segunda-feira, 29 de outubro de 2018



BOM DIA BRASIL!
BOM DIA RIO GRANDE DO NORTE!
Carlos Roberto de Miranda Gomes, escritor

Sejam as nossas primeiras palavras dirigidas aos Operários da Administração pelo seu dia de ontem – DIA DO FUNCIONÁRIO PÚBLICO. Não foi esquecimento, mas o dia tenso e a convocação dos servidores para o dia cívico das eleições, não valia a pena comentar por falta de leitores. Mas agora é possível reconhecer que o servidor padece de incompreensões, desigualdades intoleráveis, atraso nos pagamentos, desrespeito e desprezo. É tempo de reparação!
Hoje, também, concluídos os pleitos, parabenizamos o novo Presidente JAIR BOLSONARO e a nova Governadora FÁTIMA BEZERRA, que desbravaram os caminhos de vitórias – findando o ciclo cumprido pelo PT a nível nacional e destituindo oligarquias, a nível estadual.
Tudo isso faz parte da nossa história, da necessidade de reciclagem nos objetivos, projetos e ações dos partidos políticos, que com o passar do tempo vão se acomodando e perdem o conceito do ideal pleiteado pelo povo.
Agora ficaram as esperanças de dias melhores, de cumprimento das promessas, pois está fácil selecionar as prioridades – segurança, recuperação econômica, saúde e educação, tópicos amplamente discutidos durante a campanha por todos os candidatos.
Uma coisa merece imediata providência, a compreensão entre os contendores de que o Ente Público é mais importante do que os interesses individuais. Precisamos pensar em objetivos e menos em pessoas, como já ensinava o saudoso Professor Mário Moacyr Porto.
Lembro-me bem da campanha fratricida de 1960 em que restaram ressentimentos, ódios e perseguições, que somente foram curados quando assumiu o grande pacifista Monsenhor Walfredo Gurgel.
Terminou a peleja de 2018 e os discursos devem ser de incentivo a um futuro melhor, de cooperação patriótica permitindo aos Governos a recuperação e solução dos problemas existentes e à oposição, o trabalho vigilante e democrático. Não senti humildade no pronunciamento do candidato Haddad após o pleito, deixando dúvidas sobre a continuidade do ranço que não leva a nada. Pensar assim nos induz à meditação de que todos perdem por falta de amor ao País e ao povo.
Que as famílias e os amigos retornem à convivência pacífica das ideias, do respeito e do amor cristão, do sentimento de construção de um novo Brasil e um promissor Rio Grande do Norte, dentro da ordem democrática e do progresso. Ditadura nunca mais!
É assim o que penso e faço.

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