sábado, 12 de novembro de 2016



ELINO JULIÃO - 80 ANOS QUE DIGNIFICAM E TRAZ BOM ORGULHO PARA O POVO POTIGUAR.


Vivas para o saudoso cantor e compositor potiguar - Elino Julião, que se estivesse nesta dimensão terrena faria amanhã (13/11), os seus 80 anos de aniversário de nascimento.
Salve, salve a querida Timbaúba dos Batistas que foi o seu berço primeiro nesta terra potiguar. 
Belíssimas e importantes iniciativas estão em curso para homenagear a memória deste grande artista brasileiro e seridoense potiguar que muito fez, com sua boa música, para engrandecer e valorizar e qualificar a Música Popular Brasileira, como bem ressalta o grande produtor e incentivador cultural - meu amigo José Dias Júnior.
Parabéns a Elino Julião, lá no céu em que se encontra fazendo música com Jackson do Pandeiro, Jacinto Silva, Marinês, Dominguinhos, Abdias e Seu Luiz Gonzaga, dentre outros grandes artistas que se encontram na morada celeste junto de Deus.
Agradecimentos e parabéns ao grande poeta, músico e compositor Mirabô Dantas que assina a direção geral do espetáculo - "ELINO JULIÃO, 80 anos - O MUSICAL", bem como os cantores e músicos envolvidos neste belo evento, as maravilhosas e ótimas cantoras e intérpretes da boa música - minhas diletas amigas - Dodora Cardoso e Nara Costa, e a ótima cantora Yasmin Martins, bem como as participações especiais dos excelentes cantores convidados - Isaque Galvão, Yrahn Barreto e Alex Amorim (Quarteto Linha), além da especial participação do filho de Elino, o artista Elino Julião Júnior, e a narração do jornalista - Edivan Martins. O espetáculo será realizado amanhã (13/11/2016), com inicio as 20 horas, lá no Teatro de Cultura Popular - TCP da Fundação José Augusto. 
E Timbaúba dos Batista, também irá festejar o aniversário relembrando o seu filho amado, que será homenageado, hoje dia 12/11/2016, na palestra - "Elino Julião - O Cantador do Seridó", lá na "Casa de Cultura Popular Palácio Elino Julião", sendo a palestra ministrada pela minha amiga - Veneranda Julião, grande mulher que compartilhou, amou e foi amada pelo ser humano Elino, aqui na dimensão terrena. 
Abraços fraternos à aquela que foi a sua esposa e companheira aqui na terra - minha amiga Veneranda Julião.


Natal, RN, Brasil, 12/11/2016.

Ramon RibeiroRepórter Famoso nacionalmente pelo forró irreverente de raiz, cujas letras traziam com bom humor e romantismo o cotidiano da época. tribunadonorte.com.br

MEU COMENTÁRIO
Ele foi meu companheiro no programa DOMINGO ALEGRE, de Genar Wanderley, desde o tempo em que funcionava no Cinema São Luiz. Nesse programa eu me sagrei o "Campeão Vic Maltema" 1950. LEMBRANÇA FELIZ de um tempo de ouro. SAUDADES de ELINO e minhas HOMENAGENS.

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

ACADEMIA CELEBRA 80 ANOS

Imagem inline 1

A FÉ CURA


Fé como remédio: ir à igreja diminui índice de mortalidade, diz pesquisa
Os dados obtidos no estudo atestam que ir à igreja ao menos uma vez por semana pode reduzir a mortalidade de 20% a 30% em um período de até 15 anos




"Para alguns, ir a igreja é visto como algo ultrapassado, chato. Porém, a religião, mais do que uma prática individual, é coletiva e solidária e traz grandes resultados a saúde", garante o professor


Uma pesquisa realizada na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, chegou à conclusão de que a religião é um remédio capaz de aumentar, consideravelmente, a saúde física e mental de seus adeptos. O resultado foi divulgado no início deste mês pelo professor de epidemiologia Tyler J. Vander Weele e publicado pelo jornal
 Usa Today.

Os dados obtidos no estudo atestam que ir à igreja ao menos uma vez por semana pode reduzir a mortalidade de 20% a 30% em um período de até 15 anos. A pesquisa levou em conta dados colhidos em duas décadas de pesquisa, comparando a expectativa de vida de adultos que visitavam regularmente aos templos com outros que não tinham religião. "Posso dizer com tranquilidade, que temos um resultado concreto", garantiu o professor.

Leia mais notícias em Ciência e Saúde


O estudo revela ainda que pessoas religiosas tendem a ser mais otimistas e com menores taxas de depressão. "Gente com fé costuma ter um grande propósito de vida e serem mais controladas", disse Vander Weele ao justificar o porquê de o números de suicídios de pessoas que trabalham a espiritualidade dessa forma serem significativamente menores.

"Para alguns, ir a igreja é visto como algo ultrapassado, chato.  Porém, a religião, mais do que uma prática individual, é coletiva e solidária e traz grandes resultados a saúde", garante o professor.
_______________
Colaboração de Odúlio Botelho

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Resultado de imagem para d. nivaldo monte
DEZ ANOS SEM DOM NIVALDO

PADRE JOÃO MEDEIROS FILHO (pe.medeiros@hotmail.com)

Na próxima quinta-feira, dia 10 de novembro, estaremos rememorando dez anos de vida em plenitude de nosso saudoso arcebispo Dom Nivaldo Monte. Uma década sem suas palavras sábias, de puro afeto, revestidas de sincera ternura, ditas com meiguice e alegria, pronunciadas na maior singeleza, para não afugentar nenhum dos seus interlocutores. Era assim Dom Nivaldo: franzino, “xoxinho”, segundo a sua própria expressão, exíguo fisicamente, mas gigante na simplicidade e no amor. O nosso “Pequeno Príncipe”, não o de Exupéry, cuidando dos baobás, mas o de Natal, regando almas, adubando corações, semeando paz e esperança, sorrindo para todos com esplendor divino. Em 1963, São João XXIII o elegeu bispo da Igreja de Cristo.
Emaús ressente-se da falta de seu poeta, tem saudades do seu jardineiro, vive a solidão do entardecer, sem ouvi-lo chamar cada um de “Nêgo véio”. Sua erudição e ciência, sua espiritualidade tão elevada não o distanciaram dos seres humanos, mas o aproximaram dos mesmos para ungi-los com o divino. “O cristianismo tem o diferencial do perdão”, repetia-nos o Santo de Emaús, cada vez que alguém se mostrava intolerante com as fraquezas do próximo. “Por ser humano, cada um tem o direito de ter o seu pecado. Deus sabe disso”, alertava ele a quem destilava condenação.
“Tudo passa, no entardecer da vida, permanece apenas o amor”, costumava lembrar, quando percebia os ventos da vaidade de algum de seus padres. “O homem só é grande, quando se faz pequeno”, dizia-nos. Assim, imitará Cristo, que sendo Deus onipotente, fez-se homem e veio ao mundo na fragilidade de uma criança. Aliás, gostava de afirmar que “a infância é sílaba divina, manifestação de sua pureza”. Amava as crianças e com elas brincava, a tal ponto de também colecionar lancheiras de aniversários. Prezava a frase de Tagore: “Cada criança que vem ao mundo, traz uma mensagem, Deus não se arrependeu ainda de ter criado o homem”.
“Ah, nêgo véio, amo tanto estas terras! Elas são um manto divino que nos envolve e protege”. Para nosso inolvidável amigo, o solo é sagrado por ser dádiva de Deus. Não deverá jamais ser regado pelo sangue, mas pelo suor agradecido de quem trabalha, e sabe que dele brota o novo maná, que nos alimenta na caminhada da vida. De nosso pastor, podemos dizer como Teilhard de Chardin: “Aquele que amar apaixonadamente Cristo latente na força da terra, esta, maternalmente, erguê-lo-á em seus braços gigantes e o fará contemplar o rosto de Deus”.
Com fidelidade e perseverança Dom Nivaldo anunciou o Evangelho, edificou a Igreja. Era afável e misericordioso com os simples e necessitados. Condoía-se ao ver famintos e miseráveis, despossuídos de esperança e futuro, vítimas do egoísmo daqueles que ignoram Deus e seus ensinamentos. Como Bom Pastor, cuidou das ovelhas sofridas no corpo ou na alma, trabalhou e rezou contrito pelo bem dos seus diocesanos, queridos filhos espirituais. Viveu o profundo significado de ser sacerdote e bispo. Trazia permanentemente Cristo em seu coração. Assumiu o amor de Jesus, um encontrar-se no seu mistério, oferecendo seu corpo frágil, para estar no meio do seu povo, sentir as suas angústias e assumir até na doença o que o Senhor sofreu para dar a vida por nós. As palavras do ritual da ordenação episcopal foram vividas plenamente por Dom Nivaldo: “Vela, pois, por todo o rebanho dos fiéis em nome do Pai, de quem és imagem; em nome do Filho, cuja missão de mestre, sacerdote e pastor exerces; e em nome do Espírito Santo, que dá a vida à Igreja de Cristo e fortalece a nossa fraqueza”!
No silêncio do Mosteiro de Sant´Ana, onde a natureza reina placidamente como sorriso de Deus, repousa nosso inesquecível Dom Nivaldo. Os pássaros alçam seu voo realizando a dança da alegria, o cheiro das plantas e da terra espargindo no ar, velando a sepultura simples de um sábio e santo. O profeta Daniel, antecipando nossa ressurreição, escreveu: “Os que estiverem dormindo no pó da terra acordarão e os que educaram muitos para a bondade e a justiça brilharão para sempre como estrelas” (Dn 12, 3).










terça-feira, 8 de novembro de 2016

Trinta anos: um sonho de colégio
Lívio Oliveira – advogado público e poeta

Outubro está nos arredores e já se passaram trinta anos. Os meus olhos são, agora, neste devaneio, os mesmos daquele menino que, sonhador, observava lá adiante o Colégio Nossa Senhora das Neves (Colégio das Neves), a partir do referencial e ângulo de visão da esquina da rua Segundo Wanderley com a Coronel João Gomes. Nem sempre estudei ali, mas era o meu desejo intenso e o realizei, como realizei quase tudo que quis de verdade. Foi um sonho confirmado. Passou no tempo, ficou na memória e no sentimento.
De verdade. O sonho era de verdade. Suspirava com isso. Suspirava, também, quando via as meninas com a calça azul apertada, delineando suas delicadas ancas arredondadas, elas vestindo a camisa branquinha da farda, com volumes e formatos plenos de volúpia  ingênua explodindo no peito, que continha a logomarca (ou brasão) da escola. Elas flanavam pela minha calçada, que se perfumava de repente. Viravam festa os meus dias. E havia olhares. Às vezes, correspondidos. A vida ficava toda colorida, baixava um arco-íris imaginário.
Quando ingressei no Colégio, pude sentir de perto os cheiros sedutores, via a dança dos cabelos compridos e – brilhando ao sol, com todas as cores – umedecidos, quando chovia e os céus não perdoavam os corpos femininos, suaves e firmes, durinhos. As meninas chegavam à sala de aula exalando um frescor que me atordoava.
Aquele lugar, aquele colégio, foi o lugar dos meus conflitos mais radicalmente adolescentes e das minhas paixões iniciáticas e cheias de pudores e recatos – depois tidos como desnecessários e inúteis – essenciais, porém, para uma época de sonho e de pureza e magia desassombrada e livre.
A minha amiga e colega Cássia, numa dessas conversas de WhatsApp, fez-me recordar há alguns dias: “Lívio, lembrando da nossa inocência: festas de São João, com a escolha da rainha do milho, gincanas. Os jogos internos, os JERN’s. Também a Feira de ciências, os corredores, conversas, lanches, as músicas que embalavam a todos (o rock brasileiro que nos movia – ouvíamos Blitz, Paralamas do Sucesso, Kid Abelha, Cazuza, Legião Urbana etc. Havia quem gostasse até do Menudo (risos), não era o meu caso. E forrós. O pessoal gostava de dançar. Cantávamos o hino nacional às quintas-feiras, rezávamos o Pai Nosso toda manhã, participávamos da Novena de maio. Tivemos a TV interna do Neves, estrelamos. Ensaiamos nossa participação democrática com as concorridas campanhas do Centro Cívico. E recebíamos as cadernetas com as notas (sempre havia alguma tensão no ar). E o SOESP (que tanto nos assustava)? O reencontro e a recordação são essenciais. São trinta anos.”
Foram, de fato, momentos mágicos. Lembro de muita coisa e fico comovido que só. Fico saudoso, nostálgico, um pouco melancólico por saber que já se passou tanto tempo. Pois é. Já se passaram trinta anos, colegas, amigos, desde que nos despedimos do Colégio das Neves e passamos a viver outros sonhos. Nenhum como aquele. Nenhum.

   
Ivan Lira de Carvalho

 
ESCOLAS REFERENCIAIS

Falar da reforma do ensino médio e da Medida Provisória 746/2016, desafia lembranças de instituições que funcionam em algumas capitais nordestinas e que tiveram inegável importância na consolidação do modelo educacional traçado durante Estado Novo, mas que avançou para a era pós-redemocratização (1945), chegando à vigência de um novo regime político “forte” (o de 1964) e daí até os dias atuais, atravessando remodelações ditadas pelas políticas educacionais mutantes e nem sempre eficazes. 

A denominação, a proposta pedagógica e conteudística e até mesmo a arquitetura dos prédios diziam (e dizem) do papel desses colégios no contexto de multiplicação do saber. 

Em Natal, o Atheneu, criado em 1834, teve vários nomes na sua trajetória (Atheneu, Ginásio Potiguar, Instituto de Educação, Atheneu Norte-Rio-Grandense e Colégio Estadual do Atheneu Norte-Riograndense). Quando da inauguração da sede atual - 1954 - o nome do educandário era Instituto de Educação, atendendo à padronização de então. O mesmo acontecia em João Pessoa com o Lyceu Paraibano, criado em 1836 e que além de Instituto sustentou outras denominações (Colégio Estadual da Paraiba e Colégio Estadual de João Pessoa). 

Atendendo à filosofia traçada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação então em vigor, e por influxo de Anísio Teixeira, os Institutos de Educação irradiavam o ensino de excelência a partir das Capitais. 

Com objetivos educacionais e programas mínimos idênticos, as propostas arquitetônicas geralmente tinham similitude, embora com construções separadas por vários anos. O do RN, projeto de José Quirino de Alencar Simões, tem forma de "x", proporcionando a confluência dos alunos para a interseção. Reflete o país redemocratizado, na segunda fase do getulismo. O da PB, concebido por Clodoaldo Gouveia no estilo "art déco", é de 1938, pleno Estado Novo, tem área de retângulo, meio compridão, por si mesmo pouco estimulante a encontros e manifestações. 

Atheneu e Lyceu escaparam da sanha de remodelações físicas que de vez em quando acomete os gestores públicos, ficando os seus prédios atuais como marcos da arquitetura educacional das épocas respectivas. 
---------
[Crônica minha, publicada no jornal CORREIO DA PARAÍBA, 06.11.16].
ESCOLAS REFERENCIAIS

Fa

8 DE NOVEMBRO

   
Revistafides Ufrn
26 de outubro às 07:10
Data do evento: 8 de novembro;
Local: Núcleo de Prática Jurídica -UFRN;
Horário: 19 horas, o credenciamento começará às 18:30h;
Entrada: 1kg de alimento destinado à Escola Isabel Gondim.

Com sentimento de orgulho e satisfação, a Revista FIDES trará a temática "pornografia de vingança", no evento de lançamento de sua 14ª edição!

A pornografia de vingança consiste na dissipação não autorizada de conteúdo contendo nudez de outrem com fins vingativos.

No mais, na Era Digital, o processo comunicativo se tornou cada vez mais eficaz e rápido. Isso dificultou a retenção da propagação do conteúdo escopo da Pornografia de Vingança e dos efeitos causados às vítimas.

Sendo assim, o enfoque da palestra será a atuação do direito digital na regulamentação desse fenômeno. Não obstante, a discussão será articulada diante da questão do gênero - já que as mulheres são as principais vítimas dessa prática.

Por fim, os nomes dos palestrantes serão anunciados em breve!

https://www.facebook.com/events/1584874088488195/?ti=cl

domingo, 6 de novembro de 2016



Seminário sobre Outubro Rosa e Novembro Azul acontece dia 08



A Comissão de Direito à Saúde da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Rio Grande do Norte, realizará “III Simpósio da OAB Potiguar: Outubro Rosa também é para homens. Novembro Azul, para mulheres. Mulheres e homens parceiros na Luta contra o câncer“ no dia 08 de novembro de 2016, às 19h, na Faculdade Estácio. O tema principal será “Autocuidado, o saber essencial para o diagnóstico precoce” a ser discutido pela oncologista Juliana Florinda Rêgo, urologista Paulo Medeiros e as advogadas Vandréa Alves e Celimari Castim. A inscrição já pode ser feita  aqui, sendo a confirmação feita mediante   doação  de um kit de higiene pessoal contendo sabonete, creme dental e escova de dente a ser doado a Instituição de caridade a definir.
Conforme a presidente da Comissão, Elisângela Fernandes, a campanha se desenvolve nos meses de outubro e novembro para levar informação à sociedade sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de próstata e do câncer de mama, considerando que este último ocorre também em homens. “O objetivo é informar, conscientizar e mobilizar a sociedade para a necessidade da prevenção e do diagnóstico precoce, assim como discutir a necessidade de maior alcance e efetividade das políticas públicas de saúde voltadas à doença”, destaca.
O seminário conta com o apoio da Faculdade Estácio de Natal, Comissão de Seguridade Social e Comissão da Mulher Advogada, além de patrocínio da Caixa de Assistência dos Advogados do Rio Grande  do Norte - CAARN e Moinho M. Dias.
III Simpósio da OAB Potiguar: Outubro Rosa também é para homens. Novembro Azul para mulheres. Mulheres e homens parceiros na luta contra o câncer
Tema: Autocuidado, o saber essencial para o diagnóstico precoce
Data: 8 de novembro de 2016
Local: Auditório da Faculdade Estácio de Natal
Inscrições: Aqui, mediante doação de um kit de higiene pessoal contendo sabonete, creme dental e escova de dente a ser doado à instituição de caridade

18h – Abertura
19h - Vencendo o câncer de mama: importância do diagnóstico precoce
Palestrante: Juliana Florinda Rêgo (Médica Oncologista)
19h30 -  Vencendo o câncer de próstata: importância do diagnóstico precoce
Palestrante: Paulo Medeiros (Médico Urologista)
20h às 20h30 – Café & Conversa – Intervalo para debate
20h30 - Equilíbrio emocional e saúde: ferramenta no combate às doenças
Palestrante: Celimari Castim (Advogada)
21h Implicações da Reforma da Previdência Social nos direitos das pessoas com câncer
Palestrante: Vandréa Alves (Advogada)
21h30 às 22h - Intervalo para debate

22h – Encerramento

QUALIDADE DE VIDA


Qual o entendimento que você tem dessa expressão? Luxúria, viagens, prazeres, patrimônio? Na minha compreensão é um pouco menos = ter uma família organizada, bons amigos, uma moradia condigna, alimentação saudável e um lazer sustentável, mas sempre enxergando o próximo como seu irmão e o ajudando dentro das suas possibilidades.
Nada mais humilhante para a criatura humana do que ser ignorada ou mesmo menosprezada pelos "novos ricos", esquecendo-se os que assim agem, que um dia chegarão à velhice e sentirão a dor do esquecimento porque não se preocuparam em construir uma família estruturada, não souberam fazer verdadeiros amigos.
Essa "cantilena" toda se justifica pelo momento presente da vida social. Enquanto a maioria luta para sobreviver os "mauricinhos" se banqueteiam nas falsas festas de premiação do trivial, egoisticamente trazendo tudo somente para si mas sem dar de si para o próximo tornando difícil a convivência natural na vida social.
Governantes tagarelas não conseguem realizar suas promessas, mas vivem cercados de puxa-sacos cantando loas para sua administração, enquanto a funcionalidade administrativa cai à marca ZERO.
No nosso Estado, dentre outros muitos problemas, há um que chegou às beiras do absurdo - a falta de segurança, tornando-se comum os assaltos mais elementares. Ninguém pode mais sair às ruas, procurar as praias porque se arrisca a ser assaltado ou até sequestrado. Nada, nada e nada se faz para minorar esse sofrimento.
Ainda ontem, como naturalmente vem ocorrendo, aconteceram assaltos e arrombamentos nas praias de Búzios e Cotovelo que não foram combatidos em tempo hábil porque só existe uma viatura para esse fim e esta fica guarnecendo a casa do Governador no Porto Brasil.
Por esse motivo os moradores e veranistas de Pium/Cotovelo estão se arregimentando para criar o seu próprio sistema de segurança, agindo em colaboração com a Polícia, sempre solícita, mas impotente por falta de meios. Utiliza-se o sistema do WhatsApp para troca de informações e isso tem permitido se evitar males maiores e esse sistema terá que ser adotado em todos os bairros de outras cidades, inclusive da Capital.
Paralelamente, lembro a necessidade de manter uma arma licenciada em casa, pois o que tenho visto ultimamente exige esse proceder em nome da defesa da família e do patrimônio. Contudo, faça algum treinamento para saber tratar o problema.
Em verdade estamos vivendo novamente um estado de desordem, que põe em risco o futuro deste País.
Pessoas de algum nível cultural ainda brigam na defesa de governantes decaídos, partidos falidos chegando ao ponto de abdicarem de suas personalidades para colocarem nos slides de suas páginas sociais bandeiras, siglas e fotos que representam seus fanatismos, sem respeito ao colega ou amigo, que cada mais se distanciam desses pelegos dos poderosos.
Vamos recobrar a dignidade. Cada um deve ajudar a reconstruir esse Brasil tão maravilhoso e amenizar a situação do seu povo tão sofrido. Façam da SOLIDARIEDADE a palavra de ordem deste Natal do martirizado Jesus para que não tenha morrido em vão!
Desculpem o desabafo desse cidadão recluso da vida em liberdade plena, impedido de conviver com os amigos, visitar os recantos mais românticos e represados no recôndito de uma alma que já se prepara para a viagem final.
Por favor não me critiquem. Apenas meditem sobre as minhas palavras e seja o que DEUS quiser!