segunda-feira, 20 de julho de 2015

H O J E

 Prepare a alegria, pois amanhã [hoje] será o “Dia do Amigo”


Jesus Cristo é o melhor modelo de amigo para todos.
Os leitores do Blog de Roberto Guedes que dão valor às amizades devem rever seus estoques de alegrias e sorrisos para compartilhar bons volumes nesta segunda-feira, 20, amanhã [HOJE]. É que transcorrerá então o “Dia do Amigo”, na verdade o grande dia do amigo. No Brasil, o “Dia do Amigo” é comemorado em várias datas, mas só 20 de julho é o “Dia Internacional da Amizade” e o “Dia Internacional do Amigo”.
É uma data para celebrar a amizade, e é quando as pessoas trocam presentes, se abraçam e declaram sua amizade umas as outras.
O “Dia do Amigo” foi criado pelo argentino Enrique Ernesto Febbraro em 1968, quando o homem chegou à lua. Ele enviou cerca de quatro mil cartas para diversos países e idiomas, dizendo aos destinatários que considerava a chegada do homem à lua um marco maravilhoso para o amor universal. Se os homens se unissem, pregou Enrique, não haveria objetivos impossíveis para a Humanidade.
Em termos institucionais, o “Dia do Amigo” e o “Dia Internacional da Amizade” foram primeiramente adotados em Buenos Aires, na Argentina, através de um Decreto. Depois passaram a ser gradualmente adotados em outras partes do mundo, e hoje quase todos os países comemoram a data.
Muita gente procura nessa ocasião lembrar-se, nos arquivos da internet, de frases aplicáveis ao tema e seu fabuloso substantivo. Nele e no “Dia Internacional dos Direitos do Homem”, recorro não a uma frase, mas à letra de uma música extraordinária, “Antonico”, que Ismael Silva compôs há muitos anos celebrando exatamente a amizade.
Música que abre o álbum “Se Você Jurar”, que Ismael Silva gravou em 1973, “Antonico” alimenta uma ótima especulação sobre quem seria “Nestor”, o amigo descamisado pelo qual o autor da composição pede “uma viração”. Há quem diga que a música seria um auto-retrato de momento de grande dificuldade enfrentado pelo compositor. Na contra-mão da ventura, aí pelos anos cinqüenta, afastado dos microfones dos tempos áureos dos cantores do rádio, ele teria escrito uma carta ao grande compositor e flautista Pixinguinha, pedindo-lhe ajuda. Depois disso, teria voltado a cantar nas emissoras de sucesso e ao se lembrar da carta transformou-a neste hino ao amigo.
Esta é a letra de “Antonico”:
“Ôh Antonico
Vou lhe pedir um favor
Que só depende da sua boa vontade
É necessário uma viração pro Nestor
Que está vivendo em grande dificuldade
Ele está mesmo dançando na corda bamba
Ele é aquele que na escola de samba
Toca cuíca, toca surdo e tamborim
Faça por ele como se fosse por mim
Até muamba já fizeram pro rapaz
Porque no samba ninguém faz o que ele faz
Mas hei de vê-lo muito bem, se Deus quiser
E agradeço pelo que você fizer (meu senhor)”.
Relendo-a querendo cantá-la, exorto todos os amigos em boa situação a tentar fazer o que puderem pelos muitos Nestor que merecem nossa ajuda. E, para ilustrar a presente lembrança, nenhuma imagem poderia parecer melhor do que a de Jesus, o “Divino Amigo”, nosso mestre, modelo e guia. 

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