HORÁCIO PAIVA E GILBERTO AVELINO -
SILVIO CALDAS
Horácio Paiva e Gilberto Avelino
Autor: Sílvio Caldas (jsc-2@uol.com.br)
Dois grandes poetas.
Não idênticos (até pela diferença de idades), mas perfeitamente identificados.
Diria mesmo que Horácio era uma espécie de filho espiritual de Gilberto,
dele herdando o amor a Macau e a veia poética.
Diferentes em muitas coisas nos direcionamentos, mas assemelhados
no fundamental.
Conheci a ambos quando presidi a então Junta de Conciliação e
Julgamento de Macau.
Ambos, advogados e poetas. Amantes dos entreveros jurídicos e
daquela ilha misteriosa. Em Gilberto aflorava o sol e o sal.
Horacio foi mais além.
Foi, não, está indo mais além, aventurando-se em diversos
temas e deleitando-nos com fantasias, ficções, realidades e filosofias
de que o mundo moderno nos está distanciando.
Em seu mais recente livro – A TORRE AZUL – a ser lançado no próximo
dia 30 na Academia Norte Rio Grandense de Letras, nos brinda com as
mais variegadas sutilezas de sua alma e do seu estilo.
Fala do amor/conquista, fala da natureza, fala de Deus. Enfim, poeta
do sol e da lua, da terra e do sol, de Deus e do mundo.
Como Horácio era bem mais jovem do que o mestre
(como eu chamava Gilberto), ouso pensar que Horácio
passou a ser um Gilberto (et por cause) mais atualizado.
Argonauta de mares mais distantes.
O que não deslustra a memória do grande poeta que se foi.
Mas que engrandece com toda razão o poeta que
ficou.
www.blogubern.blogspot.com
Não idênticos (até pela diferença de idades), mas perfeitamente identificados.
Diria mesmo que Horácio era uma espécie de filho espiritual de Gilberto,
dele herdando o amor a Macau e a veia poética.
Diferentes em muitas coisas nos direcionamentos, mas assemelhados
no fundamental.
Conheci a ambos quando presidi a então Junta de Conciliação e
Julgamento de Macau.
Ambos, advogados e poetas. Amantes dos entreveros jurídicos e
daquela ilha misteriosa. Em Gilberto aflorava o sol e o sal.
Horacio foi mais além.
Foi, não, está indo mais além, aventurando-se em diversos
temas e deleitando-nos com fantasias, ficções, realidades e filosofias
de que o mundo moderno nos está distanciando.
Em seu mais recente livro – A TORRE AZUL – a ser lançado no próximo
dia 30 na Academia Norte Rio Grandense de Letras, nos brinda com as
mais variegadas sutilezas de sua alma e do seu estilo.
Fala do amor/conquista, fala da natureza, fala de Deus. Enfim, poeta
do sol e da lua, da terra e do sol, de Deus e do mundo.
Como Horácio era bem mais jovem do que o mestre
(como eu chamava Gilberto), ouso pensar que Horácio
passou a ser um Gilberto (et por cause) mais atualizado.
Argonauta de mares mais distantes.
O que não deslustra a memória do grande poeta que se foi.
Mas que engrandece com toda razão o poeta que
ficou.
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