José Lins do Rego, o
menino do Engenho Corredor (Pilar-Paraíba-1901-1957). É patrono da
Academia Paraibana de Letras. Foi eleito membro da Academia Brasileira de
Letras, para a cadeira 25, cujo Patrono é Junqueira Freire, sendo o quarto ocupante, eleito em 15 de
setembro de 1955, na sucessão de Ataulfo de Paiva e recebido pelo Acadêmico
Austregésilo de Athayde em 15 de dezembro de 1956. Morreu no Rio de Janeiro, no dia 12 de setembro de 1957.
Obras de José Lins do Rego:
Menino de Engenho, romance, 1932; Doidinho, romance, 1933; Banguê,
romance, 1934; O Moleque; Ricardo, romance, 1934; Usina, romance, 1936;
Histórias da Velha Totonia, literatura; infantil, 1936; Pureza, romance, 1937;
Pedra Bonita romance, 1938; Riacho Doce, romance, 1939; Água Mãe, romance,
1941; Gordos e Magros, 1942; Fogo Morto, romance, 1943; Pedro Américo, 1943;
Poesia e Vida, 1945; Conferências no Prata, 1946; Eurídice, romance, 1947;
Homens, Seres e Coisas, 1952; Cangaceiros, romance, 1953; A casa e o Homem,
1954; Roteiro de Israel, 1954; Meus Verdes Anos, memória, 1956; Presença do
Nordeste na Literatura Brasileira, 1957; O Vulcão e a Fonte, 1958.
“O ESCRITOR E A OBRA”
É
o título da palestra do Professor ANTENOR
LAURENTINO RAMOS
Data:
11 de outubro de 2017
Local:
Salão Nobre do IHGRN (Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte)
Rua
da Conceição, 622 – Cidade Alta (vizinho à Catedral velha)
Horário:
16h.
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