sábado, 30 de abril de 2011

CONVITE DA EDITORA MULHERES PARA LANÇAMENTO DO DICIONÁRIO DE MULHERES, DIA 02-05-2011, NO TAM, DAS 18 ÀS 22 HORAS.



TRATA-SE DEUM DICIONÁRIO COM MAIS DE 800 PÁGINAS SÓ COM MULHERES ESCRITORAS - UM TRABALHO CRITERIOSO DA ESCRITORA HILDA AGNES HÜBNER FLORES (RS)

A Dra. Hilda Agnes Hübner Flores é professora da PUCRS, aposentada, historiadora, 16 livros editados. Pesquisadora temática de gênero. Em 1999 lançou o Dicionário de Mulheres, com 3.300 verbetes de autoras do Brasil (576 pág., 16 x 23 cm), obra premiada, referencial da produção feminina no país.



O lançamento da 2a edição será no dia 02 de maio do corrente, no Teatro Alberto Maranhão, com inúmeras figuras brasileiras e do rio Grande do Norte.

A mais recente obra autografada pela Dra. Hilda Flores, foi em Porto Alegre/RS: "Mulheres na Guerra do Paraguai", com absoluto êxito.

ALGUMAS MULHERES DO RN E DE OUTROS ESTADOS

Anna Maria Cascudo Barreto/ Denise Pereira Gaspar/ Dione Maria Caldas Xavier/ Lúcia Helena Pereira/ Graziela Costa Fonseca/ Daisy Maria Gonlaves Leite/ Leide Câmara de Oliveira/Liege Barbalho/ Maria Teixeira Campos/ Darcy Girassol/ Leda Marinho Varela Costa/ Vitória dos Santos Costa/ Zelma Bezerra Furtado de Medeiros/ Diva Maria Cunha Pereira de Macedo/ Sonia Maria Fernandes Ferreira/ Maria Antonieta Bittencourt Dutra de Souza/ Maria Madalena Antunes Pereira/ Selma Calazans Rodrigues/ Maria de Fátima Araújo/ Maria do Socorro de Oliveira Evangelista/ Marize Castro/ Kacianni Ferreira/ Nisia Pimentel Torres Galvão/ Flauzineide Machado/ Maria de Fátima Medeiros/ Zenóbia Collares Moreira Cunha/Maria Rosineide Otaviano da Silveira/ Fênix Serália Galvão Nunes/ Justina Iva de Araújo Silva/ Maria Aldenita de Sá Leitão Fonseca de Souza/ Tereza de Queiroz Aranha/ Vitória dos Santos Costa/ Haidé Nóbrega Simões/ Clevane Pessoa de Araújo / Flauzineide Moura Machado/ Dilercy Adler/ Myriam Gurgel Maia/ Darcy Girassol/ Palmira e Carolina Wanderley/ Maria Segunda Marinho/ Zélia Maria Bezerra Mariz / Welshe Elda Tonhozi de Noronha/ Maria do Socorro Trindade Oliveira/ Clarice da Silva Pereira Palma/ Ana Lima Pimentel/ Vera Maria de Queiroz, Lygia Fagundes Telles, Raquel de Queiroz e Nélida Piñon da ABL (Academia Brasileira de Letras); Zahidé Muzart da Editora Mulheres, Bertha Lutz, Andradina de Oliveira, Nelly Novaes Coelho, Lydia Moschetti, Ana Luiza de Castro, Maria Firmina dos Reis, Maria Josefa Barreto Pereira Pinto, Hilda Hilst, Olga Savary, Flávia Savary, Lya Luft, Patrícia Bins, Constância Lima Duarte, Rosarita Fleury, Maria Elizabeth Fleury, Maria Dinorah Luz Del Prado, Stella Leonardos entre outras que ilustram o cenário literário brasileiro. São todos nomes de ases das Letras, várias feministas assumidas, lutando à sua época pelos direitos femininos e as atuais, de igual valor, que nos dão a honra de biografá-las.

sexta-feira, 29 de abril de 2011


UM DESCASO PELA NOSSA MEMÓRIA

Não fosse suficiente a expectativa da morte anunciada do Machadão, eis que a nossa imprensa (DN de hoje) anuncia o descaso da UFRN para com o patrimônio público e a memória sentimental do nosso Estado – O prédio da Faculdade de Direito de Natal está em ruínas e pode desabar.
Essa luta vem desde 1990 dos professores e alunos do Curso de Direito e dos advogados, primeiro pela retomada daquele espaço, em sucessivas reuniões, com presença de reitores e autoridades públicas, com visitas ao antigo abrigo do Direito que passou a recanto de marginais, com depredação de tal gravidade, que ensejou até uma vitória presidida por Juiz Federal.
Em outras instâncias, houve movimentos dos estudantes e professores, apelos da Ordem dos Advogados e tramitaram ações reivindicatória e civil públicas, como informou o Professor Ricardo Wagner de Souza Alcântara, que como advogado público logrou êxito, mas se viu vilipendiado com a cessão e até divulgou e-mail pedindo socorro.
Lembro-me bem do grito de alerta do saudoso Professor Romildo Fernandes Gurgel, que deu novo impulso ao movimento. Eu mesmo consegui retirar de um depósito do prédio, ainda em poder da Secretaria de Segurança, as placas históricas das suas turmas concluintes e as levei para os corredores do Curso de Direito, posteriormente retiradas por uma Diretora do CCSA para pintura e que junca mais retornaram ao lugar de origem, voltando a um novo porão do esquecimento.
Nosso procedimento com este pequeno comentário não é buscar o impossível, pois jamais consideramos viável o retorno para a velha Casa para funcionamento do Curso de Direito. Contudo, um Núcleo de Pós-Graduação ou da Prática Jurídica seriam formas de voltar às origens, ao menos, o Estado honre a realização das obras de restauração do prédio que ele deixou ser dilapidado pelos marginais, enquanto o mesmo estava sob sua responsabilidade, reservando um espaço para instalação de um MEMORIAL DO CURSO DE DIREITO, onde fique depositada a sua memória fotográfica, afixadas as placas das diversas turmas concluintes, hoje se destruindo em algum local pouco apropriado da UFRN.
É um último e emocional apelo de um dos integrantes da luta pela devolução do prédio e hoje fora da atividade docente, mas que ainda nutre um amor filial pela velha instituição do Ensino do Direito, como forma de preservar a história da rebeldia cívica dos estudantes, dos instantes lúdicos, das aulas magistrais dos seus velhos Mestres, dos funcionários inesquecíveis, das inolvidáveis assembléias, conferências e palestras em seu auditório, dos concursos públicos, dos amores ali nascidos e dos ares românticos da velha Ribeira.
Rogamos ao Professor Ivonildo Rego que não encerre melancolicamente o seu exuberante mandato, esquecendo ou silenciando a respeito daquele patrimônio emocional da nossa história e que tem condições de ser utilizado para algumas ações da Universidade, como recentemente foi feito com o antigo prédio da Escola de Artífices.
É um apelo do antigo aluno e ex-professor Carlos Roberto de Miranda Gomes

quarta-feira, 27 de abril de 2011

CONVITES IMPORTANTES
DIA 29 - 10 HORAS - NA SEDE DA PROCURADORIA GERAL DO ESTADO


DIA 29 - 19 HORAS NO COLÉGIO DIOCESANO SANTA LUZIA

terça-feira, 26 de abril de 2011

CHUPA CABRA – POR QUE OS BANCOS NÃO ALERTAM SEUS CLIENTES? (*)

Nessa última sexta-feira, por pouco não fui mais uma vítima desse golpe que vem se proliferando nos terminais de auto-atendimento das agências bancárias. Pela manhã, fui até o hospital PAPI levando meu neto para uma consulta, pois havia passado a noite anterior com muita febre. Deixei minha esposa com ele em frente ao hospital, e como não havia onde estacionar, prossegui e estacionei o carro em frente à agência do Banco do Brasil da Av. Afonso Pena. Como já estava em frente ao Banco, aproveitei para fazer alguns pagamentos.
Logo que adentrei a área onde se encontram as máquinas de auto-atendimento, notei que havia poucos clientes, fato justificado em virtude de ser um dia feriado. Dirigi-me para uma das máquinas e ao introduzir o cartão, coincidentemente, apareceu uma mensagem dizendo haver problemas com a leitura do cartão.
Logo em seguida um indivíduo se aproxima de mim e solícito informa: “somente as duas primeiras máquinas estão funcionando”. Olhei de relance para a pessoa que me prestava à informação, agradeci, e dirigi-me para as máquinas que ela havia indicado. Ao introduzir o cartão no local adequado, este foi totalmente engolido. Por mais que tentasse não consegui retirá-lo do local. Após várias tentativas sem êxito, resolvi telefonar para os números que apareciam na tela da máquina. Fiz várias ligações, infelizmente não consegui fazer contato com ninguém, pois as ligações não se completavam.
Comecei a ficar preocupado, pois havia deixado meu neto no hospital, com possibilidade de ter contraído dengue e fiquei de retornar logo após estacionar o carro. Naquele instante decidi que não deixaria meu cartão preso naquela maquia e resolvi apelar para a força bruta. Bati forte com o punho fechado na peça que prendia o cartão e logo notei que a mesma cedeu um pouco para a lateral. Naquele instante percebi que tinha sido vítima de uma tentativa de fraude.
Daí pra frente foi fácil perceber que estava diante do famoso golpe do “chupa cabra”. Com dificuldade, retirei a peça que é uma cópia perfeita da existente na máquina que encaixa perfeitamente sobre a original. Como está sobreposta, aumenta o ambiente interno e quando o cliente introduz o seu cartão, este desaparece totalmente no espaço vazio, impedindo a recuperação.
Imediatamente telefonei para a polícia e comuniquei o fato. Minutos depois uma viatura compareceu ao local com três policiais e apreenderam o equipamento. Naturalmente, o meliante, percebendo a movimentação policial evadiu-se. Com toda certeza, ele deveria encontrar-se próximo da agência, me observando, para que logo que saísse se apossaria do cartão.
O que mais me impressiona, é a pouca importância que os Bancos dão a esse tipo de golpe. Esse procedimento criminoso deve acontecer por diversos estabelecimentos bancários, principalmente nos fins de semana e feriados quando o correntista, ao ser lesado, não tem a quem recorrer. Centenas de clientes já devem ter caído nesse golpe, em virtude da simplicidade do equipamento e a facilidade com que eles são colocados pelos golpistas.
Uma medida simples, mas que a meu ver traria resultados imediatos eram os estabelecimentos bancários informarem aos seus clientes o “modus operandi” desses golpistas, através de pequenos cartazes apostos nas salas de auto-atendimento. Com isso os clientes pelo menos tomariam conhecimento, e em casos com o que relatei, possam resolver o problema apenas retirando o equipamento criminoso.
Ora, ora. Como bancário aposentado e acostumado a freqüentar estas salas, sabia que naquele tipo de máquina, não havia a mínima possibilidade de o cartão ser engolido e, desconfiado da fraude, apelei para força física. Por sorte, consegui reaver meu cartão e desmontar a armadilha.
Este artigo tem por finalidade alertar a população para esse tipo de fraude, já que as instituições financeiras que são responsáveis pela segurança de seus clientes quando adentram as suas instalações, não o fazem. Entretanto os golpistas podem ser facilmente identificados. Basta que os gestores examinem as fitas de gravação dos equipamentos instalados nas agências, e os identifiquem no momento em que atuam na instalação desses equipamentos fraudulentos.
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(*) ORMUZ BARBALHO SIMONETTI (Presidente do Instituto Norte-Riograndense de Genealogia-INRG, membro do IHGRN, UBE e ACLA)
Matéria publicada no periódico “O ORNAL DE HOJE” edição de 25 de abril de 2011

segunda-feira, 25 de abril de 2011


RÉQUIEM PARA UM ESTÁDIO (*)

Sob o impacto da manchete de O Jornal de Hoje, edição de 23/24 deste abril: “O último suspiro”, já recolhido à meditação da Semana Santa, ainda mais voltei no tempo e me deparei com o desamor, com a insensatez e com a falta de vontade política para atender às necessidades do povo, que ainda persiste nestas plagas de Poti.
A imprensa vem alardeando o fechamento de hospitais infantis em Natal e Parnamirim, a falta de medicamentos, a insegurança, escola caindo, ruas alagadas, transporte precário, ganância de alguns postos de combustíveis, falta de fiscalização, constatação do caos nos hospitais e estabelecimentos prisionais, estradas e ruas esburacadas. Ao reverso, os políticos especulam o próximo titular da Prefeitura de Natal, os burocratas que já atuaram ou atuam nos palcos da província, sem nada de novo, sem proposta e sem projetos públicos estruturantes, mas apenas os da sobrevivência das oligarquias.
Enquanto isso acontece, são contadas as horas da demolição de um bem público que somou grandes feitos, que alegrou a população mais desprovida de recursos, que ofertou momentos de glória.
Num passe de mágica, tudo isso é passado, não o passado que fica, mas o que se esquece. Alguns cronistas especializados registram o fato como algo comum – Machadão com dias contados - e até relacionam minúsculos acontecimentos negativos como brigas, suicídios, crimes ou quedas fatais em simetria com conquistas. Mas apontam lenitivos - a destruição é sem implosão para não incomodar os vizinhos. Já se comenta como ex-colosso.
Há uma canção que retrata bem esse episódio: “Nossa história acabou, sem um aplauso sequer, quando o pano baixou, uma cena banal, mas um ponto final”.
Sim, o Machadão vai ao chão, foi condenado sem nenhuma defesa, a não ser o grito de um vetusto arquiteto que o concebeu e o apoio de poucos amigos. Os órgãos públicos pouco fizeram; audiências frustradas por orquestrações exóticas, inúteis – somente para seguir o figurino.
Muitos pais e mães se apresentaram para a nova Arena do Futebol, chamada das Dunas e até usaram como argumentos de campanha política. Esqueceram-se, porém, que, de certa forma condenaram o próprio esporte bretão. O América e o Alecrim ameaçam licenciamento, e será que o ABC terá como sobreviver sozinho?
Não sei realmente, mas pressinto que alguma coisa de ruim vai acontecer e justifico: primeiro um julgador declarou improcedente ação do Ministério Público porque entre o tempo do ajuizamento e o seu julgamento o megalomaníaco projeto foi modificado – não mais atingiria outras áreas (o Centro Administrativo, por exemplo), mas somente os Estádios Machadão e Machadinho, sem atentar que o questionamento era em razão da ilegalidade da contratação, sem licitação, para um projeto que não existia e sim uma simples maquete. Mesmo assim o prazo de recurso foi perdido. Aliás, tudo começou com um parecer de um jurista do Estado, que hoje está no píncaro da glória.
Depois disso, dirigentes declararam que a FIFA e a CBF não condicionam, necessariamente, a realização da copa em Natal à complementação do aeroporto de São Gonçalo do Amarante e de obras de mobilidade urbana. Em outras palavras, em relação a isso podemos mesmo continuar na “m”.
E se a coisa der errado, quem vai assumir? Qual o discurso já preparado para o insucesso? E o povo vai deixar impunes esses visionários?
Vão aprendendo logo a música de Chico Buarque sobre o destino da Geni.
Enquanto isso, constrangidamente faço o meu “Réquiem para um Estádio”:

Um dia, numa tarde - a grande festa.
A cidade se engalanava, em fantasia.
O povo, na sua incontida alegria,
Fazia um coro, como uma grande orquestra.

O tempo passa, a festa acaba – desilusão.
Momentos lúdicos ficam pra traz, sem constrangimento.
O povo, na sua infinita letargia, aplaudirá novo momento,
Da cruel, incontornável e definitiva demolição.

Não há certeza, se por algum milagre,
Um novo poema de concreto surja na cidade.
Se o povo, em dia de alegria, ainda poderá sentir,
O sabor de um gol perfeito de um Alberi.

_________________
(*) CARLOS ROBERTO DE MIRADA GOMES – escritor
Fonte: Blog DO MIRANDA GOMES
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(RESPOSTA DE MOACYR)

O TÚMULO DE MINHA ÚLTIMA QUIMERA

Querido irmão Carlos:

Li emocionado seu texto sob o título “RÉQUIEM PARA UM ESTÁDIO”, no qual, mais uma vez me oferece seu ombro amigo para mitigar as inevitáveis dores do existir. Por mera carência intelectual, permita-me lembrar os “Versos íntimos” de Augusto dos Anjos, como forma de lhe agradecer tão generosa e oportuna solidariedade, uma vez que, em minha opinião, ninguém conseguiu pintar com tanto realismo a verdadeira natureza humana, quanto àquele grande vate paraibano.
O quadro que você expôs em prosa, teve a força de impacto da Guernica de Picasso. Estou certo que a maior parte das pessoas lúcidas e sensatas desta comunidade repudiam esta ignomínia que estão praticando contra o povo potiguar, justamente através das pessoas que o povo elegeu para governá-lo, só que não podem se manifestar publicamente, por temor às possíveis represálias do “sistema”.
Neste final das comemorações da Páscoa, é lamentável ter que reconhecer que os exemplos de Cristo, pouco sensibilizaram os humanos, que, cada vez mais se tornam predadores de si mesmos. Tudo que pude dizer sobre essa bandalheira da Copa 2014, já foi dito, como advertência, e de nada serviu, só restando agora esperar o milagre do tal “legado” prometido.
Ao afastar-me da luta desigual, registro com indignação, que esse assalto ao erário e ao patrimônio público, planejado e anunciado há muito tempo, iniciado por governo com extensa lista de improbidades denunciadas e investigadas, veio a tornar-se, por similaridade, uma espécie de latrocínio, na acepção do termo, vez que resultará em morte por destruição perversa e desnecessária de creche, ginásio, estádio, enfim, equipamentos de serventia pública, para educação, esporte e lazer, que de algum modo, representam forma indireta de valorização, educação e eugenia de vidas humanas.
Já foi dito muitas vezes, que esse malfadado elefante branco, poderia ter sido programado para outro lugar mais adequado, poupando o que já existe e que custou o dinheiro do povo, já que somos pobres e não podemos admitir desperdício.
Mas o que vem prevalecendo na mentalidade doentia dos governantes atuais é a perversidade e a morbidez de uma engenharia de destruição e vandalismo gratuito, ou quem sabe, a prevalência da tese, “quanto maior a caça mais nacos da carniça para satisfazer a gula pantagruélica dos abutres”.
Ironicamente, há poucos meses atrás, essa engenharia acariciava a idéia de conservar o patrimônio, e agora avoca o direito de ser seu principal algoz, e aí, diz Augusto dos Anjos “a mão que afaga é a mesma que apedreja”. Dia virá em que o povo encerrará a carreira das nefastas oligarquias que vêm nos empobrecendo nos últimos 50 anos.
Para mim, aquele local outrora sacralizado pela única missa aqui rezada pelo Santo João Paulo II, passará a ser, dos escombros, apenas o “tumulo do formidável enterro de minha última quimera”.
Do irmão e amigo Moacyr

Em Natal, madrugada de 25 /04/2011