Ontem, fui ver a Festa de Reis de Santos Reis.
Festa centenária das mais tradicionais de Natal, antes comemorada com Lapinhas, Bois de Reis, Pastorinhas, Fandangos, brincadeiras infantis diversas, como Gato no Pote, Pau de Sebo, Corrida de Saco, procissões, missas, cortejos náuticos e terrestres, romarias, novenas; o sacro e o profano irmanados em busca de fé, celebrando o início das obras da Fortaleza dos Reis Magos, no distante 06 de janeiro de 1598, quando, de fato, em pedra e cal, tem início a história de Natal. Pouco do folclórico restou desta festa, hoje distante de suas origens. Hoje, vou para São Gonçalo do Amarante. Lá, há uma tentativa de se voltar a celebrar O Dia de Reis com a alegria e a diversidade cultural que um dia já existiu aqui. É preciso tomar-se esse exemplo de São Gonçalo, mais precisamente do Ponto de Cultura BoiVivo, para que se tenha parâmetro de programação para as nossas festas de reis dos próximos anos. Capitania das Artes, alô, ô! |
terça-feira, 6 de janeiro de 2015
RECADO DE EDUARDO ALEXANDRE
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