sábado, 4 de fevereiro de 2012


UM SER HUMANO DA MAIOR GRANDEZA
Carlos Roberto de Miranda Gomes, escritor e advogado
Mesmo sem ter alcançado a Academia de Letras do Rio Grande do Norte, DEÍFILO GURGEL já é considerado imortal no conceito da sociedade e no amor da população mais humilde.

Nascido em Areia Branca no dia 22 de outubro de 1926, mas residindo em Natal desde 1944, tornou-se de fato e de direito cidadão de todas as cidades.
Apesar de Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito de Natal, e tendo exercido muitas atividades no campo público e privado, como funcionário do antigo Banespa, onde o conheci na Rua Frei Miguelinho, depois exerceu as funções de diretor do Departamento de Cultura da Secretaria Municipal de Educação e Cultura (SMEC), de Natal; diretor de Promoções Culturais da Fundação José Augusto (FJA); professor de Folclore Brasileiro na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), na verdade, a cultura foi o motivo de sua vida.

Poeta, jornalista,pesquisador, folclorista, Deífilo Gurgel foi múltiplo em sua obra literária, com destaque para O Diabo a Quatro (inédito), Romanceiro de Alcaçus (Natal: UFRN, 1993),Romanceiro Potiguar (inédito), Manual do Boi Calemba (Natal: Nossa Editora, 1985), Danças Folclóricas do Rio Grande do Norte (Natal: EDUFRN, 1995, ed.5), João Redondo - Teatro de Bonecos do Nordeste (UFRN-Vozes-Petrópolis, 1986), Câmara Cascudo - um sábio jovial. Discurso de Posse na Academia Mossoroense de Letras (Coleção Mossoroense, série B, n.º 683, Mossoró, 1989), 7 Sonetos do Rio e Outros Poemas (Natal: EDUFRN, 1983), Os Dias e as Noites (Natal: Ed. Clima, 1.ed., 1979), Areia Branca - a terra e a gente, um documento onde Deífilo Gurgel resgata a história do município e que hoje é utilizado como fonte de pesquisa pelos estudantes.

Seu último livro "Romanceiro Potiguar", está pronto para lançamento, patrocínio da Fundação José Augusto reúne 300 romances medievais, cantos de incelências que ele coletou durante 1985 e 1995, com algumas atualizações nos anos seguintes, e mais de 100 entrevistas realizadas.

Como pesquisador trilhou os caminhos do Rio Grande do Norte para levantar o acervo de romances ibéricos imortalizados por nomes como Dona Militana, de São Gonçalo do Amarante. "Não imaginava que encontraria tanta coisa!", frisou o autor durante uma de suas entrevistas concedidas à TRIBUNA DO NORTE no ano passado - sua pesquisa se contrapõe à constatação de Mário de Andrade, musicólogo e historiador que circulou pela região na década de trinta catalogando as sonoridades nordestinas. "Andrade reclamou de não ter encontrado romances por aqui, mas temos que ver ele passou um mês e meio no RN e andou pouco".

Sua cátedra na nossa Universidade Federal, era o Folclore Brasileiro, tendo recebido todo o apoio para viabilizar a divulgação de suas pesquisas.

Descobriu romances que antes só havia registro de versões em espanhol como "Milagre do Trigo", apresentado por Dona Militana. Outro destaque de seu trabalho foi o romance "Paulina e Don João", recitado por Dona Maria de Aleixo em Nísia Floresta. A terceira descoberta destacada por Gurgel foi o romanceiro Pedro Ribeiro, de São Pedro do Potengi. "Seu Pedro conhecia cantigas antigas dos tempos áureos da pecuária potiguar. Cantou vários fragmentos de romances criados por Fabião das Queimadas (1848-1928)", lembrou.

Retratado pelos amigos e biografado por nomes da intelectualidade brasileira, Deífilo Gurgel é reconhecido como um dos maiores folcloristas brasileiros, aptidão que somente descobriu aos 40 anos de idade, gênero que passou a ser o da sua preferência.

Registram os seus admiradores que existem algumas obras inéditas a publicar, como "Espaço e tempo do folclore potiguar", "Romanceiro potiguar", "No reino de Baltazar" e "O diabo a quatro" e há referência a outros trabalhos que pesquisou como o "Cavalo Moleque Fogoso", de Fabião das Queimadas, sobre quem fez um filme divulgado em DVD.

Sobre sua trajetória intelectual toda a cidade conhece e reconhece o valor incomensurável, como se comprova com depoimento de Iaperi Araújo, poeta, escritor e da Academia Norte-Rio-Grandense de Letras: "Eis o mérito do professor Deífilo Gurgel: buscou as fontes primárias. Palmilhou os caminhos do Rio Grande do Norte de máquina fotográfica e gravador a tiracolo, ouvindo gente, batendo em portas e sentando-se nos terreiros das casas humildes para ouvir contarem os fragmentos desbotados da tradição popular". Recentemente o JH publicou expressivo trabalho de Ormuz Barbalho Simonetti, fora testemunhos incontáveis nos blogs e outros meios virtuais de comunicação ou entrevistas de intelectuais com divulgação em revistas e jornais.

No início desta semana surgiu uma notícia equivocada sobre o seu encantamento da vida terrena, motivando inúmeros pronunciamentos. Esclarecido o engano, a família passou a comandar as notícias oficiais, dando conta do seu precário estado de saúde.

O fato deve motivar que se reflita sobre este ser humano da maior grandeza e desperte o empenho da nossa Academia de Letras a apressar a ratificação do seu nome como novo imortal, no campo da formalidade, porquanto ele já é considerado uma bandeira de cultura, pois a sua obra impõe o registro na nossa história.

Considerado um "provinciano incurável", como Luís da Câmara Cascudo, passou toda a sua vida proclamando as nossas raízes históricas e populares, seguindo a trilha dos imortais Cascudinho e Vivi, revelando ao grande público a criatividade de dançadores de folguedos populares como Manoel Marinheiro, do Mestre Pedro Guajiru, a romanceira D. Militana, os rabequeiros André e Cícero Joaquim, os pelos três Chicos, o coquista Chico Antônio, o mamulengueiro Chico Daniel, o entalhador Chico Santeiro e o cantador Fabião das Queimadas, e tantos outros que ele soube respeitar e engrandecer na sua simplicidade imortal.
Surpreendido com a falsa notícia, também me apressei em homenageá-lo, depois suspendi a divulgação do meu modesto trabalho, quando fui incentivado pelo amigo Marcos Guerra a prestar a homenagem a Deífilo, quando vivo, o que agora faço, rogando a Deus pelo seu restabelecimento para que nos seja permitido assistir a sua solenidade de colocação do pelerine e do colar da Academia Norte-Rio-Grandense de Letras.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

O PODER JUDICIÁRIO DECIDIU
CARLOS ROBERTO DE MIRANDA GOMES, advogado e escritor

Nos últimos dias de janeiro deste ano publiquei em meu blog um artigo tendo por título: “A crise do Poder Judiciário OU Há crise no Poder Judiciário?”, onde comentei pela necessidade de não se estimular o confronto Poder Judiciário x CNJ, entendendo existir possibilidade de uma solução pacífica.

Nesse interregno recebi inúmeros artigos e críticas, quase todos em apoio à ação do CNJ, isto é, estimulando o confronto, atendendo o clamor da sociedade, que apóia a ação corajosa do Conselho Nacional de Justiça.

Afinal chegou o momento da decisão pelo Supremo Tribunal Federal que, por maioria apertada, manteve o entendimento de que o CNJ tem autonomia para uniformizar procedimentos no sentido da apuração de fatos que envolvem magistrados com desvio de conduta.

Desta forma, as expectativas da sociedade foram acatadas e podemos proclamar e reiterar a nossa confiança no Poder Judiciário, que continuará no seu trabalho de depuração das mazelas no encontro de uma gestão otimizada, eliminando privilégios e oferecendo aos magistrados a possibilidade de, pela sua própria ação, o comportamento consentâneo com o que acontece na planície, sem aquela arrogância tão comum em alguns casos, que somente serve para ampliar o poço entre eles e os jurisdicionados.

Sempre tive uma convivência tranqüila com os membros da Magistratura, aos quais sempre tratei com o devido respeito, mas com uma distância necessárias, para não tornar promíscua nossas relações. Nunca pedi favor a nenhum deles e nunca aceitei de forma mansa e pacífica os seus equívocos, exatamente porque posso fazer meu julgamento com isenção.

Por outro lado, deploro a exploração através de artigos e críticas singulares, acusando pessoas particularmente, mais das vezes por mera presunção e em função de fatos praticados por outros que.lhes dão suporte na prestaçãojurisdicional.

A mesma garantia que os Juízes ofertam aos que lhe procuram deve ser deferida a eles, isto é, o direito da ampla defesa.

Vamos considerar essa recente decisão do STF como um momento de engrandecer o Poder Judiciário, merecedor, ainda, da nossa confiança e ao encontro do que aqui reitero em relação ao meu artigo anterior: “O barco não afundou. Ainda existe uma expressiva maioria de magistrados competentes, honestos, cujas condutas devem ser levadas em consideração e não sejam submetidos à vala comum dos que não exercem suas funções com dignidade... vejo nele (Poder) o fiel da balança para se consumar a correta distribuição da riqueza, da consagração de uma melhor qualidade de vida e confirmação do velho princípio de Ulpiano – "Viver honestamente (honeste vivere), não ofender ninguém (neminem laedere), dar a cada um o que lhe pertence (suum cuique tribuere)".

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Comunicado oficial da família de Deífilo Gurgel

2 de fevereiro de 2012

No Facebook de Alexandre Gurgel (filho)
Diante do desgastante desencontro de informações, ocorrido ontem (01/02/2012), relacionado ao estado de saúde do meu pai Deífilo Gurgel, 85 anos, a família do mestre – esposa Zoraide de Oliveira Gurgel e filhos – resolve me designar para centralizar as informações oficiais sobre o caso.
Coloco-me a disposição de toda a imprensa potiguar nos seguintes horários: às 13h e às 19h, quando a família recebe os boletins oficiais dos profissionais médicos da UTI do Papi, onde o meu pai está internado – e sendo prontamente assistido pela equipe técnica do hospital – desde o último dia 21 de janeiro, quando deu entrada naquela unidade hospitalar, por se encontrar num avançado quadro de desnutrição e pneumonia.
No momento, o quadro de Deífilo permanece inalterado e gravíssimo, sob suporte de aparelhos.
Desta forma, as possíveis informações passadas à imprensa por qualquer outra pessoa será considerada pela família de Deífilo Gurgel descredenciada e não oficial.

Alexandre Gurgel
Sétimo Filho de Deífilo Gurgel
Jornalista Profissional DRT 765/RN
Contato: (84) 8840-2767
NA SESSÃO DE ABERTURA DO PERÍODO DE ATIVIDADES DA OAB/RN, APRAZADA PARA A TARDE DE HOJE, A COMISSÃO DE DIREITO À SAÚDE DA SECCIONAL, TENDO À FRENTE AS CONSELHEIRAS ELISÂNGELA FERNANDES E ELKE MENDES CUNHA APRESENTARÁ O RELATÓRIO DE VISITA AOS HOSPITAIS REGIONAL TARCÍSIO MAIA E MONSENHOR WALFREDO GURGEL

Este relatório tem por objetivo registrar a visita realizada pela CDS/OAB/RN
no Hospital Regional Tarcísio Maia - HRTM, em 08 de janeiro de 2012; e, ao Pronto Socorro Clóvis Sarinho do Complexo Hospitalar Monsenhor Walfredo Gurgel - HMWG, em 12 de janeiro de 2012.

Desde o mês de dezembro de 2011 acompanhamos as denúncias oficiosas
via twitter, uma das maiores redes sociais de comunicação, de diversos profissionais residentes na cidade de Mossoró-RN acerca das precárias condições de atendimento realizadas no HRTM e na Casa de Saúde Dix-Sept-Rosado. Denúncias de jornalistas, médicos entre outros profissionais de saúde, até mesmo da população. Com anúncio de uma greve dos profissionais de anestesia ainda para aquele mês.
O mesmo fato repetiu-se nos hospitais desta Capital, cujos resultados deverão ser divulgados, com a indicação das providências propostas.
A sociedade aguarda ansiosa por mais esse serviço prestado pela Corporação dos advogados no Rio Grande do Norte.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

            Doutor MAX CUNHA DE AZEVEDO é uma daquelas figuras que se assemelham ao bom vinho, quanto mais velho melhor.
            Nos seus 90 anos bem vividos, virginiano como eu, deixa de lado aquela auréola de homem vetusto, alto e forte, professor aposentado da UFRN e Inspetor Federal que metia medo quando visitava os colégios, poeta bissexto, oriundo da fidalguia seridoense, deixa a sisudez de sua austeridade e vem à periferia somente para nos trazer alegria. Sim, “Alegria” é o nome de um pequeno livro que ele mesmo formatou, encadernou e teve, ainda, a lhaneza de enviá-lo aos amigos com a primeira folha impressa individualizadamente, mostrando, além das suas habilidades no manuseio do computador, também as de encadernador.
            O seu trabalho, que ele chama de ‘cadernetinha’, tem a pretensão de deixar uma lembrança da fase atual de sua existência, distribuído para alguns parentes e amigos diletos, entre os quais, com singular orgulho, fui colocado.
            O texto, que li com especial atenção, repassei à minha esposa Therezinha que, de quando em vez, dava boas gargalhadas e eu então indagava – você está rindo sozinha? E ela respondia, esse livro do Dr. Max é incrível e aí lembrou o seguinte:
            Ele, em um dos seus contos, assim diz: “No cinema, um sujeito ia se arrastando no escuro, procurando alguma coisa por debaixo das poltronas. Uma senhora indagou o que ele tanto procurava. Disse que era o caramelo que caíra da boca. A senhora irritou-se: - O senhor não se acanha de tamanho esforço só por um caramelo?! É que minha dentadura, que botei na semana passada, foi pregada nele!” Essa estória aconteceu comigo DE VERDADE. Estava com papai assistindo uma sessão do cinema de arte no Cinema Nordeste, que era muito escuro e papai sempre ia de paletó e ao sentar, antes de começar a sessão, costumava, cuidadosamente, colocar a sua dentadura no bolso do paletó e, um dia, calculou mal e a chapa caiu no chão. Eu disse – o que foi isso – e ele respondeu: foi minha chapa. Não pude assistir mais o filme e fiquei tentando fisgar a chapa com um pé, no escuro, e mesmo chegando a tocar nela, não consegui resgatá-la. Fiquei naquela aflição para quando as luzes fossem acesas. Terminado o filme, vou rápido à procura do objeto e o encontrei. Mas antes disso, outra pessoa já o havia visto e exclamou – “ei, olhe aqui uma dentadura” e eu, rapidamente, pegando-a disse: “é minha” e todos olhavam espantados para mim, pois, muito jovem, tinha uma bela dentadura.

Valeu Dr. Max, foi uma maravilhosa recordação do meu inesquecível pai.

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

AS MAZELAS DO NOTICIÁRIO LOCAL

Mal iniciamos o ano de 2012 e já contabilizamos inúmeros problemas na gestão pública, alcançando os três Poderes do Estado e a sociedade como um todo.
São preocupantes as notícias da qualidade dos nossos equipamentos públicos, com possibilidades sombrias dea acidentes com o viaduto do Baldo e com uma passarela de pedestres em Parnamirim, tudo pela incúria do Poder Público.
Domingo, com o jogo ABC e América no Fransqueirão vimos de perto o grande problema de mobilidade urbana, tão decantada para a Copa de 2014, mas sem providências efetivas. A felicidade é que não estava chuvendo e a famosa e eterna lagoa da frente do estádio não estava ampliando a complicação.
Os guardas de trânsito continuam escondidos para aplicar multa, mas se ausentam no momento dos engarrafamentos. A Prefeitura DEVE resolver o problema do estacionamento na cidade, criando espaços em terrenos sem utilização ou incentivando a iniciativa privada para fazê-lo, mediante alguma compensação.
O TJRN anda involuntariamente envolvido no episódio de irregularidades no pagamento dos precatórios e já agora com a acusação de desvio de equipamentos eletrônicos enviados pelo CNJ para melhorar os serviços burocráticos da prestação jurisdicional, quando se sabe da precariedade de computadores, impressoras e outros equipamentos nas sedes descentralizadas do Poder Judiciário, sem mencionar a total falta de assistência de transporte, segurança e alimentação aos servidores que trabalham distantes do centro da cidade.
A Câmara dos Vereadores de Natal está com dificuldade de concluir os trabalhos de uma CEI, porque está havendo recusa de edis para a sua composição.
No Poder Executivo o Dr. Francisco de Melo, Controlador Geral do Estado confessa a impossibilidade de fiscalizar todos os municípios, quanto aos convênios com recursos do Estado, por falta de pessoal.
A imprensa, ainda, informa uma ação por improbidade administrativa de um Conselheiro aposentado do TCE-RN.
A pinacoteca do Estado teve algumas peças surrupiadas ou desviadas do Palácio da Cultura.
Enquanto isso o Estado está recebendo mais dois bandidos do primeiro escalão do crime para a penitênciária federal de Mossoró.
Os técnicos condenam o presídio de Alcaçuz, que teria sido construído para prisões provisórias, contrariando o que se sabia na época da construção, de que seria de segurança máxima.
E viva o reino da mentira, do engodo, da demagogia e da imcompetência. Cada um que cuide bem de sua vida e segurança porque o trem pode descarrilhar!

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

UNIÃO BRASILEIRA DE ESCRITORES DO RN - UBE/RN

Comunicado nº 01/2012

Através do presente Comunicado ficam todos os membros da Diretoria Executiva, do Conselho Consultivo e do Conselho Fiscal (biênio 2012-2113) convocados à Reunião Ordinária com a seguinte

ORDEM DO DIA
01. Informes
02. Aprovação da Resolução 01/2012 (Dá nomes as Coleções do Plano Editorial)
03. Planejamento das atividades da UBE/RN: sugestões

Data: 02.02.2012 (quinta-feira)

Hora: 16h

Local: Academia norte-rio-grandense de letras - ANL

Rua Mipibu, 443 - Cidade Alta

EDUARDO GOSSON
Presidente



PLANO EDITORIAL - COLEÇÕES DA UBE/RN - 2012

01 . Coleção Antonio Pinto de Medeiros (Poesia)
Ressaca . Águida Maria Mousinho Zerôncio
Entre o azul e o infinito. Eduardo Antonio Gosson
A Torre Azul. Horácio de Paiva Oliveira
 Balata. Maria Rizolete Fernandes

02. Coleção Eulício Faria de Lacerda (Prosa)
Alguma Prata da Casa. Manoel Onofrede Souza Júnior
A Praia da Pipa dos Meus Avós. Ormuz Barbalho Simonetti
O Velho Imigrante. Carlos Roberto de Miranda Gomes
No Ventre do Mundo. Paulo de Macedo Caldas Neto
Nos contornos do rio Potengi. Manoel Marques Filho
Obra Completa. Eulício Faria de Lacerda

03. Coleção Enélio Lima Petrovich (Ensaio/História)
.Do céu ao picadeiro: o riso no teatro de Ariano Suassuna. Paulo de Macedo Caldas Neto
Uns potiguares. Nelson Patriota
História do Poder Judiciário do RN (2ª edição). Eduardo Antonio Gosson
 Patronos Escolares do RN. George Veras e Manoel Jácome de Lima

A SUA PRESENÇA É MUITO IMPORTANTE!










domingo, 29 de janeiro de 2012

POETAS FAMOSOS E UMA MANHÃ DE SOL
JANEIRO 2012