Com esta expressão o Governador Cortez
Pereira construiu um projeto de futuro, saindo das cinzas de uma economia
artesanal para vislumbrar novas perspectivas da melhoria da qualidade de vida
do povo potiguar.
O grande mal é que os governantes que lhe
substituíram não mantiveram esse veio de esperanças e, gradualmente, foram
tornando o Estado em um volumoso acumulador de problemas, com inchamento de sua
máquina, em grau maior do que permitia a sua estrutura.
Tal proceder, movido pela política acima de
tudo, deu como resultado o momento difícil que vivemos nos dias presentes, de
dificuldades extremas, mas não de caos como proclamam autoridades que deveriam
ter mais parcimônia no uso de tais expressões, que somente aumentam as
desesperanças de um povo sofrido pelas agruras da natureza, convivendo como uma
seca desmedida, perda dos elementos que antes eram seu ganha-pão e sustentáculo
da economia do Estado.
Precisamos salvar o Brasil e o Estado das
dificuldades do presente e para isso devemos invocar a frase de Cortez “SE
UNIDOS JÁ SOMOS FRACOS, DESUNIDOS NÃO SOMOS NADA!”
O momento é de união de todos para que seja
possível retomar o crescimento e recuperar necessidades básicas das
comunidades.
Sei que surgem os ”filósofos da salvação da
Pátria”, comentaristas especializados etc. Mas cada um de nós deve parar um
pouco e meditar sobre o que é possível fazer para garantir essa salvação
ansiada.
Como simples cidadão apontaria algumas
posturas:
1) Entendimento
entre patrões e empregados, incluindo-se na expressão os servidores públicos e
as entidades estatais;
2) Suspensão
de greves e outros movimentos paredistas ou reivindicatórios de melhorias
pessoais, em favor da recuperação econômica e financeira do Estado;
3) Parcimônia
nos gastos, evitando o supérfluo;
4) Doar
uma parte do seu tempo para trabalhar, sem remuneração, no sentido de
manutenção dos serviços básicos, mantendo as suas ruas limpas, recolhendo o
lixo nos bueiros, selecionando o lixo para a coleta, apontando ao poder público
os problemas pontuais que careçam de imediato reparo, dentre outras;
5) Fiscalizar
os equipamentos urbanos, evitando que os vândalos depredem os equipamentos ali
existentes;
6) Colaborar
no funcionamento das escolas, das entidades culturais, das casas de apoio aos
idosos, às crianças e equivalentes.
Tudo isso demandará um
tempo certo, pois teremos a gradual recuperação dos entes estatais e a vida
deverá retomar seu patamar natural.
Enfim, a lista é
imensa, não daria para enumerar, mas suficiente para difundir uma forma de
colaborar com a recuperação do País, como aconteceu com os países destruídos
pelas grandes guerras.
Não digo isso da boca
pra fora, pois há algum tempo dou expediente gratuito ao Instituto Histórico e
Geográfico do Rio Grande do Norte, sem qualquer remuneração, colaboro com mais
de 10 entidades filantrópicas, presto serviços auxiliares a várias entidades
culturais e venho lutando para regularizar a situação da Casa do Estudante de
Natal e o faço sem nenhum interesse de ordem política ou econômica. É do meu
papel de cidadão contando com o restos das forças que ainda possuo, com a Graça
de Deus.
VAMOS TODOS JUNTOS
SALVAR O BRASIL DESTE MOMENTO DE DIFICULDADES!
Nenhum comentário:
Postar um comentário