Pedro Araújo da Silva (Curso de História); Juan de Assis Almeida (Curso de Direito); Kaline Faria de Araújo (Curso de História); Lucila Barbalho Nascimento (Curso de História); MayaneRanice Costa da Rocha (Curso de História); Patrícia Wanessa de Moraes (Curso de História); Thales Gomes de Lima (Curso de direito); Yasmênia Evelyn Monteiro de Barros (Curso de História) e Monique Maia de Lima (Curso de História), que prestaram um serviço relevante, com eficiência e entusiasmo, permitindo êxito às tarefas da Comissão.

                                                                                                             Este trabalho terá complementação com o desenvolvimento de outros capítulos, que serão elaborados pelos demais membros da Comissão da Verdade, conforme se segue:
1.     Arcabouço histórico da Ditadura Militar no RN – Eclosão da ditadura e os reflexos em Natal e na UFRN.
Professor Antônio Spineli e bolsistas Yasmênia, Monique e Edilson.
2.     Estrutura da repressão: ASI/UFRN – DSI – SNI/DOPS. Atuação da ASI. Ligações entre os órgãos de informações. Professor Almir Bueno e bolsistas Monique, Mayane e Edilson.
3.     IPM da UFRN: 1964/RO. IPM do Restaurante Universitário: 1968/7ªRM. Professor Carlos Roberto de Miranda Gomes, membro Juan de Assis e dos bolsistas Lucila e Thales.
4.     A ação estudantil pré-1964 e posterior ao golpes e atuação das entidades estudantis DCE e DA´s no período. Professor Ivis Bezerra e bolsistas André, Kaline, Mayane Patrícia.
5.     Movimento Docente. Criação da ADURN no período de redemocratização. Professora Ângela Ferreira e bolsistas...
6.     Movimentação dos servidores. Caso Alberto Lima, servidores da ASI. Servidor Moisés e bolsistas...
7.     Graves violações aos Direitos Humanos (mortos, desaparecidos e presos políticos). Caso de Luiz Maranhão Filho, José Silton Pinheiro e Emmanoel Bezerra. Bolsistas Lucia, Yasmênia e Edilson.
8.     Conclusões (recomendações). Colegiado da Comissão.




[1] A ideia partiu dos estudantes do Curso de Direito.