UMA FLOR, UMA SAUDADE
ESTRANHEI AQUELE CORPO ALI INERTE
NA MORTALHA FRIA DE UMA MANHÃ
DE QUEM EM VIDA FOI SEMPRE ESTRELA
ALEGRIA, BELEZA E MENTE SÃ.
LÚCIA HELENA PEREIRA, MINHA QUERIDA AMIGA, NÃO TENHO A VERVE DE POETA, MAS PARA MINHA DESPEDIDA FORCEI ALGUMA COISA QUE LEMBRASSE VOCÊ E FIZ ESSES POBRES VERSOS, REPLETOS DE UMA TRISTEZA ATROZ E UMA SAUDADE INFINITA.
Carlos Roberto de Miranda Gomes
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