Na geografia humana do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE existe nova lacuna. Desta feita, partiu para a morada eterna, nosso querido MÁRIO, funcionário exemplar, possuidor de uma dignidade cativante, discrição, eficiência e companheirismo.
Quando em 1971 ingressei no TCE/RN já encontrei Seu Mário, sempre diligente para preparar os processos para as sessões e permanentemente solícito para atender a todos os Conselheiros, Auditores, Procuradores e Funcionários.
Nunca o vi com pessimismo, nem qualquer sinal de descontentamento com alguma coisa.
Ao reverso, sempre sorridente, cumprimentava a todos com a mesma fraternidade e reverência, sem se trair pelo fato da condição de quem fosse mais ou menos graduado dentro da repartição.
Ao reverso, sempre sorridente, cumprimentava a todos com a mesma fraternidade e reverência, sem se trair pelo fato da condição de quem fosse mais ou menos graduado dentro da repartição.
No correr da vida tenho sentido a partida de muitas pessoas, entre familiares, colegas, amigos e conhecidos e Seu Mário é daqueles que abalou o meu sentimento. Quero guardar dele aquela cabeleira já grisalha e a sua alegria toda vez que eu adentrava naquele Tribunal ou o encontrava em algum lugar.
Certamente que sua ausência será notada por todos. Rogo ao DEUS da vida e da morte, que o receba com todas as glórias no Céu, lugar para onde certamente você partiu para a sua Casa definitiva.
Minha saudosa homenagem neste último adeus.
(Carlos de Miranda Gomes, o seu velho amigo)
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