sábado, 23 de março de 2013

Terminado o tempo da Quaresma, entramos nos rumos da Paixão de Cristo e surge o tempo da tolerância da compreensão. Reproduzo reportagem no caminho do Ecumenismo e Diálogo Inter-Religioso: Rumos – Jovens são esperança!

Posted by on Jan 25, 2013 in Destaques, Missão Jubilar, Notícias MJ | 0 comments
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O investimento numa educação das jovens gerações que promova o respeito pela diferença e que realce tantas igualdades mesmo entre pessoas e culturas diferentes deverá ser o caminho a seguir pela sociedade e pela Igreja nos tempos que correm. Foi esta uma das conclusões do debate sobre “Ecumenismo e Diálogo Inter-Religioso: Rumos” organizado pela Diocese de Aveiro, que contou a presença de Jorge Sampaio e D. António Couto, e que teve moderação do jornalista da RTP, Carlos Daniel.
O segundo debate da Missão Jubilar dos 75 anos da Restauração da Diocese de Aveiro, decorreu no Cine-Teatro de Estarreja, e cerca de 400 pessoas receberam o antigo presidente da República, na qualidade de Alto Representante do Secretário-Geral das Nações Unidas para a Aliança das Civilizações e o actual bispo de Lamego e presidente da Comissão Episcopal da Missão e Nova Evangelização.
Jorge Sampaio começou por recordar um curso de férias, no âmbito da Aliança das Civilizações, realizado na cidade de Aveiro e que reuniu, durante vários dias, jovens de diversos países e culturas.
Para o antigo presidente da República “as religiões estão a voltar à ordem do dia e o factor religioso tanto pode ser de afastamento como de aproximação entre as pessoas”. Depois de apresentar acções que desenvolveu nos últimos seis anos, na ONU, disse que é preciso “despir-nos de arrogância”, pedindo que o respeito pela diferença e pelo pluralismo permaneça inserido nas agendas políticas.
D. António Couto afirmou que “quem passa pelo mundo, como eu tive oportunidade, aprende pouco a pouco, que é aproximando-se de um muçulmano, de um judeu, ou de um moçambicano do interior, que aprende que qualquer um destes tem um coração como o meu, um estômago como o meu, mãos como as minhas, sonhos como os meus”.
Recordando um ano de estudos bíblicos em Jerusalém e dando conta dos laços de amizade que estabeleceu com palestinianos e com judeus, disse: “Entre mim e qualquer um deles as diferenças são muito poucas, ao passo que as semelhanças são tantas”.
Na sua intervenção, apelou ao estabelecimento de laços e ao não levantamento de muros e barreiras e confidenciou que confia nas jovens gerações portuguesas e no grande contributo que trarão ao diálogo inter-religioso e à unidade dos cristãos.
Depois de um alargado debate com a plateia, facilitado pelo jornalista da RTP, D. António Francisco desafiou os presentes a serem “mensageiros das bem-aventuranças e obreiros de um mundo onde a dignidade humana se afirme e o direito à verdade da fé e a experiência pelo sentido religioso da vida se respeite”.

sexta-feira, 22 de março de 2013

JOÃO XXIII, O PAPA BOM
  Brasão pontifical de Beato João XXIII, O.F.S.
261º papa
Beato João XXIII
OBŒDIENTIA ET PAX


Na missão que assumi com o Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte, com outros abnegados pela cultura do Estado e à vista das extremas carências daquela Instituição secular, agora sob a lideranpça de VALÉRIO MESQUITA, estive a meditar sobre as dificuldades de recuperar a Casa da Memória, sem recursos sufientes para tal mister. 
Um tanto desolado, agarrei-me à lembrança das difivuldades de outras pessoas e o resultado no final obtido e fui ao exemplo de  Angelo Roncalli, o Papa João XXIII - "O Papa Bom", que ao chegar à Bulgaria, logo na entrada da casa paroquial, foi recebido por um padre que disse do estado precário daquele imóvel e da falta total de recursos para recuperá-lo.
Angelo, contando apenas com a proteção de Deus não se deixou abalar e, logo nos seus primeiros dias naquele País, teve a notícia de um terremoto que destruíra a casa dos moradores e igrejas da  Religião Ortodoxa. Usando o seu crédito pessoal e tirando dos próprios ganhos, disponibilizou recursos para ajudar o povo e as igrejas não Católicas Romanas, o que motivou a admiração do povo e o retorno fraterno do entendimento entre as igrejas.
A paz era algo sagrado e a paciência o grande segredo do sucesso.
Desculpe o aparente absurdo da comparação, pois não temos o merecimento daquela Papa inesquecível, mas na alegoria queremos que eventuais feridas estejam cicatrizadas e os nossos sócios retornem ao seu ninho antigo, o que já estamos sentindo com visitas ilustres esta semana, Manoel Onofre Júnior, Lenilson Carvalho e Vicente Serejo. 
Nunca esqueço uma frase sua: 
"O sorriso que brota das nossas lágrimas faz o céu se abrir".
Ele foi um sacerdote católico desde 1904, iniciando a sua vida sacerdotal na Itália, onde foi secretário particular do bispo de Bérgamo D. Giacomo Radini-Tedeschi (1905-1914), professor do Seminário de Bérgamo e estudioso da vida e obra de São Carlos Borromeu, capelão militar do Exército italiano durante aPrimeira Guerra Mundial e presidente italiano do "Conselho das Obras Pontifícias para a Propagação da Fé" (1921-1925). 
Em 1925, sendo já um arcebispo-titular, iniciou-se a sua longa carreira diplomática, onde o levou à Bulgária como visitador apostólico (1925-1935), à Grécia e Turquia como delegado apostólico (1935-1944) e à França como núncio apostólico (1944-1953). Em todos estes países, ele destacou-se pela sua enorme capacidade conciliadora, pela sua maneira simples e sincera de diálogo, pelo seu empenho ecuménico e pela sua bondade corajosa em salvar judeus durante a Segunda Guerra Mundial. Em 1953, foi nomeadocardeal e Patriarca de Veneza. Beato Papa João XXIIIOFS, nascido Angelo Giuseppe Roncalli (Sotto Il Monte25 de Novembro de 1881 — Vaticano3 de Junho de 1963) foi Papa e líder mundial da Igreja Católica Apostólica Romana e Soberano da Cidade do Vaticanode 28 de outubro de 1958 até à data da sua morte. Pertencia à Ordem Franciscana Secular (OFS) e escolheu como lema papal: Obediência e Paz.
Foi eleito Papa no dia 28 de Outubro de 1958. Considerado inicialmente um Papa de transição, depois do longo pontificado de Pio XII, ele convocou, para surpresa de muitos, o Concílio Vaticano II, que visava à renovação da Igreja e à formulação de uma nova forma de explicar pastoralmente a doutrina católica ao mundo moderno.
 No seu curto pontificado de cinco anos escreveu oito encíclicas, sendo as principais a Mater et Magistra (Mãe e Mestra) e a Pacem in Terris (Paz na Terra).
Devido à sua bondade, simpatia, sorriso, jovialidade e simplicidade, João XXIII era aclamado e elogiado mundialmente como o "Papa bom" ou o "Papa da bondade". Mas, mesmo assim, vários grupos minoritários de católicos tradicionalistas acusavam-no de ser maçom, radical esquerdista e heregemodernista por ter convocado o Concílio Vaticano II e promovido a liberdade religiosa e o ecumenismo. Ele foi declarado Beato pelo Papa João Paulo II no dia 3 de Setembro de 2000. É considerado o patrono dos delegados pontifícios e a sua festa litúrgica é celebrada no dia 11 de Outubro.
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A parte destacada tem origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. 




Dom Hélder, um "pobre de Deus" 

 Imagem de Dom Hélder Câmara
Dom Hélder Câmara, pastor de uma Igreja pobre e materna
Logo após o Concílio Vaticano II, numa de suas conversas com Paulo VI Dom Hélder sugeriu: “Santo Padre, abandone seu título de rei e vamos reconstruir a Igreja como nosso Mestre, sendo pobres. Deixe os palácios do Vaticano, vá morar numa casa na periferia de Roma. Pode até ter uma praça para saudar e abençoar as ovelhas. Depois, Santo Padre, convide a todos os bispos a largarem tudo o que indica poder, majestade: báculos, solidéus, mitras, faixas peitorais, batinas roxas. Vamos amontoar tudo na Praça de São Pedro e fazer uma grande fogueira, dizendo de peito aberto para o povo: “Vejam! Não somos mais príncipes medievais. Não moramos mais em palácios. Todos somos pastores, somos pobres, somos irmãos”.
Dom Hélder fez o mesmo quando foi nomeado arcebispo de Olinda e Recife. Vestiu uma batina branca, com um cordão pendurou uma cruz no peito; deixou o Palácio dos Manguinhos e foi morar na sacristia da Igreja das Fronteiras. Ergueu uma parede para fazer um quartinho, onde tinha a cama e uma mesa para estudar e escrever. Nunca mais vestiu outro paramento que uma túnica branca e a estola, nem nas mais solenes procissões. Quando ia a recepções em Roma, bispos, arcebispos e cardeais brilhavam nas sedas e púrpuras. Entrava Dom Hélder, baixinho, pobre, vestido apenas com sua batina branca, e as câmaras se afastavam do brilho das vestes para focalizar o brilho carismático de um pastor.
Um pequeno e seleto grupo de bispos assumiu o mesmo compromisso após o Concílio, colocando-o em prática ao retornar a suas dioceses; decisão essa denominada “o Pacto das Catacumbas”.

quinta-feira, 21 de março de 2013

O QUE AINDA IMPERA NOS DIAS PRESENTES!
(te título é deste blogueiro)

 
AULA PRÁTICA DE DIREITO
Uma manhã, quando nosso novo professor de “Introdução ao Direito” entrou na sala, a primeira coisa que fez foi perguntar o nome a um aluno que estava sentado na primeira fila:
- Como te chamas?
- Chamo-me Juan, senhor.
- Saia de minha aula e não quero que voltes nunca mais! - gritou o desagradável professor.
Juan estava desconcertado. Quando voltou a si, levantou-se rapidamente, recolheu suas coisas e saiu da sala. Todos estávamos assustados e indignados porém ninguém falou nada.
- Agora sim! - e perguntou o professor - para que servem as leis?...
Seguíamos assustados porém, pouco a pouco, começamos a responder à sua pergunta:
- Para que haja uma ordem em nossa sociedade.
- Não! - respondia o professor.
- Para cumpri-las.
- Não!
- Para que as pessoas erradas paguem por seus atos.
- Não!!
- Será que ninguém sabe responder a esta pergunta?!
- Para que haja justiça - falou tímidamente uma garota.
- Até que enfim! É isso... para que haja justiça. E agora, para que serve a justiça?
Todos começávamos a ficar incomodados pela atitude tão grosseira. Porém, seguíamos respondendo:
- Para salvaguardar os direitos humanos...
- Bem, que mais? - perguntava o professor.
- Para diferençar o certo do errado... Para premiar a quem faz o bem...
- Ok, não está mal porém... respondam a esta pergunta: agi corretamente ao expulsar Juan da sala de aula?...
Todos ficamos calados, ninguem respondia.
- Quero uma resposta decidida e unânime!
- Não!! - respondemos todos a uma só voz.
- Poderia dizer-se que cometi uma injustiça?
- Sim!!!
- E por que ninguem fez nada a respeito? Para que queremos leis e regras se não dispomos da vontade necessária para praticá-las?
Cada um de vocês tem a obrigação de reclamar quando presenciar uma injustiça. Todos. Não voltem a ficar calados, nunca mais!
Vá buscar o Juan - disse, olhando-me fixamente.
Naquele dia recebi a lição mais prática no meu curso de Direito.
Quando não defendemos nossos direitos perdemos a dignidade e a dignidade não se negocia.
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Colaboração de Joventina Simões.

Minha última crônica

Augusto Leal

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Já não ouvimos esses acordes
                Natal para mim deixou de ser aquela cidade poema.  O ar bucólico desapareceu, os edifícios tomaram os lugares das residências, deixamos de ser aquela cidadezinha quase interiorana, aquela cidade dos namorados, dos brinquedos na rua descalça, das serestas pela madruga, de paz e irmandade entre as famílias.
                “Olho a rosa na janela, sonho um sonho pequenino/Se eu pudesse ser menino. eu roubava esta rosa/E ofertava toda prosa, a primeira namorada/E nesse pouco ou quase nada/ Eu dizia o meu amor”. Não ouvimos mais esses acordes pelas madrugadas silenciosas, onde os sons de um pinho acompanhado pela voz de um seresteiro apaixonado ouviam-se pelas madrugadas, as moças acordavam para ouvir os seus amados, pelas brechas das janelas.
                Não se ouve mais a voz e o violão de Cezimar Borges cantando os sucessos de Altemar Dutra, Guaracy Picado, Gil Barbosa, José Leal, Antonio Sete Cordas, Fernando e Carlos Lira, Aldair Soares (Pau de Arara), Vicente Barbosa, Eimar Vilar, Jahyr Navarro, Airton Ramalho, Salvador Galego, Efraim e outros que amavam as madrugadas. Muitos já não estão mais aqui, mas as vozes e seus acordes ficaram pelas madrugadas.
                Lembro-me bem das serestas do veraneio na Praia da Redinha todas as madrugadas. A energia elétrica desligava ás dez horas da noite e um pouco antes, as moças saiam das reuniões ou namoros no clube, e se recolhiam em suas residências. A rapaziada se dirigia ao bar de Geraldo e Dalila ou de Dona Severina e ali ficava tomando uma e esperando a madrugada chegar, para despertar com belos acordes as suas amadas, e até se possível, dentro do roteiro ofertar uma rosa.
                “Um namoro acabado, ou uma briga mais séria, o rapaz apaixonado corria a procura de um violão e um seresteiro, e quando menos esperasse a moça, nas primeiras horas do dia, ouvia –” Ninguém me ama/ Ninguém me quer/Ninguém me chama/De meu amor.  Ficava acordada e muitas vezes pensava com ela mesma, ou comentava com uma amiga ou uma irmã – Tadinho está sofrendo tanto! No outro dia, na hora do banho de mar ou nas reuniões no Ridinha Clube (era assim mesmo o nome do clube, Ridinha com “i”) o namoro estava renovado.              
                Quase não havia bandidos, podíamos andar pelas madrugadas levando o nosso violão, e nessas andanças tinha um companheiro inseparável, Jovelino Marques Campos. Era tranquilo, e quando não havia seresta programada, muitas vezes visitávamos os bares noturnos para lá cantarolar, entre eles, a Confeitaria Delícia, Acácia Bar, Chico Chopp, Dia e Noite, Confeitaria Atheneu, Iara Bar, Bar do Candão, O feijão Verde, Café Nice, O Teco Teco, O Postinho, Bar da Pitombeira, A Palhoça e outros.
                Os edifícios de grandes alturas, já não permitem mais este tipo de comportamento, as baladas noturnas, as músicas panks, onde as mulheres fazem questão de destacar as suas nádegas, como se estivesse em ato sexual, os forrós e músicas bregas com letras sem nenhum conteúdo artístico, apenas servem, para aumentar a baixaria que mudaram completamente aqueles hábitos que hoje desapareceram.
                O romantismo da minha geração jovem era diferente, a Lua era dos namorados. Hoje não se canta mais a beleza amorosa da lua. “Lua bonita/Se tu não fosse casada/Eu pegava uma escada/Pra no céu ir te beijar/E se juntasse seu frio com meu calor/Pedia a Nosso Senhor/Pra contigo casar.
                O tempo passou, ficou a lembrança de velhos e bons costumes, de velhos e bons amigos, muitos deles presentes e muitos deles ausentes. Disse Fernando Pessoa “Tenho pensamentos que, se pudesse revelá-los e fazê-los viver, acrescentariam nova luminosidades às estrelas, nova beleza ao mundo e maior amor ao coração dos homens”.

quarta-feira, 20 de março de 2013


DIÁRIO de PERNAMBUCO
 Recife, quarta-feira, 20 de Março de 2013
Luto » Morre aos 66 anos o cantor Emílio Santiago

Publicação: 20/03/2013 07:26 Atualização: 20/03/2013 07:37
Morre aos 66 anos o cantor Emílio Santiago. O Hospital Samaritano, no Rio do Janeiro, onde estava internado,ainda não informou a causa nem o horário da morte. A informação sobre a morte foi confirmada pela assessoria de imprensa da unidade de saúde.
O cantor estava internado no Centro de Terapia Intensiva (CTI). No dia sete de março deste ano Emílio Santiago sofreu um acidente vascular cerebral isquêmico (AVC).
"Sou igual ao Recife, sou multicultural", diz Emílio Santiago em entrevista.
Voz marcante da música popular brasileira, Emílio gravou sucessos como Saigon, Marina morena, Verdade chinesa, entre outros. Seu último disco foi Só danço samba (2010).

Recife era uma das paixões do intérprete carioca. Desde 2010, ele mantinha um apartamento no bairro de Santo Amaro. Ele participou do encerramento do Carnaval do Recife, no dia 12 de março.No ano passado, recebeu, na Assembleia Legislativa de Pernambuco, o título de cidadão pernambucano.

terça-feira, 19 de março de 2013


Por Franklin Jorge
Corangelis. Se o nome é arquétipo da coisa, o Corangelis é, de fato, um coral composto por anjos que propagam com suas vozes que o município de Goianinha, na microrregião do Agreste, a 58 km de Natal, prestigia a música e a emprega como uma força auxiliar da educação. São três grupos distintos e atuantes na área musical: o Corangelis, a Orquestra de Violinos, que se apresentam em Natal no Dia da Poesia, e a Banda Filarmônica.
O coral do município de Goianinha foi criado em outubro de 2001 para integrar alunos do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil – PETI. Em sua formação inicial, contabilizou 18 alunos. Atualmente, sua clientela é composta por jovens do município, ao todo, 32 alunos da Escola Municipal de Música Maestro Claudionor de Oliveira. Coordenado pela sra. Cláudia Maria Lopes, tem como regente o professor José Fernandez e é vinculado à Secretaria Municipal de Cultura.
Segundo a secretária da Cultura do município, Ana Maria Barbalho Teixeira, o Corangelis tem como objetivo abrir novos horizontes para os jovens e resgatar a cidadania, garantindo-lhes uma educação completa como base para uma sociedade justa e participativa.
O Corangelis vem se destacando em todo o estado do RN e também fora dele. Entre os diversos festivais de que o coral participou, destacam-se: Enconat (Encontro de Corais de Natal); Nordeste Cantat Internacional (Maceió–AL); III Gram Finale (Encontro Nacional de Corais Infantis), na cidade de São Paulo; Festival Internacional de Coros de Belo Horizonte – oportunidade em que também se apresentou na cidade de Ouro Preto-MG. Sua apresentação mais notória, no entanto, foi no Palácio do Planalto em Brasília-DF, na assinatura da Caravana da Erradicação do Trabalho Infantil. Nessa oportunidade, em que cantou para o presidente da República, Luz Inácio Lula da Silva, recebeu convite para participar do Festival de Coros na cidade do Porto, em Portugal.
Em dezembro de 2011, em comemoração aos 10 anos de existência, o Corangelis grava seu primeiro CD, intitulado “Mistura Brasileira”. Seu repertório, eclético e dinâmico, acolhe do popular ao erudito.

segunda-feira, 18 de março de 2013


CONVOCAÇÃO
O Presidente da Academia de Letras Jurídicas do RN, adiante subscrito, na forma que se dispõe o estatuto, convoca os Exmos Acadêmicos para a  Assembléia Geral a se realizar no dia 22 do corrente mês (sexta-feira), às 10h, no auditório da PGE, na Av. Afonso Pena, 1155, Tirol, para apreciarmos e deliberarmos sobre a seguinte pauta:
1.       Novo Estatuto e Regimento Interno da ALEJURN, ora em elaboração pelo eminente acadêmico Carlos Gomes.
2.       Preparativos para o Necrológio do saudoso acadêmico Luciano Nóbrega, sob a responsabilidade do confrade Jurandyr Navarro, marcado para o dia 05 de abril/2013.
3.       Distribuição do informativo ALEJURN NOTICIAS, órgão de divulgação deste sodalício.
4.       Escolha de conferencistas para iniciarmos o ciclo de conferencias sobre o Direito e a Realidade Nacional, nominando-os e escolhendo os temas.
5.       Atualização dos dados e  fatos financeiros da tesouraria
6.       Iniciarmos a coleta de subsídios para a publicação da nova Revista da ALEJURN
7.       Planejamento das futuras publicações do informativo ALEJURN

Natal, 18 de março/2013

José Adalberto Targino Araújo
Presidente 
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Waleska Maux
Comunicação/ ALEJURN
Telefax (84)3232-2898
 alejurn2007@gmail.com

domingo, 17 de março de 2013

AOS FILHOS ROSA, TETA, CARLINHOS E ROCCO JOSÉ; AOS NETOS LUCAS, VICTOR, RAPHAEL, GABI, CLARA, CARLOS NETO E GUIGUI; ÀS NORAS VALÉRIA E DANIELA E AO GENRO ERNESTO FLÔR, A NOSSA GRATIDÃO PELA HOMENAGEM PRESTADA NAS NOSSAS "BODAS DE OURO"