Dia dos Namorados
Fonte principal originária deste artigo: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Dia dos namorados)
| |||
---|---|---|---|
O Dia dos Namorados, em alguns países chamado Dia de São Valentim é uma data especial e comemorativa na qual se celebra a união amorosa entre casais e namorados, em alguns lugares é o dia de demonstrar afeição entre amigos. Sendo comum a troca de cartões e presentes com simbolo de coração, tais como as tradicionais caixas de bombons. Em Portugal e em Angola, assim como em muitos outros países, comemora-se no dia 14 de Fevereiro. No Brasil a data é comemorada no dia 12 de junho, véspera do dia de Santo António de Lisboa, conhecido pela fama de "Santo Casamenteiro".
Origem
Dia de São Valentim cai num dia festivo de dois mártires cristãos diferentes, de nome Valentim (padre de Roma condenado à pena capital no século III). Mas os costumes relacionados com este dia provavelmente vêm de um antigo festival romano chamada Lupercalia, que se realizava todo dia 14 de fevereiro. A festa celebrava a fertilidade homenageando Juno (deusa da mulher e casamento) e Pan (deus da natureza) Também marcava o início oficial da primavera.
História
A história do Dia de São Valentim remonta a um obscuro dia de jejum tido em homenagem a São Valentim. A associação com o amor e romantismo chega depois do final da Idade Média, durante o qual o conceito de amor romântico foi formulado.
O bispo Valentim lutou contra as ordens do imperador Cláudio II, que havia proibido o casamento durante as guerras acreditando que os solteiros eram melhores combatentes.
Continuou celebrando casamentos, apesar da proibição do imperador. A prática foi descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens lhe enviavam flores e bilhetes dizendo que ainda acreditavam no amor. Enquanto aguardava na prisão o cumprimento da sua sentença, ele se apaixonou pela filha cega de um carcereiro e, milagrosamente, devolveu-lhe a visão. Antes da execução, Valentim escreveu uma mensagem de adeus para ela, na qual assinava como “Seu Namorado” ou “De seu Valentim”.
Considerado mártir pela Igreja Católica, a data de sua morte - 14 de fevereiro - também marca a véspera de lupercais, festa anual celebrada na Roma antiga em honra a deusa Juno e ao deus Pan. Um dos rituais desse festival era a passeata da fertilidade, em que os sacerdotes caminhavam pela cidade batendo em todas as mulheres com correias de couro de cabra para assegurar a fecundidade.
Outra versão diz que no século XVII, ingleses e franceses passaram a celebrar são Valentim como a união do Dia dos Namorados. A data foi adotada um século depois nos Estados Unidos, tornando-se o Saint Valentine's Day. E na Idade Média, dizia-se que o dia 14 de fevereiro era o primeiro dia de acasalamento dos pássaros. Por isso, os namorados da Idade Média usavam esta ocasião para deixar mensagens de amor na soleira da porta do(a) amado(a). Na sua forma moderna, a tradição surgiu em 1840, nos Estados Unidos, depois que Esther Howland vendeu US$ 5000 em cartões do Dia dos Namorados, uma quantia elevada na época. Desde aí, a tradição de enviar cartões continuou crescendo, e no século XX se espalhou por todo o mundo.
Atualmente, o dia é principalmente associado à troca mútua de recados de amor em forma de objetos simbólicos. Símbolos modernos incluem a silhueta de um coração e a figura de um Cupido com asas. Iniciada no século XIX, a prática de recados manuscritos deu lugar à troca de cartões de felicitação produzidos em massa.
O dia de São Valentim era até há algumas décadas uma festa comemorada principalmente em países anglo-saxões, mas ao longo do século XX o hábito estendeu-se a muitos outros países.
Data no Brasil
A data provavelmente surgiu no comércio paulista, quando o publicitário João Doria trouxe a ideia do exterior e a apresentou aos comerciantes, iniciando em junho de 1949 uma campanha com o slogan "não é só com beijos que se prova o amor". A ideia se expandiu pelo Brasil, amparada pela correlação com o Dia de São Valentim — que nos países do hemisfério norte ocorre em 14 de fevereiro e é utilizada para incentivar a troca de presentes entre os apaixonados.
_________________
A data de 12 de junho me conduz ao ano de 1997, quando pelas 20 horas eu dava aula na UnP (Curso de Direito), unidade que funcionava então na Salgado Filho. Nesse dia, por algum motivo, o professor do segundo horário dispensou a aula e então juntaram duas turmas (mais de 100 alunos). Em dado momento, quando estava no quadro colocando dados da aula, senti um peso insuportável no peito, privando a minha respiração. Parei e calei por alguns minutos.
Os alunos ficaram sem entender e eu escorado no quadro, vagarosamente fui em direção a uma cadeira que estava na parte elevada onde eram ministradas as aulas. Estava com medo de cair, mas não pude falar. Após sentar, uma aluna (Daisy Maria G. Leite), que fora enfermeira no passado vai ao meu encontro e toma o meu pulso e chama Soares (outro aluno - João Batista Soares de Lima, que foi Secretário de Tributação do Estado do RN) e diz: Soares vamos levar o Professor para um hospital.
O silêncio transformou-se em balbúrdia - todos queriam prestar socorro. Daí em diante não pisei mais o chão, fui conduzido nos braços para o Papi, mas tive tempo de pedir a um aluno (André Dantas) que cuidasse do meu carro e lhe entreguei a chave.
Outros alunos foram na frente e quando cheguei ao Papi já estava à porta a Dra. Maria José e uma maca. Fui atendido no espaço de 10 a 15 minutos, entre a saída da UnP e o hospital e por isso consegui sobreviver a um enfarte.
Durante toda a noite a Dra. Maria José foi de um total devotamento e no outro dia, já passado o perigo de morte fui levado ao São Lucas e entregue ao Dr. Itamar, Dra. Ludmila e Dra. Sanali, que fizeram cateterismo e colocaram, creio que dois stent's de emergência, com o acompanhamento do meu clínico cardiologista Dr. Carlos Crescêncio.
Muito tempo depois coloquei outras próteses. Hoje conto a história com gratidão a essas pessoas queridas e inesquecíveis para mim.
Outros alunos foram na frente e quando cheguei ao Papi já estava à porta a Dra. Maria José e uma maca. Fui atendido no espaço de 10 a 15 minutos, entre a saída da UnP e o hospital e por isso consegui sobreviver a um enfarte.
Durante toda a noite a Dra. Maria José foi de um total devotamento e no outro dia, já passado o perigo de morte fui levado ao São Lucas e entregue ao Dr. Itamar, Dra. Ludmila e Dra. Sanali, que fizeram cateterismo e colocaram, creio que dois stent's de emergência, com o acompanhamento do meu clínico cardiologista Dr. Carlos Crescêncio.
Muito tempo depois coloquei outras próteses. Hoje conto a história com gratidão a essas pessoas queridas e inesquecíveis para mim.
Todos os anos eu relembro o episódio e agradeço a Deus pela colocação no mundo de seres humanos diligentes(socorristas) e de inegável competência (corpo médico).
DEUS LHES RECOMPENSARÁ SEMPRE!
Mas, de qualquer maneira, VIVA O DIA DOS NAMORADOS!
OBS.: O motivo do mal súbito foi uma diabetes desconhecida e hoje controlada. Eu hoje perdi alguns quilinhos! Estou mais novo!
Esta narrativa é um alerta para os colegas, para que se previnam em tempo oportuno, para que gozem as alegrias de incontáveis dias dos namorados, como o faço há mais de 60 anos, sendo 53 anos de casado, com a mesma Therezinha!
OBS.: O motivo do mal súbito foi uma diabetes desconhecida e hoje controlada. Eu hoje perdi alguns quilinhos! Estou mais novo!
Esta narrativa é um alerta para os colegas, para que se previnam em tempo oportuno, para que gozem as alegrias de incontáveis dias dos namorados, como o faço há mais de 60 anos, sendo 53 anos de casado, com a mesma Therezinha!
Nenhum comentário:
Postar um comentário