Com esse título o jornalista Miranda Sá (e-mail: mirandasa@uol.com.br), tece comentários de extrema gravidade sobre o momento político e econômico que vive a
nação brasileira.
Faz críticas severas ao Partido dos Trabalhadores, taxando-o de proporcionar a Era da Pelegagem. "Os brasileiros vivemos uma total subversão dos valores e da organização republicana, pelo desgaste dos costumes morais e éticos, pela corrosão da economia e a desmoralização da política.
nação brasileira.
Faz críticas severas ao Partido dos Trabalhadores, taxando-o de proporcionar a Era da Pelegagem. "Os brasileiros vivemos uma total subversão dos valores e da organização republicana, pelo desgaste dos costumes morais e éticos, pela corrosão da economia e a desmoralização da política.
Diante disso, nunca foi tão necessário e urgente que se estude, analise e se tome consciência da realidade para uma correção de rumos. É preciso olhar o contexto histórico por uma lente de aumento para nada deixar escapar à vista".
Os argumentos que expõe apontam para a triste realidade vivida com o escândalo da Petrobras onde os "seus
funcionários, quadros burocráticos e técnicos perderam o controle da
empresa inundada por pelegos de fora, exaltando os pelegos de dentro
para entrarem na senda criminosa da corrupção. São mais de 2.000
suspeitos por assinarem contratos ilícitos…
Neste trágico momento em que perde o seu status de exemplo
empresarial, a Petrobras induz a sua privatização, até mesmo na mente
das pessoas que a defendiam com ardor patriótico."
Na continuidade do seu artigo afirma que "no campo político a escalada totalitária do PT-governo, obedecendo aos ditames da infame doutrina bolivariana do Foro de São Paulo, cuja experiência é exposta no sofrimento do povo venezuelano, pela carência no país dos bens de consumo, a divisão da sociedade entre a oposição e ativistas mercenários, e a repressão armada submetendo a cidadania pelo terror."
Combate com veemência o lulo-petismo, que diz ser empurrado pela neurose ideológica do chavismo empenhando-se a criar mecanismos repressores através do decreto fascista 8243, que transforma em sovietes entidades do movimento social controladas pelo PT. Quer entregar as decisões políticas a grupos-de-pressão controlados pelo partido.
Na continuidade do seu artigo afirma que "no campo político a escalada totalitária do PT-governo, obedecendo aos ditames da infame doutrina bolivariana do Foro de São Paulo, cuja experiência é exposta no sofrimento do povo venezuelano, pela carência no país dos bens de consumo, a divisão da sociedade entre a oposição e ativistas mercenários, e a repressão armada submetendo a cidadania pelo terror."
Combate com veemência o lulo-petismo, que diz ser empurrado pela neurose ideológica do chavismo empenhando-se a criar mecanismos repressores através do decreto fascista 8243, que transforma em sovietes entidades do movimento social controladas pelo PT. Quer entregar as decisões políticas a grupos-de-pressão controlados pelo partido.
Exemplifica a situação com a acusação de o PT-governo fazer um combate sem trégua à
mídia, numa espécie de guerra de guerrilha contra os instrumentos
contrários aos seus interesses; e o partido insiste em sufocar a
liberdade de expressão e de imprensa acusando a imprensa de estar
nas mãos de grupos econômicos e de políticos reacionários; as
marionetes não veem que a grande imprensa é comprada pelo PT- governo e
que a maioria dos políticos proprietários de jornais e canais de rádio e
televisão fazem parte da base de sustentação do seu governo.
Contra-argumenta com a opinião do historiador inglês Eric Hobsbawm, que do alto dos seus 90 anos publicou “Globalização, Democracia e Terrorismo.”
Contra-argumenta com a opinião do historiador inglês Eric Hobsbawm, que do alto dos seus 90 anos publicou “Globalização, Democracia e Terrorismo.”
Hobsbawm ensina que “a autonomia da imprensa não pode ser posta de
lado, e não é a democracia eleitoral que assegura a liberdade de
expressão, os direitos individuais e a Justiça independente, com o apoio
popular resistem a tudo.”
Conclui que somente a força do povo, pelo voto ou pelo grito, imporá ao Brasil a revisão da atual conjuntura, expurgando a memória maldita dos herdeiros de Hitler e de Stálin de um socialismo que só existiu na propaganda feita para eles, os neuróticos que transferem a figura paterna por um ‘líder’.
Com a reprodução parcial do artigo de Miranda Sá, ponho à meditação dos meus leitores e espero o contraditório dos seus argumentos, como um imperativo da consciência patriótica dos brasileiros, para por fim a esse estado de coisas que submete nosso País.
De qualquer modo, espero que as anunciadas manifestações do dia 15 de março vindouro ocorram com racionalidade, expurgando-se o vandalismo que existiram em manifestações anteriores. Tudo pelo Brasil.
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