Minhas Cartas de Cotovelo – verão de 2021-26

Por: Carlos Roberto de Miranda Gomes

DIA DAS MÃES

       Hoje é um dia especial, um feriado emocional, um instante de lembrança e de justiça – DIA DEDICADO ÀS MÃES.

       Poderia argumentar que nada tenho a comemorar, pois Dona Ligia já se foi há anos e Dona Therezinha, também, embora mais proximamente.

       Em verdade não esse fato transcendental que nos impele ao silêncio, ao recolhimento. Mas, e as filhas, irmãs, noras, cunhadas onde ficariam?

       Não, hoje deve ser dia de alegria, de reunião familiar, de regozijo pela efeméride, claro, sem esquecer a imensa saudade dos que partiram e deixaram um legado imorredouro.

       Digo que a saudade é maior que a inspiração – faltam palavras exatas, o calor da presença. Contudo, sobram as lembranças dos grandes instantes passados e assim é momento de recordações, das melhores que já tive em minha já longa existência.

       Assim, àquelas que estão nesta dimensão da vida – festa e confraternização; àquelas que se foram – orações e confraternização espiritual.

       Lembrando-as, estamos reverenciando a GRANDE MÃE SANTÍSSIMA, que pariu JESUS, por obra e Graça do Espírito Santo, intercessora de todos nós, magnífica, irrepreensível, amorosa, compreensiva, adorável, protetora, mãe eterna.

       Com soluço na garganta e lágrima nos olhos, mas sorriso de amor, fazemos esta homenagem a todas as mães do mundo, especialmente as mais sofridas das regiões de conflito ou vítimas de pandemias.

       DEUS PROTEJA TODAS AS MÃES DO MUNDO. AMÉM.