quarta-feira, 25 de março de 2015

A FESTA DOS 113 ANOS DO IHGRN

Entre os fundadores estiveram os ex-governadores ALBERTO MARANHÃO, PEDRO VELHO DE ALBUQUERQUE MARANHÃO, JOAQUIM FERREIRA CHAVES, AUGUSTO TAVARES DE LYRA e ANTONIO JOSÉ DE MELLO E SOUZA.

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JÁ ESTÁ EM NATAL O EMINENTE ORADOR DA SOLENIDADE DE ANIVERSÁRIO DA CASA DA MEMÓRIA:

Almino Monteiro Álvares Afonso

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.



Almino Monteiro Álvares Affonso (Humaitá, 11 de abril de 1929) é um político brasileiro.
Tal como seu avô, este Almino Affonso é um grande tribuno. Ouvi de Ulysses Guimarães, outro excelente tribuno, ao proferir discurso numa solenidade, em que Almino já discursara, a seguinte frase: "Tem uma coisa que não gosto no Almino Affonso: é falar depois dele."
Bacharel em direito pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, foi o primeiro ministro do Trabalho e Previdência Social no governo de João Goulart, de 24 de janeiro a 18 de junho de 1963, após a retomada do presidencialismo, quando sucedeu Benjamin Eurico Cruz.
Cassado pelo Golpe de Estado de 1964, viveu no exílio por doze anos na Iugoslávia, Uruguai, Chile, Peru e Argentina.
Retornando ao Brasil em 1976, foi Secretário dos Negócios Metropolitanos de São Paulo no governo de André Franco Montoro, época em que eclodiu o escândalo Mogigate, quando cassou a permissionária dos transportes São Paulo - Mogi das Cruzes que operava desde 1940, empresa vitima de tentativa de extorsão.
Foi também Vice-Governador do Estado de São Paulo na gestão de Orestes Quércia, tendo exercido o cargo de Governador nos impedimentos e viagens do titular.
Enquanto parlamentar, além de de líder da bancada governista na Câmara dos Deputados, no governo do Presidente João Goulart, Deputado Federal e Conselheiro da República na gestão do Presidente Luis Inácio "Lula" da Silva.
No ano 2000, foi secretário Municipal de Relações Políticas do rápido governo do prefeito paulistano Régis de Oliveira. Foi assessor do Governador de São Paulo, no governo de José Serra, e, posteriormente, Secretario de Estado de São Paulo (Secretario das Relações Institucionais).
É casado com Lygia de Brito Alvares Affonso, pai de Rui, Gláucia, Fábio e do músico Sérgio Britto (da banda Titãs). Possui suas raízes genealógicas fincadas no Estado do Rio Grande do Norte, é neto do ex-Senador Almino Álvares Affonso, o Grande Tribuno da Abolição dos Escravos. Também é advogado. É autor de várias obras, dentre as quais cabe destacar: "Raízes do Golpe", "Parlamentarismo, Governo do Povo" e "Almino Affonso - Tribuno da Abolição".

Em 31 de março de 2014, lançou o livro 1964 na Visão do Ministro do Trabalho de João Goulart, onde reconstitui os principais eventos do período da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1985.

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