Sem querer ser
criativo, aproveito o término do carnaval e início da Quaresma para enfatizar o
lançamento da campanha da Igreja Católica, que recebeu a denominação
“Fraternidade e superação da violência”.
Ao mesmo tempo
me volto para a atual situação do Brasil, inundado por notícias lamentáveis que
o expõe ao mundo indicando sua extrema fragilidade política e moral.
No primeiro
caso temos um governo capenga, angariando [negociando] apoio para a aprovação
de projetos ainda pouco esclarecidos para o povo, mas que certamente lhe ameaça
a capacidade financeira e profecia dias difíceis pela frente.
Ademais disso,
o candidatos à curul presidencial apresentados, não nos deixam alento para a
certeza de um reequilíbrio democrático, senão um verdadeiro caldeirão do Huck,
cooptado para entrar no lamaçal da política.
Pelo
campo da moral os exemplos são sobejos, alcançando todos os Poderes –
parlamentares sem herança ética apregoando “honra”; a combinação
Executivo-Legislativo querendo empurrar a indicação de pretensa Ministra
Cristiane Brasil para a Pasta do Trabalho, cuja trajetória não preenche os
requisitos legais, haja vista sua condição de praticando de delitos contra os
direitos trabalhistas.
E
o Poder Judiciário perdendo tempo para montar em sua pauta a questão da posse
dessa nova protegida. Vamos aguardar o que virá!
Doravante
tudo poderá terminar em cinzas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário