sexta-feira, 7 de setembro de 2018

7 DE SETEMBRO - DIA DA PÁTRIA


Independência do Brasil


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Disambig grey.svg Nota: Este artigo é sobre sobre a independência do Brasil. Para feriado nacional, veja Dia da Independência (Brasil).
Independência do Brasil
Independence of Brazil 1888.jpg
Independência ou Morte, do pintor paraibano Pedro Américo (óleo sobre tela, 1888).
Outros nomes Proclamação da Independência
Participantes Pedro de Alcântara
José Bonifácio de Andrada e Silva
Maria Leopoldina de Áustria
Joaquim Gonçalves Ledo
Localização Riacho do Ipiranga, São Paulo, SP
 Brasil
Data 7 de setembro de 1822 (195 anos)
Resultado Separação política do Reino do Brasil do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves e instituição do Império do Brasil.
Independência do Brasil é um processo que se estende de 1821 a 1825 e coloca em violenta oposição o Reino do Brasil e o Reino de Portugal, dentro do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. As Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas em 1820, como uma consequência da Revolução Liberal do Porto, tomam decisões, a partir de 1821, que tinham como objetivo reduzir novamente o Brasil ao seu antigo estatuto colonial.
Antecedendo o processo de independência do Brasil, mas com fortes influências sobre o mesmo, ocorre a transferência da corte portuguesa para o Brasil. Em 1807, o exército francês invadiu o Reino de Portugal, que se recusava a se juntar ao bloqueio continental contra o Reino Unido. Incapaz de resistir ao ataque, a família real e o governo português fugiram para o Brasil, que era então a mais rica e desenvolvida das colônias lusitanas.[1][2] A instalação do Tribunal de Justiça no Rio de Janeiro traz uma série de transformações políticas, econômicas e sociais que levam à decisão do Príncipe Regente D. João, consumada em 16 de dezembro de 1815, de elevar o Brasil à condição de reino, unido com sua ex-metrópole.
Porém, em 1820, uma revolução liberal eclodiu em Portugal e a família real foi forçada a retornar para Lisboa. Antes de sair, no entanto, D. João nomeia o seu filho mais velho, D. Pedro de Alcântara de Bragança, como Príncipe Regente do Brasil (1821). Fiel ao seu pai, o príncipe-regente vê sua condição complicada pela vontade política das cortes portuguesas em repatriá-lo e de retornar o Brasil ao seu antigo estatuto colonial. Oficialmente, a data comemorada para independência do Brasil é a de 7 de setembro de 1822, em que ocorreu o chamado "Grito do Ipiranga", às margens do riacho Ipiranga (atual cidade de São Paulo). Em 12 de outubro de 1822, o príncipe foi proclamado imperador pelo nome de Pedro I e o país leva o nome de Império do Brasil.
Na guerra de independência — iniciada ainda com a expulsão dos exércitos portugueses de Pernambuco em 1821 — passa a atuar o Exército Brasileiro, formado a partir da contratação de mercenários, do alistamento de civis e de tropas coloniais portuguesas, contra aqueles que permaneceram fiéis ao Reino de Portugal em algumas partes do país.[3][4] Em meio ao conflito, há em Pernambuco o levantamento da Confederação do Equador, que pretendia formar seu próprio governo, republicano, mas foi duramente reprimido. Depois de três anos de conflito armado, Portugal finalmente reconheceu a independência do Brasil, e em 29 de agosto de 1825 foi assinado o Tratado de Amizade e Aliança firmado entre Brasil e Portugal. Em troca, o Brasil se comprometeu a pagar ao Reino de Portugal uma indenização substancial e assinar um tratado de comércio com o Reino Unido, para indenizá-lo por sua mediação.

quarta-feira, 5 de setembro de 2018

terça-feira, 4 de setembro de 2018



Caros confrades e confreiras. Assiste razão ao confrade Carlos Gomes quando conclama a todos para colaborarmos com a luta dos que a preservação da nossa memória cultural como o Instituto Histórico, a Academia de Letras, o Arquivo Geral do Estado e outras instituições que preservam a memória cultural. Vamos nos unir em prol desta causa e buscarmos juntos aos órgãos públicos e privados os meios para garantir a preservação do nosso acervo para prevenir que não sejamos alcançados por uma tragédia como a que ocorreu ontem no Rio de Janeiro, no Museu Nacional. Esta causa justifica a nossa luta. (Lúcio Teixeira - ALEJURN)


Triste 😔 vê a história do Brasil lapidada pelo fogo 🔥
Foi utilizado durante o Império do Brasil (1822-1889) como residência pela família imperial brasileira, desde a proclamação da independência do Brasil (1822) por Dom Pedro de Alcântara de Bragança, Príncipe Real do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves e, posteriormente, o primeiro imperador do Brasil como Dom Pedro I. Tendo antes sido utilizado como residência pela família real portuguesa, a partir de 1808, em decorrência do episódio conhecido como a transferência da corte portuguesa para o Brasil (1808-1822), seja como família real do Reino de Portugal ou do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves (1815-1822). Quando da chegada da Família Real ao Brasil em 1808, a Quinta pertencia ao comerciante português Elias Antônio Lopes, que havia feito erguer, por volta de 1803, um casarão sobre uma colina, da qual se tinha uma boa vista da Baía de Guanabara – o que deu origem ao atual nome da Quinta.
Inaugurado em 1818, o museu completou 200 anos em junho. Especializado em história natural, é o mais antigo centro de ciência do Brasil e o maior museu da América Latina (MENSAGEM)

Sim meus leitores, o sentimento que me envolve neste instante é de profunda tristeza, mas também de revolta, pois a tragédia já era anunciada em razão do pouco investimento para a manutenção de tão rico acervo - orgulho nacional, que agora virou cinzas. 
O fato trágico já ocorrera anteriormente e não serviu de alerta:

VAMOS ESTUDAR ESTRATÉGIAS.

AGENDE-SE





Visite a EXPOSIÇÃO pela passagem dos 50 anos do Movimento de Maio de 1968, em Paris, testemunhado por potiguares.
Fotos, livros, revistas, recortes de jornais.

Aliança Francesa, aberta ao público até o dia 5 próximo.