quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Para todos os meus amigos que enviaram mensagens, aos confrades da AML,IHGRN,UBE/RN, LUDOVICUS, ALEJURN, AMINN, INRG, ROTARY, e OAB/RN; aos amigos blogueiros, com os quais compartilho momentos de grande alegria; aos integrantes da Confraria da Livraria Câmara Cascudo; aos honoráveis amigos das Ordens Maçônicas e Rosa Cruz às quais não pertenço, mas respeito e admiro; aos meus leitores; aos beneméritos da CASA DO BEM; aos velhos colegas e companheiros inesquecíveis da UFRN, UNP, FARN, FAL, LATO SENSU, ESCOLA DE CONTAS, CONTROLADORIA GERAL DO ESTADO; aos abnegados benfeitores das diversas religiões cristãs e não cristãs, minha mensagem verdadeira do espírito do NATAL de 2010 e ANO NOVO:
É tempo do Natal.
Momento de reconciliação, de perdão e de amor
entre todos os povos e fiéis de todas as religiões da terra,
mesmo não cristãos, mas amantes da fraternidade.
Invocando o MENINO JESUS,da minha crença,
Transmitimos aos AMIGOS todo o calor
Do nosso carinho, desejando que o CRISTO ou o REDENTOR de outras doutrinas,
Renasça radioso em cada coração e o ANO NOVO
Comece com LUZ e SUCESSO para todos. PAZ NA TERRA, MUITA PAZ!
Amém.
CARLOS DE MIRANDA GOMES &
FAMÍLIA
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
COMPLEMENTAÇÃO DO ESTÁDIO "MACHADÃO"(*)
Após algum tempo da construção, com esforço foi concluído o anel superior do Machadão, embora sem a impermeabilização necessária. A sucessão de períodos invernosos foram deteriorando a marquise, precisando a intervenção de Moacyr e José Pereira que denunciaram a possibilidade de desabamento, para o que firmaram um documento apontando os responsáveis. Com tal procedimento o Poder Público fez as reparações necessárias e o estádio ficou assim:
O novo estádio, de propriedade da Secretaria Municipal de Esportes de Natal, está erguido no bairro de Lagoa Nova, precisamente na Avenida Prudente de Morais, 5121. Inicialmente tinha sido projetado para uma capacidade para 52.000 pessoas (55.000 superlotado), mas posteriormente, foi reduzida a sua capacidade para cerca de 23.000, segundo o site Wikipédia, mercê de problemas técnicos (fechamento da chamada "geral" para lhe dar degráus de arquibancadas e unida ao anel inferior do estádio, correção de infiltrações em sua marquise, e recuperação de outros danos estruturais). Esses reparos realizados entre 2006 e 2007 permitiram novo número de expectadores, na ordem de 30.000, mantendo íntegra a obra do arquiteto caicoense Moacyr Gomes da Costa, que foi definido pelo então governador Cortez Pereira como "um poema de concreto". Apesar de tudo a reforma que custou cerca de 17 milhões de reais aos cofres públicos, o Machadão ainda tem problemas, como os banheiros que continuam em situação precária, além da necessidade de uma revisão geral hidráulica e elétrica. Tais reparos, no entanto, não comprometem a sua base estrutural e facilmente podem ser contornados.
Foi palco de grandes jogos e a primeira vez que a seleção brasileira principal de futebol jogou no Machadão foi em janeiro de 1982, em amistoso que terminou com a vitória dos canarinhos por 3 a 1 sobre a seleção da Alemanha Oriental, com público de 48.638 pagantes.
Registram os anais do esporte que o recorde de público do estádio foi na partida entre ABC e Santos/SP, pelo campeonato brasileiro de 1972, realizado em 29 de novembro daquele ano e que terminaria 2 a 0 para o time paulista, gols de Pelé e Edu, levando 49.150 pessoas ao estádio e que teve renda de Cr$ 178.834,00.
As equipes em confronto estavam assim compostas: ABC/RN : Tião, Sabará, Edson, Nilson Andrade e Rildo; Maranhão, Orlando e Marcílio: Libânio, Alberi e Baltazar (Petinha).
SANTOS/SP: Cláudio, Altivo, Vicente, Paulo e Turcão; Leo Oliveira, Afonsinho e Pelé; Jair da Costa, Brecha e Edu.
Em um ABC x América disputado em 1976, estima-se que um público de cerca de 54 mil pessoas lotou o então Castelão.
Foi batizado inicialmente com o nome de Estádio Humberto de Alencar Castelo Branco e conhecido simplesmente como Castelão. Somente em 1989 teve seu nome alterado para Estádio João Cláudio de Vasconcelos Machado, em homenagem ao ex-presidente da Federação Norte-rio-grandense de Futebol.
Em reportagem do site “Carpe Diem” em 28-4-2009, colhemos novas e interessantes informações sobre o Machadão:
“Ontem, fazendo parte das atividades do aniversário de 40 anos do CREA-RN, o arquiteto Moacyr Gomes foi convidado a falar sobre sua obra.
Moacyr é um excelente contador de histórias e ele, que participou de grande parte da história arquitetônica dessa cidade, teve muito a contar.Tinha 30 minutos pra falar e tendo ouvidos bem dispostos a ouvir, falou por quase 1 hora e meia. Contou sobre o início da sua trajetória no Rio de Janeiro num período em que acontecia naquela cidade o que acontece hoje, aqui em Natal: uma enorme especulação imobiliária e a exigência cada vez maior de aproveitamentos máximos de área, que, nesse caso, se traduzia em apartamentos minúsculos que tinham por objetivo a obtenção de lucros e pouco interessava a qualidade de vida daqueles que ali estivem interessados em morar. Desmotivado com essa percepção da arquitetura, Moacyr retornou a uma Natal pequenina de onde seria o primeiro, e durante um bom tempo, o único arquiteto. Gostando de trabalhar sempre em equipes, procurou dessa forma, integrar-se inicialmente ao grupo de engenheiros que já atuava na cidade e, posteriormente, a outros ilustres nomes da arquitetura local como João Maurício e Ubirajara Galvão. O resultado disso foi a construção de boas relações e de uma extensa obra que abrange desde residências a edifícios públicos e privados de diversos usos e entre eles, não pode deixar de falar do Estádio João Machado e de tudo que essa obra, particularmente, representa pra ele.
A emoção é latente em Moacyr ao falar na possibilidade de ver sua obra mais conhecida e utilizada correr o risco de demolição. Desde 2007 a FIFA tem em mãos um projeto de reforma e ampliação do estádio elaborado pela equipe do arquiteto, visando atender o mesmo objetivo porém numa escala muito menor do que o projeto apresentado propõe. Na minha observação, uma proposta mais condizente, em longo prazo, com a realidade da cidade, observando fatores como, fluxo de veículos e intervenções urbanísticas e ambientais que a cidade se obrigará a fazer e arcar para viabilizar tais projetos.
A população se vê dividida em relação a tal possibilidade, encantada com a possibilidade de ver o show do futebol e de tudo aquilo de bom que a cidade pode ganhar. Mas e o lado negativo de tais mudanças?
Moacyr faz uma comparação onde afirma que modificar a estrutura funcional de uma cidade definitivamente em nome do desenvolvimento empresarial e imobiliário seria como incentivar a prostituição infantil para favorecer o turismo. Diz: “Me sinto como um pai que vê um filho condenado à morte sem ter cometido crime algum e aguarda a ordem de execução.”.
Eu, enquanto arquiteta, cidadã e admiradora da cidade e de como ela se desenhou, comparo isso aos crimes que aconteceram contra alguns estudiosos, pesquisadores, escritores, que tiveram suas obras queimadas em fogueiras durante a idade média para que não deixassem rastro.
Ao fim da explanação do arquiteto, senti, e acredito que não tenha sido a única entre os presentes, uma tristeza pela luta daquele homem, pelas idéias que defende, lúcida e embasada mente do alto de sua experiência como pessoa e profissional. Senti tristeza pelo desrespeito ao profissional que não foi consultado, pelo desrespeito a sociedade que até hoje não sabe quem pagou (e muito menos quem recebeu) por tais projetos e principalmente, tristeza por estar vendo esse assunto ser levado em “banho-maria” até que saia o resultado da FIFA no dia 21 de maio. Ninguém quer torcer contra a vinda desses jogos pra Cidade e não se vê necessidade de defesa destes Espaços (Estádio e Centro Administrativo) nesse momento. Me pergunto, se depois, qualquer defesa valerá de alguma coisa.
Moacyr Gomes, aos 81 anos, autor de dois dos Planos Diretores que essa Cidade já teve, finalizou a palestra dizendo estar encerrando a carreira e pediu aos que estavam presentes, arquitetos e engenheiros em sua maioria, para trabalharem atentos ao que ocorre com a nossa Cidade e lembrando que, nem sempre as mudanças que ocorrem são para melhor, que qualquer mudança, por menor que seja, implica sérias conseqüências urbanísticas e que tudo deve ser mensurado com muita cautela.” (Por Manu Albuquerque – Arquiteta Urbanista, em 28.04.2009)
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(*)CARLOS ROBERTO DE MIRANDA GOMES - Blog do MIRANDA GOMES
Após algum tempo da construção, com esforço foi concluído o anel superior do Machadão, embora sem a impermeabilização necessária. A sucessão de períodos invernosos foram deteriorando a marquise, precisando a intervenção de Moacyr e José Pereira que denunciaram a possibilidade de desabamento, para o que firmaram um documento apontando os responsáveis. Com tal procedimento o Poder Público fez as reparações necessárias e o estádio ficou assim:
O novo estádio, de propriedade da Secretaria Municipal de Esportes de Natal, está erguido no bairro de Lagoa Nova, precisamente na Avenida Prudente de Morais, 5121. Inicialmente tinha sido projetado para uma capacidade para 52.000 pessoas (55.000 superlotado), mas posteriormente, foi reduzida a sua capacidade para cerca de 23.000, segundo o site Wikipédia, mercê de problemas técnicos (fechamento da chamada "geral" para lhe dar degráus de arquibancadas e unida ao anel inferior do estádio, correção de infiltrações em sua marquise, e recuperação de outros danos estruturais). Esses reparos realizados entre 2006 e 2007 permitiram novo número de expectadores, na ordem de 30.000, mantendo íntegra a obra do arquiteto caicoense Moacyr Gomes da Costa, que foi definido pelo então governador Cortez Pereira como "um poema de concreto". Apesar de tudo a reforma que custou cerca de 17 milhões de reais aos cofres públicos, o Machadão ainda tem problemas, como os banheiros que continuam em situação precária, além da necessidade de uma revisão geral hidráulica e elétrica. Tais reparos, no entanto, não comprometem a sua base estrutural e facilmente podem ser contornados.
Foi palco de grandes jogos e a primeira vez que a seleção brasileira principal de futebol jogou no Machadão foi em janeiro de 1982, em amistoso que terminou com a vitória dos canarinhos por 3 a 1 sobre a seleção da Alemanha Oriental, com público de 48.638 pagantes.
Registram os anais do esporte que o recorde de público do estádio foi na partida entre ABC e Santos/SP, pelo campeonato brasileiro de 1972, realizado em 29 de novembro daquele ano e que terminaria 2 a 0 para o time paulista, gols de Pelé e Edu, levando 49.150 pessoas ao estádio e que teve renda de Cr$ 178.834,00.
As equipes em confronto estavam assim compostas: ABC/RN : Tião, Sabará, Edson, Nilson Andrade e Rildo; Maranhão, Orlando e Marcílio: Libânio, Alberi e Baltazar (Petinha).
SANTOS/SP: Cláudio, Altivo, Vicente, Paulo e Turcão; Leo Oliveira, Afonsinho e Pelé; Jair da Costa, Brecha e Edu.
Em um ABC x América disputado em 1976, estima-se que um público de cerca de 54 mil pessoas lotou o então Castelão.
Foi batizado inicialmente com o nome de Estádio Humberto de Alencar Castelo Branco e conhecido simplesmente como Castelão. Somente em 1989 teve seu nome alterado para Estádio João Cláudio de Vasconcelos Machado, em homenagem ao ex-presidente da Federação Norte-rio-grandense de Futebol.
Em reportagem do site “Carpe Diem” em 28-4-2009, colhemos novas e interessantes informações sobre o Machadão:
“Ontem, fazendo parte das atividades do aniversário de 40 anos do CREA-RN, o arquiteto Moacyr Gomes foi convidado a falar sobre sua obra.
Moacyr é um excelente contador de histórias e ele, que participou de grande parte da história arquitetônica dessa cidade, teve muito a contar.Tinha 30 minutos pra falar e tendo ouvidos bem dispostos a ouvir, falou por quase 1 hora e meia. Contou sobre o início da sua trajetória no Rio de Janeiro num período em que acontecia naquela cidade o que acontece hoje, aqui em Natal: uma enorme especulação imobiliária e a exigência cada vez maior de aproveitamentos máximos de área, que, nesse caso, se traduzia em apartamentos minúsculos que tinham por objetivo a obtenção de lucros e pouco interessava a qualidade de vida daqueles que ali estivem interessados em morar. Desmotivado com essa percepção da arquitetura, Moacyr retornou a uma Natal pequenina de onde seria o primeiro, e durante um bom tempo, o único arquiteto. Gostando de trabalhar sempre em equipes, procurou dessa forma, integrar-se inicialmente ao grupo de engenheiros que já atuava na cidade e, posteriormente, a outros ilustres nomes da arquitetura local como João Maurício e Ubirajara Galvão. O resultado disso foi a construção de boas relações e de uma extensa obra que abrange desde residências a edifícios públicos e privados de diversos usos e entre eles, não pode deixar de falar do Estádio João Machado e de tudo que essa obra, particularmente, representa pra ele.
A emoção é latente em Moacyr ao falar na possibilidade de ver sua obra mais conhecida e utilizada correr o risco de demolição. Desde 2007 a FIFA tem em mãos um projeto de reforma e ampliação do estádio elaborado pela equipe do arquiteto, visando atender o mesmo objetivo porém numa escala muito menor do que o projeto apresentado propõe. Na minha observação, uma proposta mais condizente, em longo prazo, com a realidade da cidade, observando fatores como, fluxo de veículos e intervenções urbanísticas e ambientais que a cidade se obrigará a fazer e arcar para viabilizar tais projetos.
A população se vê dividida em relação a tal possibilidade, encantada com a possibilidade de ver o show do futebol e de tudo aquilo de bom que a cidade pode ganhar. Mas e o lado negativo de tais mudanças?
Moacyr faz uma comparação onde afirma que modificar a estrutura funcional de uma cidade definitivamente em nome do desenvolvimento empresarial e imobiliário seria como incentivar a prostituição infantil para favorecer o turismo. Diz: “Me sinto como um pai que vê um filho condenado à morte sem ter cometido crime algum e aguarda a ordem de execução.”.
Eu, enquanto arquiteta, cidadã e admiradora da cidade e de como ela se desenhou, comparo isso aos crimes que aconteceram contra alguns estudiosos, pesquisadores, escritores, que tiveram suas obras queimadas em fogueiras durante a idade média para que não deixassem rastro.
Ao fim da explanação do arquiteto, senti, e acredito que não tenha sido a única entre os presentes, uma tristeza pela luta daquele homem, pelas idéias que defende, lúcida e embasada mente do alto de sua experiência como pessoa e profissional. Senti tristeza pelo desrespeito ao profissional que não foi consultado, pelo desrespeito a sociedade que até hoje não sabe quem pagou (e muito menos quem recebeu) por tais projetos e principalmente, tristeza por estar vendo esse assunto ser levado em “banho-maria” até que saia o resultado da FIFA no dia 21 de maio. Ninguém quer torcer contra a vinda desses jogos pra Cidade e não se vê necessidade de defesa destes Espaços (Estádio e Centro Administrativo) nesse momento. Me pergunto, se depois, qualquer defesa valerá de alguma coisa.
Moacyr Gomes, aos 81 anos, autor de dois dos Planos Diretores que essa Cidade já teve, finalizou a palestra dizendo estar encerrando a carreira e pediu aos que estavam presentes, arquitetos e engenheiros em sua maioria, para trabalharem atentos ao que ocorre com a nossa Cidade e lembrando que, nem sempre as mudanças que ocorrem são para melhor, que qualquer mudança, por menor que seja, implica sérias conseqüências urbanísticas e que tudo deve ser mensurado com muita cautela.” (Por Manu Albuquerque – Arquiteta Urbanista, em 28.04.2009)
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(*)CARLOS ROBERTO DE MIRANDA GOMES - Blog do MIRANDA GOMES
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Castelão (Machadão)pintado por mim
TESTEMUNHAS
Desde a abertura do estádio a população natalense mudou os seus hábitos, passando a freqüentar o futebol a partir de então, uma vez que a comodidade oferecida deixava no passado a precariedade do Juvenal Lamartine, embora querido e de lembranças perenes.
Ofereço aqui algumas fotografias que tirei, com os defeitos naturais de um amador, mas que representam muito bem aqueles momentos lúdicos da nossa praça de esportes.
A grande testemunha - o saudoso Desembargador José Gomes da Costa
Iris Gomes e Grácia Gondim
Eu também testemunhei
O querido e saudoso irmão Fernando Gomes
Lourdinha Cortez, no segundo plano Mário Sérgio e Moacyr e no fundo Erildo L´Erestre e Procópio Neto
O irmão Zezinho, o General Costa e o primo Marcos Aranha
O médico Nélio Severiano de Medeiros
Numa foto tremida = Rocco Antônio, eu e Osman Rosso
domingo, 19 de dezembro de 2010
A Mini-Copa no Castelão em 1972(*)
Apenas sete dias após a inauguração do então estádio Castelão, tinha início uma competição oficial sediando três jogos da Mini-Copa, torneio disputado em todo o Brasil em comemoração aos 150 anos da independência do país, reunindo as seleções de 10 países e mais 2 seleções continentais (África e Concacaf) que foram divididas em três grupos espalhados por várias capitais do país. Pelo grupo 2, sediado em Recife e Natal, a capital potiguar viu a vitória de Portugal sobre o Equador (3 a 0, em 11 de junho), do Chile sobre o Equador (2 a 1, em 14 de junho) e o triunfo da Irlanda sobre o mesmo Equador (3 a 2, em 18 de junho). No dia 9 de julho, o Brasil derrotaria Portugal por 1 a 0, no Maracanã, com gol de Jairzinho, e conquistaria o título da Mini-Copa.
Foto: JAECI
Com esse "torneio internacional" o Castelão e Natal ganharam visibilidade, merecendo elogios da imprensa,como dá conta este trecho de artigo do jornalista e técnico de futebol JOÃO SALDANHA, em crônica sobre o jogo PORTUGAL X EQUADOR, publicada no jornal “O GLOBO” DO RIO DE JANEIRO, EM JUNHO DE 1972, onde destaca o estádio “Castelão”, como denominado naquele tempo, hoje o nosso querido “Machadão”:
"Portugal, fácil
Bom o jogo realizado no estádio mais bonito do Brasil e penso, o de melhor concepção arquitetônica. Magníficas acomodações para o público de arquibancada e geral, o que não é comum em nossos estádios, que nem sempre conseguem dar conforto e comodidade ao público pagante.
Quando completado – e isto o Governador prometeu – ficará uma obra-prima.
De qualquer parte se vê bem a partida e a entrada e saída do público são feitas por rampas que permitem um escoamento rápido e sem atropelo. ..."
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(*) CARLOS ROBERTO DE MIRANDA GOMES
Blog do MIRANDA GOMES
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