A cidade de Natal ainda não se restabeleceu da partida do escritor TICIANO DUARTE. Apesar da idade octagenária, ainda desenvolvia regularmente as suas atividades de jornalista, conferencista, grande líder da Maçonaria e mantinha os encontros regulares com inúmeros velhos amigos, numa confraria de amizade.
Sua passagem ocorreu precisamente após fazer parte das homenagens ao centenário de Djalma Maranhão, no FLIPIPA quando a emotividade aflorou em decorrência de sua identidade com o nosso saudoso alcaide e já havia assumido o encargo de com a Academia Norte-Rio-Grandense de Letras para fazer a Saudação "in memoriam" do Acadêmico Agnelo Alves.
Particularmente, fui colega auditor de Ticiano no Tribunal de Contas e com ele convivi um bom e salutar período.
Senti muito o seu voo final e a sua caneta semanal vai fazer muita falta.
MINHA HOMENAGEM.
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