LIÇÕES PERMANENTES

Prezados leitores, volto ao mundo virtual para comentar que a vida, em seu cotidiano, nos oferece lições edificantes porque apontam os problemas e indicam soluções.

Basta ouvir o noticiário ou ler os jornais diários para constatar essa realidade no início referida.

Hoje, por exemplo, podemos comentar que até a Copa do Mundo 2018 na Rússia, indica comportamentos que merecem a devida atenção - países apontados como favoritos não resistem o empenho daqueles não cotados como tal, seja pela concorrência equilibrada ou pelo descaso daqueles que se acham com a vitória ganha.

É o caso do Brasil, que nos fez acreditar no seu potencial, mas de repente se apresenta apático, recheado de vaidades, com alguma tentativa de menosprezo do adversário, como aconteceu com Neymar Jr., que não rendeu o esperado, caiu mais do que manga madura e ainda quis esnobar com ensaio de alguns dribles desmoralizantes. Não era hora para isso, deveríamos ter encarado o adversário como de máxima importância e tratá-lo com o cuidado necessário para quem quer vencer.

Fora isso, vemos que o Brasil não aprende com o sofrimento e o Governo não faz o dever de casa. Mal saímos de uma crise da revolta dos caminhoneiros, que nos ensinou muita coisa importante e alertou para os perigos do desabastecimento e o Poder Público não assumiu as suas responsabilidades adotando políticas públicas consistentes, deixando-nos, outra vez, a mercê de nova crise - de um lado reduzindo drasticamente o repasse do FPM e FPE ampliando a crises dos Estados federados e dos Municípios; não cuidando das mazelas dos cartéis e controle do preço dos combustíveis e lá vamos ter nova falta de gás, indispensável para a estabilidade da subsistência da cozinha doméstica, funcionamento dos restaurantes, dos hospitais e tudo o mais, quebrando a fonte financeira do fluxo turístico, enfim, gerando novo caos.

Enquanto isso se aproximam as eleições para os cargos mais importantes do Estado brasileiro e não se conhece nenhum programa consistentes, nenhuma plataforma política dando a impressão de que os partidos faliram de vez, mas não dispensam o milionário fundo partidário para financiamento de campanhas com recursos saídos dos cofres públicos.

Não concordo com algumas pessoas que adotam aquele chavão inadequado - BRASIL, AME-O OU DEIXE-O. Amar a Nação todos amamos e não é com o abandono que resolveremos os nossos problemas. Vamos lutar, brigar, combater o bom combate e sabermos escolher quem ainda merece alguma consideração e seja capaz de sacrifício em favor deste País dos nossos ancestrais. FORA OS CORRUPTOS DE CARTEIRINHA OU ENRUSTIDOS EM SANTIDADE DE BARRO.

O momento é agora, esperar não é saber, quem sabe faz a hora não espera acontecer.