terça-feira, 7 de abril de 2015

Quando e como me dei conta de mim!
Jansen Leiros*


Desde muito jovem, senti inclinação para a literatura! Ler, escrever, discorrer sobre fatos, reais ou de ficção, era um impulso forte! Muito forte!
Já no Grupo Escolar Auta de Souza,  empolgava-me a História do Brasil, os estudos da Geografia e, tudo aquilo  me convidava a pensar na importância dos fatos  históricos. Das notícias como um todo! Empolgava-me a Geografia! Passava horas compulsando mapas, tentando memorizar cada acidente geográfico e, dessa forma, ia-me crescendo o desejo de conhecer lugares, de viajar pelo mundo.  Conhecer terras novas. Visitar outros continentes. Era um sonho acordado!
O tempo foi passando e esse desejo foi-se sedimentando!
Atravessei a adolescência e esses sonhos começaram a se realizar!
Conheci outros povos! Novos costumes! Enfim, vi realizado o sonho de conhecer quase toda a América do Sul, e a Europa, para onde viajei com certa frequência.  Ora a trabalho; ora curtindo férias!
Cresceu em mim o gosto pela leitura. Inicialmente e para embasar meus conhecimentos, li os clássicos! 
Dai em diante, fui degustando o que de bom era oferecido ao público leitor.  
De fato, meu entorno me conduzia às constantes elaborações no campo das ideias, sempre ampliando as áreas férteis com o adubo de minha vontade.
Paralelamente, fui trabalhando meu EU. Tornei-me uma pessoa simples, sem jactância e fui-me, também, burilando no trato com os semelhantes.
Dentro de mim, a partir dessa fase, estavam sendo plantadas novas imagens, incentivando a formação de elementos  arquitetônicos da maneira de me comunicar!
No bulício de mim, enquanto pensador, chegavam metáforas, formas sintéticas de expressões de bom conteúdo e, também, uma nova maneira de percepção do Cristo em mim!
Ai, teve início a fase de novas criações literárias nas quais robusteciam as ideias DO BEM NA UNIVERSSALIDADE DO UNIVERSO!  Passei a transmiti-las em meus escritos!
Memorizei episódios e passei a registrar fatos reais, depois, passei a produzir minhas próprias histórias. Elaborei minhas ficções.
Assim, nasceram “Contos do Entardecer”, “Apólogos do Nascer do Sol”, “Adágio de Esperanças”, “Garimpando a Luz”, “Prelúdios de um novo Dia”, “Sonata do Alvorecer de Aquários”, “Aquarela do Sol Nascente”, “Aleluia do Homem Novo” e outros que sequenciam aquela produção.
Após cada conto rascunhado, cada apólogo idealizado, cada conteúdo elaborado, passava a acompanhar de perto o crescimento de cada personagem e, então, passava a cuidar dos valores de cada título, de cada “ser” articulado, empolgando-me com as características de suas individualidades, distribuindo-os no contexto social de cada texto elaborado, adequando-o à condução do enredo criado para aquela estória.
A finalidade precípua da cuidadosa elaboração dos textos nos quais trabalhava, era repassar para o leitor, os valores morais ditados pelo Mestre Jesus, por ocasião de  seu messianato neste planeta!
Eis meu trabalho em razão do Cristo de DEUS!

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