MENSAGENS QUE OS AMIGOS ME ENVIAM
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ADORMECEU PARA SONHAR
Para a poetisa Lucia Helena
Sim, é verdade. Fausto, meu
filho,
Adormeceu para continuar
Sonhando
Porque a vida aqui não basta:
Obrigações,
Rituais
Grandes interrogações:
"-donde eu vim,"
“Por que estou aqui?”
“-Para onde vou?”
E a morte a nos acompanhar
Por não agüentar a barbárie
Meu doce menino
Resolveu
ADORMECER PARA SONHAR!
*Eduardo Gosson é presidente da
UBE/RN
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SONHAR POR UM MUNDO MELHOR
SORRIR SENTINDO O VENTO DAS
MADRUGADAS
FECHAR OS OLHOS E TE VER, PAI,
COMO TE VEJO, AGORA,
EM SONHOS!
LÚCIA HELENA
(ANJO FERIDO)
Para Fausto Gosson
Não se pode ferir as asas de um anjo,
mas o fizeram nas franjas da noite;
as ruas traem a quietude da casa,
a paz do Senhor é bandeira defraudada.
Não se deve dizer mais que herói é o homem com seus sonhos, seu vigor, espada e nome, se as fantasias de querer mais que o céu na terra tornam impura a estrada, dilui passos em quimeras.
(Meu querido menino, santos eram teus olhos, o Senhor da paz está contigo em óleo)
Não fica impune o que rouba a inocência, O barro de Deus é obra de Suas mãos. Esta aliança não é perdida no azul do infinito, ainda que a mordida do tempo rasgue o manto. Uma criança chora no pai que enterra a semente, mas ele tem a esperança de um dia ouvir o canto do que hoje em letra e coração dorme eternamente.
Alexandre Abrantes
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Envido por Lúcia
Helena e Eduardo Gosson
Sobre Rosas
Um botão surge em meus versos
A cada rosa que na vida nego.
Desperta-me um lutar contra,
Tal o cego desconhece o que germina.
E que espinho, ao menos, ele descobre,
Bato minhas rimas com pregos
Nos altivos muros que não sobrepujo.
Acanhados orifícios que a alma não nota
Que, como a flor aérea do chão,
Brota quimera, poema, poeta e alucinação.
A cada rosa que na vida nego.
Desperta-me um lutar contra,
Tal o cego desconhece o que germina.
E que espinho, ao menos, ele descobre,
Bato minhas rimas com pregos
Nos altivos muros que não sobrepujo.
Acanhados orifícios que a alma não nota
Que, como a flor aérea do chão,
Brota quimera, poema, poeta e alucinação.
Lembranças da Adélia, da avó, da poetisa...
Da senhora que me ensinou a fazer rosas!
Alexandre Magno
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Enviado por Odúlio Botelho
Amor Em Serenata
Desce o luar por sobre o mar, por sobre a rua,
A lua cheia rasga o céu com seu clarão,
Quero que saibas meu amor, nem vejo a lua,
Porque teus olhos são a minha obsessão.
A lua cheia rasga o céu com seu clarão,
Quero que saibas meu amor, nem vejo a lua,
Porque teus olhos são a minha obsessão.
Outras mulheres me oferecem seus carinhos,
Mas outros beijos eu não quero desfrutar,
Porque não vivo de ilusão e acho impossível,
Viver com outra com vontade de te amar.
Mas outros beijos eu não quero desfrutar,
Porque não vivo de ilusão e acho impossível,
Viver com outra com vontade de te amar.
Tenho receio de que fujas mais ainda,
Se eu me abrigar no coração de outras mulheres,
E fujo delas, aumentando o sofrimento,
Que sinto n'alma por saber que não me queres.
Se eu me abrigar no coração de outras mulheres,
E fujo delas, aumentando o sofrimento,
Que sinto n'alma por saber que não me queres.
Desce o luar por sobre o mar, por sobre a rua,
Onde eu caminho sempre só, quase a chorar,
Há outras tantas, meu amor, mas eu não posso não,
Viver com outra com vontade de te amar.
Onde eu caminho sempre só, quase a chorar,
Há outras tantas, meu amor, mas eu não posso não,
Viver com outra com vontade de te amar.
Outras mulheres me oferecem seus carinhos,
Mas outros beijos eu não quero desfrutar,
Porque não vivo de ilusão e acho impossível,
Viver com outra com vontade de te amar.
Mas outros beijos eu não quero desfrutar,
Porque não vivo de ilusão e acho impossível,
Viver com outra com vontade de te amar.
Tenho receio de que fujas mais ainda,
Se eu me abrigar no coração de outras mulheres,
E fujo delas, aumentando o sofrimento,
Que sinto n'alma por saber que não me queres.
Se eu me abrigar no coração de outras mulheres,
E fujo delas, aumentando o sofrimento,
Que sinto n'alma por saber que não me queres.
Desce o luar por sobre o mar, por sobre a rua,
Onde eu caminho sempre só, quase a chorar,
Há outras tantas, meu amor, mas eu não posso não,
Viver com outra com vontade de te amar.
Onde eu caminho sempre só, quase a chorar,
Há outras tantas, meu amor, mas eu não posso não,
Viver com outra com vontade de te amar.
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Enviado por Genilson
Galvão
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